Administração do circuito estaria dívidas em R$ 745 milhões; futuro do GP de F1 no local fica em risco
Enrolado em uma dívida estimada em € 300 milhões (cerca de R$
745 milhões), o tradicional autódromo de Nurburgring, na Alemanha, pode
ir à falência nos próximos dias, de acordo com informações da imprensa
alemã.
Atualmente, 90% do circuito pertencem ao governo do estado de Renânia-Palatinado, com a administração sob responsabilidade da companhia Nurburgring GMbH, que teria contraído a dívida em um empréstimo junto ao banco do estado, durante o ano de 2009, para realizar reformas no autódromo.
Nesta quarta-feira, segundo o jornal “Abendblatt”, o ministro-presidente do estado, Kurt Bech, admitiu que a administração da pista não tem como quitar seus débitos e manter o autódromo em funcionamento, já que uma auditoria da empresa Ernest & Young estimou todas as instalações da praça em apenas € 126 milhões (R$ 313 milhões), menos da metade do valor devido.
Para piorar, um pedido de empréstimo emergencial na casa de € 13 milhões (aproximadamente R$ 32 milhões), feito à União Europeia, não deve ser autorizado antes do fim de julho.
Segundo Bech, há uma grande possibilidade de a Nurburgring GMbH entrar em processo de insolvência ainda no neste mês, “devido à falta de liquidez”. Caso isso aconteça, todos os contratos do circuito, incluindo o da realização do GP da Alemanha de F1 em perído bienal, entrariam em revisão e estariam sujeitos a cancelamento.
Desde 2007, Nurburgring recebe a prova em revezamento com Hockenheim, que será a sede do evento neste ano. O diretor administrativo do circuito, Gerog Seiler, afirmou, em entrevista à revista alemã “Auto Motor und Sport”, que ainda não foi informado sobre o assunto, mas que estaria disposto a negociar um retorno da corrida à periodicidade anual, desde que o acordo esteja dentro das possibilidades do autódromo. Ainda assim, Seiler disse preferir a manutenção do sistema de intercalação entre as duas pistas.
“Até o momento, não houve nenhuma solicitação, mas, caso haja, eu realmente vejo a chance de a F1 voltar a vir para Hockenheim todos os anos”, ressaltou.
“No entanto, tudo teria de ser negociado. Os custos, o contrato, a política e muito mais. Eu não sei se isso será tão fácil de cumprir. Mesmo assim, ficaríamos contentes se o revezamento continuasse”, explicou.
Já a publicação “Adenblatt” apontou que os organizadores do GP em Nurburgring estariam em contato com Bernie Ecclestone para tentar garantir a realização da etapa pré-agendada para 2013.
De acordo com o jornal, a proposta seria isentar a pista da taxa regulamentar, porém dando ao chefão da categoria acesso a todas as receitas resultantes do evento.
Atualmente, 90% do circuito pertencem ao governo do estado de Renânia-Palatinado, com a administração sob responsabilidade da companhia Nurburgring GMbH, que teria contraído a dívida em um empréstimo junto ao banco do estado, durante o ano de 2009, para realizar reformas no autódromo.
Nesta quarta-feira, segundo o jornal “Abendblatt”, o ministro-presidente do estado, Kurt Bech, admitiu que a administração da pista não tem como quitar seus débitos e manter o autódromo em funcionamento, já que uma auditoria da empresa Ernest & Young estimou todas as instalações da praça em apenas € 126 milhões (R$ 313 milhões), menos da metade do valor devido.
Para piorar, um pedido de empréstimo emergencial na casa de € 13 milhões (aproximadamente R$ 32 milhões), feito à União Europeia, não deve ser autorizado antes do fim de julho.
Segundo Bech, há uma grande possibilidade de a Nurburgring GMbH entrar em processo de insolvência ainda no neste mês, “devido à falta de liquidez”. Caso isso aconteça, todos os contratos do circuito, incluindo o da realização do GP da Alemanha de F1 em perído bienal, entrariam em revisão e estariam sujeitos a cancelamento.
Desde 2007, Nurburgring recebe a prova em revezamento com Hockenheim, que será a sede do evento neste ano. O diretor administrativo do circuito, Gerog Seiler, afirmou, em entrevista à revista alemã “Auto Motor und Sport”, que ainda não foi informado sobre o assunto, mas que estaria disposto a negociar um retorno da corrida à periodicidade anual, desde que o acordo esteja dentro das possibilidades do autódromo. Ainda assim, Seiler disse preferir a manutenção do sistema de intercalação entre as duas pistas.
“Até o momento, não houve nenhuma solicitação, mas, caso haja, eu realmente vejo a chance de a F1 voltar a vir para Hockenheim todos os anos”, ressaltou.
“No entanto, tudo teria de ser negociado. Os custos, o contrato, a política e muito mais. Eu não sei se isso será tão fácil de cumprir. Mesmo assim, ficaríamos contentes se o revezamento continuasse”, explicou.
Já a publicação “Adenblatt” apontou que os organizadores do GP em Nurburgring estariam em contato com Bernie Ecclestone para tentar garantir a realização da etapa pré-agendada para 2013.
De acordo com o jornal, a proposta seria isentar a pista da taxa regulamentar, porém dando ao chefão da categoria acesso a todas as receitas resultantes do evento.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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