Ari Vatanen é um daqueles caras que nasceu para pilotar. Entendia a
máquina como poucos e sabia tirar os décimos de segundo decisivos que
separam o primeiro do segundo lugar. Mais do que isso, extraía o máximo
da potência, torque e dirigibilidade.
Quem tem mais de vinte anos, talvez trinta, vai se lembrar com
saudade de um filme que era exibido diversas vezes na “Sessão da Tarde”.
Uma dica? “Bandido” e seu carro preto fugindo de um xerife trapalhão.
Essa fórmula fez sucesso nos Estados Unidos, e por aqui também.
Há algum tempo escrevi um post falando sobre Fusca e perguntei se
alguém não tinha andado em um deles. A porcentagem é pequena, afinal ele
teve uma popularidade gigantesca no Brasil durante décadas a fio, como
primeiro ou segundo carro da família. Isso sem falar das versões
especiais, como Bajas e, nos últimos anos, o estilo “german look”.