Em entrevista concedida recentemente à imprensa nacional, Luis Curi,
presidente da Chery do Brasil, revelou que a empresa planeja
comercializar 30 mil carros no país em 2014.
Depois de assumir suas operações no Brasil, a Chery aos poucos se
prepara para o início da produção local e anuncia a ida de 10
funcionários de sua nova fábrica em Jacareí (SP) para uma visita a
unidade fabril na cidade de Ordos, na China.
A Chery inicia a comercialização do novo sedã compacto E3 na China já
de olho no Brasil. O modelo já carrega a nova identidade visual da
marca, com design de linhas mais modernas e inspiradas no sedã maior
Arrizo 7. Em nota, a montadora chinesa destaca que o E3 foi desenvolvido
com “objetivo de ter papel significativo no cenário internacional”.
Divisão de luxo da Chery, a Qoros se apresentou para o mercado
europeu no último Salão de Genebra com três versões diferentes do modelo
“3″. Derivado do conceito que misturou hatchback e crossover (Crossover
Hybrid Concept), surge agora o Qoros 3 hatch.
Montadora chinesa diz que não há previsão de chegada do sedã médio ao país
Depois do Chery Tiggo reestilizado desembarcar no Brasil no mês
passado, pode ser a vez do sedã médio Arrizo 7 chegar ao país. A
informação é do site China Car Times, que afirmou ainda que o modelo
pode ser produzido na fábrica de Jacareí (SP), prevista para entrar em
atividade em abril de 2014. De lá, seria exportado para outros países da
América do Sul.
Em entrevista na última quarta-feira (15), o diretor de overseas da Jaguar Land Rover (JLR), Dmitry Kolchanov, confirmou o interesse do grupo em construir uma fábrica no Brasil.
“É algo que certamente está nos nossos planos. Com a legislação atual
do Inovar-Auto, fica difícil pensar em crescimento por aqui sem ter uma
produção local”, disse.
A Chery divulgou os primeiros teasers do Beta 5 Concept, que será o
futuro SUV global da marca chinesa. O Beta 5 será apresentado no Salão
de Xangai que começa no próximo dia 21.
Finalmente em casa. Depois da estreia europeia no Salão de Genebra, a
marca de luxo da Chery vai apresentar os futuros modelos em seu país de
origem, no Salão de Xangai.
Sedã de luxo da marca premium da chinesa Chery pode chegar até os 20 mil euros com os opcionais
Uma das sensações do Salão de Genebra, a Qorus definiu o preço do 3
Sedan. A marca premium da chinesa Chery, estabeleceu que o sedã de luxo
partirá de 16 mil euros – R$ 41 mil. Com todos os opcionais e
equipamentos o valor pode chegar aos 20 mil euros – R$ 51,3 mil. O valor
inicial é 3 mil euros a mais que o especulado anteriormente.
Após adiar o lançamento, o Chery Celer começa a chegar às lojas da
marca neste mês. O lançamento oficial ainda não aconteceu, mas sua
publicidade já começou na TV e agora com um vídeo bem provocativo em
versão para internet.
Profissional ajudou a criar modelos como o Cayman e estaria ganhando três vezes mais na China
A Chery anunciou a contratação do designer Hakan Saracoglu para sua
equipe de designers. O reforço promete promover um upgrade nos carros da
montadora chinesa.
Não é apenas a Hyundai que quer lidar diretamente com o mercado
Brasileiro. A Chery anunciou hoje que assumiu as operações da marca no
mercado brasileiro. Desde 2009, quando iniciou suas atividades por aqui
com o Tiggo ela era controlada pala Venko Motors, do Grupo JLJ, que
agora passará a representar a Rely, submarca da Chery voltada para os
utilitários.
Segundo a empresa, defeito não compromete a função de frenagem. Troca do mecanismo já foi feita por 52 proprietários, afirma a marca.
A Chery
Brasil anunciou sexta-feira (2) que a partir da próxima
segunda-feira (5) SERÁ iniciada a circulação do comunicado do “recall
branco” do modelo S18 nos meios de comunicação. De acordo com a
fabricante, o pedal do freio, se submetido à força ou pressão fora do
usual, pode sofrer deslocamento para a esquerda. No entanto, a empresa
ressalta que o problema “não compromete a função de frenagem do
veículo”.
O
Brasil experimentou uma revolução em 1990, quando o então presidente
Collor declarou seu desprezo por nossos carros, ou melhor, nossas
carroças. Com os portos fechados para importações desde 1976, impedindo
que qualquer tecnologia estrangeira entrasse no país, graças à ditadura
militar, as montadoras
viam-se obrigadas a trazer maquinários escondidos em bagagens para
evoluir minimamente o mercado nacional. Anos antes de sofrer impeachment, Collor percebeu a situação da indústria nacional e abriu os portos.