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20 de dez. de 2013

Coluna Alto Roda :DESGASTE DESNECESSÁRIO por Fernando Calmon





A extensa lista de modelos que sairão de linha em 2013 demonstra que alguns fabricantes, finalmente, se convenceram de não valer a pena passar por tantos desgastes. E a senha para esse fim foi justamente a lei que estabeleceu freios ABS e bolsas infláveis, embora razões de mercado também tenham prevalecido.

29 de nov. de 2013

Coluna Alta Roda - Soluções de divã por Fernado Calmon

Coluna Alta Roda - Soluções de divã
Um dos temas recorrentes nos últimos tempos são as análises sobre a diminuição de interesse das pessoas pelo automóvel, em especial os jovens. Há muito lirismo nesses diagnósticos, às vezes baseados em pesquisas cujas perguntas são direcionadas para as respostas.

9 de nov. de 2013

Coluna Alta Roda - Ranços políticos atrapalham


Parece que o Brasil nada apreendeu com os erros do passado. Quem dita quanto o consumidor vai pagar pela gasolina é o ministro da Fazenda para “combater” a inflação. Pouco importa se o País desequilibra sua matriz energética ou se perde dinheiro ao vender derivados de petróleo nos postos. O Brasil não é autossuficiente em combustíveis e sim em petróleo, o que faz diferença.

25 de out. de 2013

Coluna Alta Roda - Picape também inova Por Fernando Calmom

Coluna Alta Roda - Picape também inova

Algumas peculiaridades do mercado brasileiro são praticamente únicas no mundo, ao considerar seu porte de quase quatro milhões de unidades/ano. Uma delas é que cerca de três quartos das vendas se concentram em modelos compactos entre hatches, sedãs, monovolumes, stations, SUVs e picapes. E mais: picapes compactas representam expressivos 7% das vendas totais e oferecerem configurações em cabines simples, estendida e dupla para uso comercial, particular e misto.

27 de jun. de 2013

Coluna Alta Roda 739– Argentinos ainda inquietos

Por Fernando Calmon
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Salão do Automóvel de Buenos Aires, que se encerra dia 30, é boa oportunidade de repassar o longo processo de integração das indústrias automobilísticas dos dois países. Na verdade o livre comércio vem sendo sucessivamente adiado. Último acordo previa 1º de julho deste ano para deixar as fronteiras completamente livres, mas se dá como certo novo adiamento pelo menos até o final de 2014.
Dependência da produção argentina do mercado brasileiro é enorme: 90% de suas exportações vêm para cá. Também se deve considerar que, hoje, 70% das exportações de veículos brasileiros destinam-se à Argentina. O balanço em valores está equilibrado, pois enquanto o País envia modelos compactos, traz veículos médios. Contra os argentinos pesam autopeças e componentes: não há escala de produção. No final, carros brasileiros representam pouco menos de 50% do mercado argentino, enquanto os automóveis vizinhos, apenas 10% do nosso.
Este ano as vendas na Argentina crescerão pelo menos 10% (Brasil, no máximo 4%) e arranharão as 900.000 unidades. Tal crescimento é pouco saudável, pois se baseia na defesa dos compradores contra a inflação anual real perto de 30%, ainda escamoteada pelo governo.
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O VI Salão de Buenos Aires, realizado a cada dois anos, mostra oferta mais variada de veículos importados, basicamente pelas mesmas marcas aqui presentes. Chineses não têm muita vez por lá. Embora importadores sem produção local tenham que exportar produtos locais para compensar dólares gastos, Argentina tem custo logístico menor pela concentração da frota e impostos inferiores. Por isso, nos estandes se veem tantos carros que não chegarão ao Brasil, como Fiat Panda.
Estrearam modelos produzidos lá que, no máximo, em três meses estarão no Brasil: Ford Focus (hatch e sedã) e Citroën C4 Lounge, sucessor do sedã Pallas. Renault exibiu o novo Logan superequipado (típico de salão), que sairá de São José dos Pinhais (PR), no último trimestre deste ano. Chevrolet Tracker, SUV compacto produzido no México e pouco maior que o EcoSport, também será importado, dividindo cotas com Sonic e Captiva mexicanos.
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Toyota mostrou Etios ao público argentino, mas até o início das vendas em outubro receberá alterações no painel e outras internas providenciadas pela filial brasileira apenas um ano depois do lançamento. Nova geração do SUV médio Kuga, que divide arquitetura com o Focus, deve ser produzida na Argentina e exportada para cá, desde que a fábrica consiga divisas para trazer peças da Espanha. Se confirmado, Toyota responderá com nacionalização do RAV4, já bem encaminhada.
Entre os importados que logo estarão aqui, destaques para os Nissans Sentra e Altima. Pequenos retoques no Renault Koleos, SUV médio sul-coreano, estrearam em Buenos Aires. Pode vir ao Brasil, se sobrar cotas do Captur (SUV compacto) e Mégane R.S.
Volkswagen apresentou aos argentinos o Golf VII, além do up! e o conceitual Tiguan. No início, até a produção no Paraná, virá para cá o Golf VII GTI importado da Alemanha. Subcompacto up! será diferente do alemão, pois aqui terá interior e porta-malas maiores, além de janelas traseiras que podem ser baixadas e não só basculadas.
RODA VIVA
SEGUNDA fábrica que a Honda construirá no interior de São Paulo já tem dois produtos definidos, baseados na nova arquitetura de compactos desenvolvidos para países emergentes, ou seja, menos sofisticada. Um deles é o SUV já exibido como carro-conceito no Salão de Detroit e o outro um hatch. Este nada terá a ver com o Brio fabricado na Tailândia e na Índia.
MITSUBISHI iniciou a venda do SUV médio ASX produzido em Catalão (GO). Igual ao importado do Japão, utiliza arquitetura do sedã médio-compacto Lancer, cuja versão nacional chega em um ano. Motor já é montado no Brasil e versão flex está nos planos. Câmbio CVT tem seis marchas virtuais. Suspensões bem acertadas, apesar do curso curto. Parte de R$ 83.490.
POUCO mais de dois anos de lançamento no Brasil e JAC reformulou os compactos J3 e J3 Turin, em nível superior ao de tradicional meia-geração. Parte frontal mudou bem e a traseira do sedã, idem. Boas mudanças internas, com novos materiais, painel e quadro de instrumentos, este de nítida inspiração alemã. Preços iguais: R$ 35.990 e R$ 37.990. Os de produção local, em 2015, serão completamente novos.
CHERY lançou o SUV Tiggo com reformulações internas e externas que podem ajudar na reação de vendas da marca chinesa. Revitalização externa inclui da grade à capa do estepe externo. Recebeu capricho no acabamento interno e equipamentos como bússola, altímetro e barômetro. Motor de 2 litros podia ter mais torque. Montado do Uruguai, por R$ 51.990.
DUNLOP, marca inglesa de pneus do grupo japonês Sumitomo, não se acanhou em entrar no mercado brasileiro na faixa de maior concorrência, de início importando. Produto a ser feito no Paraná, a partir de outubro, é da linha EC 201 para rodas de aro 13 e 14 pol., nas medidas mais procuradas.
Fotos | Henrique Rodriguez

 Por Fernando Calmon
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3 de mai. de 2013

Coluna Alta Roda – Corrida tecnológica Por Fernando Calmon

Automec-2012
Agora sob perspectiva de atingir metas mandatórias em cinco anos – aumento de índice de localização, aperfeiçoamento de processos industriais e diminuição de consumo de combustível – a indústria automobilística deve se voltar a fornecedores de componentes e serviços. Nem com todas as regulamentações ainda de todo conhecidas do programa Inovar-Auto, já se fala em Inovar-Peças, ideia que surgiu sem formatação definida.

22 de fev. de 2013

Coluna Alta Roda: Pagar e ficar calado

Trânsito - Cruzamento Fechado em SP
Prioridade para circulação dos automóveis nas cidades é a regra no Brasil. Todos estão cansados de ouvir. Será mesmo que existe esse “privilégio”? Em função de arrecadação de impostos, a lógica econômica diz que quem paga a conta deve (ou deveria) usufruir, se não os melhores serviços, pelo menos algo proporcional ao desembolso.

18 de fev. de 2012

Coluna Alta Roda 668 – Fortes emoções Por Fernando Calmon

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Mais coisas vão mudar nos próximos meses em termos de importação e de produção interna. Apesar do intervencionismo meio atabalhoado do governo federal, um caminho parece aberto para incentivar mais fabricantes no Brasil. A renegociação do acordo automobilístico com o México aponta nessa direção. Aliás, este possui cláusula de saída de qualquer das partes: se decidido, haveria um período de 14 meses durante o qual tudo permaneceria como antes.