Tricampeão elogia velocidade do francês, mas lamenta alto número de acidentes no qual ele se envolve
Romain Grosjean
O tricampeão mundial Jackie Stewart ofereceu ajuda para que o
atual campeão da GP2, Romain Grosjean, melhore sua constância na F1 e
pare de se envolver em tantos acidentes, como aconteceu nas nove
primeiras etapas da temporada 2012.
Em desempenho, o francês tem feito um trabalho bastante satisfatório para a Lotus, superando o badalado companheiro Kimi Raikkonen em sete das nove classificações do ano e conquistando dois pódios (Bahrein e Canadá).
Contudo, o piloto perdeu a chance de alcançar mais bons resultados em pelo menos quatro oportunidades – Austrália, Malásia, Mônaco e Grã-Bretanha -, todas por se envolver em toques e batidas ainda na volta de abertura das corridas.
“Eu disse para Romain Grosjean outro dia que seria uma boa ideia se ele fosse à minha casa almoçar qualquer dia para termos uma conversa”, disse o escocês ao site britânico “Autosport”. “É ridículo não termos conselheiros para os pilotos da F1″, defendeu.
“Há conselheiros no tênis, boxe, golf, ski… todo mundo tem um, mas nós não. Não pretendo ser um conselheiro, mas sei que eu poderia ajudá-lo. Historicamente, pilotos não são muito abertos a ouvir, mas acho que tenho condições de auxiliar”, seguiu.
Stewart mencionou a função de mentor que Alexander Wurz exerce na Williams para a inexperiente dupla da equipe inglesa, Bruno Senna e Pastor Maldonado, como exemplo a ser seguido por outras escuderias.
“Isso eu acho uma coisa muito boa. Maldonado é muito veloz, mas precisa de ajuda. Ele não deveria se envolver no número de colisões que se envolve, assim como Grosjean. Não é tudo má sorte: você está no lugar errado e ao lado das pessoas erradas”, observou.
“Esse é um traço que eles podem mudar categoricamente. Dito isso, estou impressionado com a velocidade de Romain e realmente penso que ele vai vencer uma corrida neste ano. Tudo o que eles têm que fazer é não se envolver em confusões e não largar mal”, alertou.
Em desempenho, o francês tem feito um trabalho bastante satisfatório para a Lotus, superando o badalado companheiro Kimi Raikkonen em sete das nove classificações do ano e conquistando dois pódios (Bahrein e Canadá).
Contudo, o piloto perdeu a chance de alcançar mais bons resultados em pelo menos quatro oportunidades – Austrália, Malásia, Mônaco e Grã-Bretanha -, todas por se envolver em toques e batidas ainda na volta de abertura das corridas.
“Eu disse para Romain Grosjean outro dia que seria uma boa ideia se ele fosse à minha casa almoçar qualquer dia para termos uma conversa”, disse o escocês ao site britânico “Autosport”. “É ridículo não termos conselheiros para os pilotos da F1″, defendeu.
“Há conselheiros no tênis, boxe, golf, ski… todo mundo tem um, mas nós não. Não pretendo ser um conselheiro, mas sei que eu poderia ajudá-lo. Historicamente, pilotos não são muito abertos a ouvir, mas acho que tenho condições de auxiliar”, seguiu.
Stewart mencionou a função de mentor que Alexander Wurz exerce na Williams para a inexperiente dupla da equipe inglesa, Bruno Senna e Pastor Maldonado, como exemplo a ser seguido por outras escuderias.
“Isso eu acho uma coisa muito boa. Maldonado é muito veloz, mas precisa de ajuda. Ele não deveria se envolver no número de colisões que se envolve, assim como Grosjean. Não é tudo má sorte: você está no lugar errado e ao lado das pessoas erradas”, observou.
“Esse é um traço que eles podem mudar categoricamente. Dito isso, estou impressionado com a velocidade de Romain e realmente penso que ele vai vencer uma corrida neste ano. Tudo o que eles têm que fazer é não se envolver em confusões e não largar mal”, alertou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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