
Como todo cara que curte carros, eu tenho uma queda por uma certa categoria de automóvel. Para muitos, essa queda é por carros exóticos, rápidos, potentes e luxuosos. Para mim, como efeito colateral de uma condição conhecida pela sociologia como “ser meio pobre”, são os carros do outro extremo do espectro. Fazer carros rápidos, luxuosos e cheios de gadgets é algo bem explorado; a última fronteira de verdade na indústria automotiva é fazer carros de verdade pelo preço mais baixo possível.