Dirigente da McLaren afirma que mais corridas durante o ano pode acabar afetando as equipes
Martin Whitmarsh, chefe da McLaren (Foto: AP Photo/Lai Seng Sin)
Adicionar novas corridas ao atual calendário da F1 parece
inviável. Ao menos é o que acredita Martin Whitmarsh, diretor técnico da
McLaren e atual presidente da FOTA. O dirigente declarou que acredita
que 21 provas em um ano é um grande número para as equipes
“Não sei se serão realmente 21 corridas, mas ouvi histórias de diferentes novos espaços, como a Rússia e Nova Jersey novamente. Ambos são territórios importantes, mas se as outras datas do calendário irão sobreviver, eu não sei. Mas 21 provas é um grande número, isso com certeza”, declarou.
Ambos GPs estão previstos para a temporada 2014. A prova de Nova Jersey estava programada para acontecer já nesta temporada, no mês de junho. Mas por problemas contratuais acabou adiado em um ano.
Whitmarsh concluiu afirmando então que a categoria deve ser cuidadosa ao adicionar novas datas ao calendário oficial, pois pode acabar afetando os times. “Temos 19 neste ano, e 20 no ano passado, e sei que é apenas uma a mais, mas dizemos isso desde que eram apenas 14 corridas, e a grande maioria na Europa. Isso se tornará muito complicado para as equipes”, terminou.
“Não sei se serão realmente 21 corridas, mas ouvi histórias de diferentes novos espaços, como a Rússia e Nova Jersey novamente. Ambos são territórios importantes, mas se as outras datas do calendário irão sobreviver, eu não sei. Mas 21 provas é um grande número, isso com certeza”, declarou.
Ambos GPs estão previstos para a temporada 2014. A prova de Nova Jersey estava programada para acontecer já nesta temporada, no mês de junho. Mas por problemas contratuais acabou adiado em um ano.
Whitmarsh concluiu afirmando então que a categoria deve ser cuidadosa ao adicionar novas datas ao calendário oficial, pois pode acabar afetando os times. “Temos 19 neste ano, e 20 no ano passado, e sei que é apenas uma a mais, mas dizemos isso desde que eram apenas 14 corridas, e a grande maioria na Europa. Isso se tornará muito complicado para as equipes”, terminou.
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