Primeiras duas unidades do carro elétrico da Nissan foram entregues hoje e começam a rodar no próximo dia 11
A Nissan entregou nesta terça-feira (5) as duas primeiras unidades do Leaf para a cidade de São Paulo. O modelo será utilizado como táxi elétrico e ficará em pontos localizados entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. Ao todo, o programa contará com uma frota composta por 10 unidades.
A Nissan entregou nesta terça-feira (5) as duas primeiras unidades do Leaf para a cidade de São Paulo. O modelo será utilizado como táxi elétrico e ficará em pontos localizados entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. Ao todo, o programa contará com uma frota composta por 10 unidades.
Segundo o Automotive Business,
a estratégia de utilizar o Leaf como táxi foi o caminho encontrado para
introduzir veículos elétricos no Brasil, já que o acordo inicial entre a
Prefeitura de São Paulo, a Eletropaulo e a Nissan previa que exemplares
do Leaf seriam utilizados em frotas oficiais da cidade. O projeto, no
entanto, foi frustrado pela necessidade de abrir concorrência pública
para a compra dos veículos – inviável, já que os carros elétricos custam
mais do que os convencionais e não seria possível justificar o gasto
público extra.
A solução das partes envolvidas no projeto foi conceder vagas em pontos de táxi de alto valor para compensar o alto custo de aquisição do carro elétrico. Uma vaga em Congonhas, por exemplo, custa pelo menos R$ 200 mil, enquanto o custo para adquirir um Leaf deve ficar em torno dos R$ 120 mil. O jeito, então, foi barganhar vagas de alto valor para taxistas pelo uso do automóvel elétrico, de forma a compensar o investimento inicial. O lançamento do “Projeto Piloto de Táxi Elétrico” será feito oficialmente nesta terça na sede da Sampa Táxi, no Bairro do Belém, e contará com a presença do prefeito Gilberto Kassab e de representantes da Nissan, da Eletropaulo e da Associação de Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo.
A utilização de carros elétricos no Brasil ainda esbarra na ausência de políticas de incentivo para aquisição desses veículos, como já ocorre nos Estados Unidos e na maioria dos países da Europa. Por aqui, os carros elétricos pagam mais impostos do que os modelos convencionais. No caso do Leaf, que é trazido do Japão, nada menos que uma alíquota de 35% e 30 pontos extras de IPI. O protocolo inicial, de junho de 2011, previa que o Leaf começaria sendo utilizado como carro de frota da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, mas os custos impossibilitaram que a ideia fosse levada adiante.
A solução das partes envolvidas no projeto foi conceder vagas em pontos de táxi de alto valor para compensar o alto custo de aquisição do carro elétrico. Uma vaga em Congonhas, por exemplo, custa pelo menos R$ 200 mil, enquanto o custo para adquirir um Leaf deve ficar em torno dos R$ 120 mil. O jeito, então, foi barganhar vagas de alto valor para taxistas pelo uso do automóvel elétrico, de forma a compensar o investimento inicial. O lançamento do “Projeto Piloto de Táxi Elétrico” será feito oficialmente nesta terça na sede da Sampa Táxi, no Bairro do Belém, e contará com a presença do prefeito Gilberto Kassab e de representantes da Nissan, da Eletropaulo e da Associação de Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo.
A utilização de carros elétricos no Brasil ainda esbarra na ausência de políticas de incentivo para aquisição desses veículos, como já ocorre nos Estados Unidos e na maioria dos países da Europa. Por aqui, os carros elétricos pagam mais impostos do que os modelos convencionais. No caso do Leaf, que é trazido do Japão, nada menos que uma alíquota de 35% e 30 pontos extras de IPI. O protocolo inicial, de junho de 2011, previa que o Leaf começaria sendo utilizado como carro de frota da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, mas os custos impossibilitaram que a ideia fosse levada adiante.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
Comente está postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário