Pollock quer trabalhar com “duas boas equipes” no ano de estreia de sua empresa na F1
Craig Pollock (Charles Coates/LAT) Craig Pollock traçou como objetivo para a Pure, sua nova empresa fabricante de motores, o fornecimento para o número de duas equipes naquela que deve ser a sua temporada de estreia, em 2014.
Em 2014, entrará em vigor o novo regulamento de motores, que substituirá as atuais unidades, presentes na categoria desde 2006. As novas normas preveem propulsores turbo, de 1,6 litro e quatro cilindros, em vez dos V8 2,4 litros atuais.
Pollock, ex-empresário de Jacques Villeneuve e um dos fundadores da extinta BAR, acredita que duas equipes é o número ideal para a temporada de estreia, mesmo que haja experiência entre os funcionários da marca. O líder do projeto do novo motor é Gilles Simon, que teve passagem pela Ferrari.
“O número mínimo é dois, não há dúvidas sobre isso. Um mínimo de duas equipes – e duas boas equipes, se possível”, avaliou Pollock, em entrevista ao site “GP Update”.
“Já o número máximo... Se tivermos que fornecer para mais equipes, então nos esforçaremos para isso. Não é exatamente nosso desejo imediato porque acho que teremos que ser realistas e entender que somos uma nova empresa.”
“As pessoas que trabalham na empresa não são novas. São veteranos no ramo de fornecimento de motores, mas fornecer para mais alguma equipe exige mais organização. Mas, enquanto soubermos com antecedência, ficaremos contentes”, afirmou.
Em 2014, entrará em vigor o novo regulamento de motores, que substituirá as atuais unidades, presentes na categoria desde 2006. As novas normas preveem propulsores turbo, de 1,6 litro e quatro cilindros, em vez dos V8 2,4 litros atuais.
Pollock, ex-empresário de Jacques Villeneuve e um dos fundadores da extinta BAR, acredita que duas equipes é o número ideal para a temporada de estreia, mesmo que haja experiência entre os funcionários da marca. O líder do projeto do novo motor é Gilles Simon, que teve passagem pela Ferrari.
“O número mínimo é dois, não há dúvidas sobre isso. Um mínimo de duas equipes – e duas boas equipes, se possível”, avaliou Pollock, em entrevista ao site “GP Update”.
“Já o número máximo... Se tivermos que fornecer para mais equipes, então nos esforçaremos para isso. Não é exatamente nosso desejo imediato porque acho que teremos que ser realistas e entender que somos uma nova empresa.”
“As pessoas que trabalham na empresa não são novas. São veteranos no ramo de fornecimento de motores, mas fornecer para mais alguma equipe exige mais organização. Mas, enquanto soubermos com antecedência, ficaremos contentes”, afirmou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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