Fernando Alonso tem projeções modestas para o final da temporada, mas espera surpreender na Coreia do Sul Foto: AFP
O espanhol Fernando Alonso admitiu que não ficou feliz com a sexta colocação do grid de largada para o Grande Prêmio da Coreia do Sul de Fórmula 1, mas disse que pode brigar pela vitória na corrida do próximo domingo. Para sustentar sua teoria, usou como exemplo o GP do Japão na última semana, em que largou em quinto e ficou com a segunda posição.
"Eu não posso estar feliz em sexto, mas essa posição reflete nossa atual situação. McLaren e Red Bull estão mais fortes, então temos que brigar entre nós pela quinta e sexta posições", disse o espanhol. "É assim que acontece no sábado, mas quem sabe amanhã acabe sendo que nem em Suzuka e nós briguemos mais uma vez pela vitória", complementou o bicampeão mundial.
Assim como a maioria dos pilotos, Alonso apontou que o uso correto dos pneus será importante para a corrida de domingo. O problema é que as equipes ainda não conseguiram avaliar a durabilidade dos compostos macios e supermacios que estão à disposição para o GP da Coreia do Sul.
"Quando a degradação do pneu é alta, geralmente nos damos bem, mas aqui a situação ainda não está muito clara, já que o comportamento dos supermacios em uma volta longa e com o tanque cheio ainda é um mistério", avaliou o espanhol, que vê no primeiro setor a principal deficiência da Ferrari em Yeongam.
"Eu não posso estar feliz em sexto, mas essa posição reflete nossa atual situação. McLaren e Red Bull estão mais fortes, então temos que brigar entre nós pela quinta e sexta posições", disse o espanhol. "É assim que acontece no sábado, mas quem sabe amanhã acabe sendo que nem em Suzuka e nós briguemos mais uma vez pela vitória", complementou o bicampeão mundial.
Assim como a maioria dos pilotos, Alonso apontou que o uso correto dos pneus será importante para a corrida de domingo. O problema é que as equipes ainda não conseguiram avaliar a durabilidade dos compostos macios e supermacios que estão à disposição para o GP da Coreia do Sul.
"Quando a degradação do pneu é alta, geralmente nos damos bem, mas aqui a situação ainda não está muito clara, já que o comportamento dos supermacios em uma volta longa e com o tanque cheio ainda é um mistério", avaliou o espanhol, que vê no primeiro setor a principal deficiência da Ferrari em Yeongam.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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