8 de set. de 2011

Top 10 - Os clássicos mais caros já vendidos em leilão

 Fotos: Divulgação
Top 10 - Os clássicos mais caros já vendidos em leilão
Alcançar a cifra de milhões de dólares é tarefa para modelos que ocupam lugares de destaque na indústria automobilística. Confira a lista dos dez modelos que atingiram os valores mais proibitivos da história


A Associação Clube do Carro Antigo do Brasil, que reúne apaixonados por antigomobilismo – a preservação da história e do patrimônio automotivo –, atualizou a lista dos dez clássicos mais caros de todos os tempos. O leilão recente de um exemplar da Ferrari 250 Testa Rossa de 1957, ao valor de US$ 16 milhões, cerca de R$ 26,5 milhões, provocou algumas alterações no ranking.


Contudo, a liderança continua com o Buggati Type 57 SC Atlantic de 1936, comprado por US$ 40 milhões – a “singela” marca de R$ 66,4 milhões – em 2010. O exemplar vendido é o primeiro de uma série limitadíssima a três unidades. A série é considerada pelos especialistas como um dos marcos da história da indústria automobilística.

O segundo lugar é da Ferrari 250 Testa Rossa Prototype de 1957, que foi leiloada por US$ 16 milhões, cerca de R$ 26,5 milhões, no mês passado. O exemplar leiloado foi o primeiro protótipo da 250TR fabricado. O esportivo italiano de Maranello, desenhado pela Carrozzeria Scaglietti, venceu 10 das 19 maiores competições internacionais realizadas nas décadas de 1950 e 1960.



Em terceiro lugar vem outra Ferrari Testa Rossa de 1957. Em 2009, este exemplar conseguiu levantar US$ 12 milhões, cerca de R$ 20 milhões, em um leilão. A Testa Rossa teve apenas 22 unidades fabricadas, o que acaba aumentando ainda mais sua exclusividade e o desejo dos colecionadores.



A Ferrari continua presente na quarta posição, com a 250 GT SWB Spyder de 1961, vendida por US$ 10,8 milhões, R$ 18 milhões, em 2008. Este esportivo italiano ficou conhecido como o carro que o ator norte-americano James Coburn possuía.

O quinto lugar é ocupado pelo Duesenberg Model J LWB de 1931. Trata-se do carro mais antigo da lista, e foi arrematado em agosto de 2011 por US$ 10,3 milhões, cerca de R$ 17 milhões. É o valor mais alto já alcançado por um modelo de origem norte-americana. A Duesenberg deixou de produzir carros em 1937.

A francesa Bugatti também figura na lista com a sexta colocação. O Royale Type 41 de 1931 foi vendido por US$ 9,8 milhões, R$ 16,2 milhões, em 1987. Este modelo foi projetado pelo fundador Ettore Bugatti e um dos primeiros carros com motor de oito cilindros. Apenas seis unidades foram produzidas.


O sétimo lugar é ocupado pelo Mercedes-Benz 540K Special Roadster de 1937. O modelo foi vendido por US$ 9,6 milhões, R$ 15,9 milhões, em 2011. O 540 é considerado pelos admiradores da Mercedes-Benz como o mais belo modelo alemão produzido no período entre-guerras.



O oitavo lugar também pertence a uma Ferrari, consolidando a marca do “cavallino rampante” como a recordista absoluta no valor arrecadado por clássicos em leilões. A Ferrari 330 TR/LM de 1962 foi vendida por US$ 9,2 milhões, R$ 15,2 milhões, em 2007. O esportivo foi vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1962.



A Mercedes-Benz 540K Special Roadster 1937 foi arrematada por US$ 8,2 milhões, R$ 13,6 milhões, em 2007, e ocupa a nona colocação da lista. O carro foi comprado pelo chefão da Fórmula 1 Bernie Ecclestone. O Mercedes-Benz 540K ficou famoso pelo motor de 8 cilindros em linha.




A décima posição é de um Bugatti Type 57SC Atalante Coupe 1937, vendido por US$ 7,9 milhões, R$ 13,1 milhões, em um leilão realizado em 2008. O modelo foi desenhado por Jean Bugatti, filho de Ettore, como um cupê esportivo de dois lugares e se tornou um dos mais raros modelos já produzidos pela casa francesa.


Fonte: motordream
Disponível no(a)http://motordream.uol.com.br

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