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Castroneves teve problemas neste domingo, mas crê que a credibilidade da Indy em SP não será afetada Foto: Ivan Pacheco/Terra |
Ainda que por motivos que estão fora do controle de qualquer pessoa, a realização de uma etapa da Fórmula Indy em São Paulo tem se mostrado problemática. Em 2010, na primeira edição, as condições da pista e a chuva complicaram muito a disputa, causando acidentes. Neste ano, a prova foi adiada, novamente por conta de problemas meteorológicos. Mesmo assim, os brasileiros não acreditam em uma possível queda de credibilidade.
"Se as pessoas pararem e pensarem um pouco não vão ver falta de credibilidade. Não é a primeira vez que acontece, não é o primeiro esporte em que acontece e, com certeza, não será a última", apontou Vitor Meira. O principal motivo para esse pensamento é o fato de que praticamente todos os problemas que eram passíveis de resolução em relação a 2010 foram eliminados para 2011.
Uma medida rendeu muitos elogios por parte dos pilotos: o recapeamento do circuito que, neste domingo, ficou intransitável a altas velocidades pelos monopostos. "A drenagem da pista estava ótima, os carros é que são muito baixos. Mas isso não afeta o final de semana maravilhoso que tivemos, com mais de 40 mil pessoas nas arquibancadas. Foi um sucesso", defendeu Tony Kanaan.
"As pessoas ficam desapontadas, mas de jeito nenhum isso afeta a credibilidade. Em São Petersburgo, ano passado, a corrida também foi adiada. Só é estranho que chova assim em maio", disse Bia Figueiredo.
"Maio não é um mês que normalmente chove. Quando optamos por manter a prova nessa data foi para evitar que tivéssemos transtornos iguais ao que aconteceu no ano passado", disse Frederico Nogueira, vice-presidente da Rede Bandeirantes, dona dos direitos de transmissão e organizadora do evento.
O envolvimento dos brasileiros em fazer da São Paulo Indy 300 um sucesso após os transtornos de 2011 foi considerado honrável por Brian Barnhardt, presidente de operações de provas da Indy Racing League. O fato de a corrida ser reiniciada às 9h da segunda-feira, em dia e horário que não atendem às expectativas do mercado americano, principal consumidor da categoria, foi minimizado por ele após o cancelamento.
Segundo Helio Castroneves, nem mesmo os patrocinadores devem ficar incomodados pelo fato de uma etapa que se passa distante do centro comercial que abastece a Fórmula Indy dar tantos problemas. "Quem patrocina a Indy são pessoas que gostam e que sabem que pode acontecer situações dessas. Espero que isso não afete em nada a credibilidade", explicou o piloto da Penske.
"Se as pessoas pararem e pensarem um pouco não vão ver falta de credibilidade. Não é a primeira vez que acontece, não é o primeiro esporte em que acontece e, com certeza, não será a última", apontou Vitor Meira. O principal motivo para esse pensamento é o fato de que praticamente todos os problemas que eram passíveis de resolução em relação a 2010 foram eliminados para 2011.
Uma medida rendeu muitos elogios por parte dos pilotos: o recapeamento do circuito que, neste domingo, ficou intransitável a altas velocidades pelos monopostos. "A drenagem da pista estava ótima, os carros é que são muito baixos. Mas isso não afeta o final de semana maravilhoso que tivemos, com mais de 40 mil pessoas nas arquibancadas. Foi um sucesso", defendeu Tony Kanaan.
"As pessoas ficam desapontadas, mas de jeito nenhum isso afeta a credibilidade. Em São Petersburgo, ano passado, a corrida também foi adiada. Só é estranho que chova assim em maio", disse Bia Figueiredo.
"Maio não é um mês que normalmente chove. Quando optamos por manter a prova nessa data foi para evitar que tivéssemos transtornos iguais ao que aconteceu no ano passado", disse Frederico Nogueira, vice-presidente da Rede Bandeirantes, dona dos direitos de transmissão e organizadora do evento.
O envolvimento dos brasileiros em fazer da São Paulo Indy 300 um sucesso após os transtornos de 2011 foi considerado honrável por Brian Barnhardt, presidente de operações de provas da Indy Racing League. O fato de a corrida ser reiniciada às 9h da segunda-feira, em dia e horário que não atendem às expectativas do mercado americano, principal consumidor da categoria, foi minimizado por ele após o cancelamento.
Segundo Helio Castroneves, nem mesmo os patrocinadores devem ficar incomodados pelo fato de uma etapa que se passa distante do centro comercial que abastece a Fórmula Indy dar tantos problemas. "Quem patrocina a Indy são pessoas que gostam e que sabem que pode acontecer situações dessas. Espero que isso não afete em nada a credibilidade", explicou o piloto da Penske.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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