Contrato do GP da Austrália é válido por mais cinco temporadas Foto: AP |
As especulações começaram quando o prefeito da capital australiana, Robert Doyle, veio a público para afirmar que o atual contrato para a recepção a F1 já não era mais vantajoso ao país há alguns anos pelo alto preço que o país pagava para receber, sem ter o retorno esperado, e por conta disso pensaria no que fazer para as próximas temporadas - assegurando que sediaria a prova normalmente até 2012, restando ainda três anos de acordo.
Ecclestone, então, se irritou com a postura do prefeito de Melbourne, e respondeu que estaria apto a abrir negociações para uma possível rescisão de contrato caso os governantes locais estivessem interessados. Doyle não se pronunciou mais e viu a tentativa do promotor da prova de colocar panos quentes na situação.
"Eu acredito que (o futuro da F1 na Austrália) está em segurança. Há a obrigação de cumprir o contrato por mais cinco anos, e o Sr. Ecclestone reconheceu que esta é uma grande cidade para a categoria", afirmou Walker, em entrevista ao diário britânico Autosport.
"É como Montreal. Eles perderam a cidade, e depois tentaram recuperá-la. É uma dessas coisas que coloca a cidade na mídia de televisão. É um esporte maravilhoso para ajudar a divulgar a cidade", contou.
Walker, no entanto, se uniu ao governo para realizar um estudo para analisar o orçamento da recepção do Grande Prêmio da Austrália em todos os anos, o que, para ele, atingiria a marca de US$ 160 milhões (R$ 266,4 milhões) por ano. Mesmo assim, afirmou que não há nada a se preocupar com a fala de Ecclestone sobre o caso.
"Eu diria o mesmo se fosse ele. Se você tem o prefeito da capital criticando a corrida e dizendo que não precisa dela porque custa demais, então eu diria: 'Ok, vou repassar a corrida ao presidente da Rússia, ou ao Primeiro Ministro da Índia, ou à Coreia do Sul'", explicou.
"O prefeito de Nova York também tem interesse para colocá-la em Staten Island. Então é isso que eu diria. Bernie não quer que a Fórmula 1 vá a uma capital onde não é bem-vinda", comentou.
Na atual temporada, o país oceânico abre o campeonato no próximo final de semana, com os treinos livres iniciando na próxima sexta-feira. A prova está marcada para o domingo, 27 de março.
Ecclestone, então, se irritou com a postura do prefeito de Melbourne, e respondeu que estaria apto a abrir negociações para uma possível rescisão de contrato caso os governantes locais estivessem interessados. Doyle não se pronunciou mais e viu a tentativa do promotor da prova de colocar panos quentes na situação.
"Eu acredito que (o futuro da F1 na Austrália) está em segurança. Há a obrigação de cumprir o contrato por mais cinco anos, e o Sr. Ecclestone reconheceu que esta é uma grande cidade para a categoria", afirmou Walker, em entrevista ao diário britânico Autosport.
"É como Montreal. Eles perderam a cidade, e depois tentaram recuperá-la. É uma dessas coisas que coloca a cidade na mídia de televisão. É um esporte maravilhoso para ajudar a divulgar a cidade", contou.
Walker, no entanto, se uniu ao governo para realizar um estudo para analisar o orçamento da recepção do Grande Prêmio da Austrália em todos os anos, o que, para ele, atingiria a marca de US$ 160 milhões (R$ 266,4 milhões) por ano. Mesmo assim, afirmou que não há nada a se preocupar com a fala de Ecclestone sobre o caso.
"Eu diria o mesmo se fosse ele. Se você tem o prefeito da capital criticando a corrida e dizendo que não precisa dela porque custa demais, então eu diria: 'Ok, vou repassar a corrida ao presidente da Rússia, ou ao Primeiro Ministro da Índia, ou à Coreia do Sul'", explicou.
"O prefeito de Nova York também tem interesse para colocá-la em Staten Island. Então é isso que eu diria. Bernie não quer que a Fórmula 1 vá a uma capital onde não é bem-vinda", comentou.
Na atual temporada, o país oceânico abre o campeonato no próximo final de semana, com os treinos livres iniciando na próxima sexta-feira. A prova está marcada para o domingo, 27 de março.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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