Para a próxima temporada, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) oficializou o retorno do sistema de recuperação de energia cinética (Kers), que converte a energia produzida nas freadas em potência para o motor, além da introdução da asa traseira móvel, que, como substituição ao banido duto frontal, poderá ser acionada por um piloto quando estiver próximo de um outro carro.
Além disso, a categoria verá a mudança na fornecedora de pneus, com a italiana Pirelli substituindo os compostos japoneses da Bridgestone.
O italiano acredita que a falta de estabilidade no regulamento faz com que a intenção da categoria de diminuir os custos não seja respeitada.
"Há muitas mudanças, desde a aerodinâmica aos pneus e ao Kers. Falamos sobre economizar dinheiro, mas a cada ano as regras mudam. As pessoas não entendem, isso se torna menos de um show", comentou o italiano, que criticou a polêmica pelo nome Lotus que marcou os noticiários da categoria nas últimas semanas.
Além da equipe de Trulli, o Team Lotus, de Tony Fernandes, a Renault anunciou um acordo de patrocínio com o Grupo Lotus, mudando sua pintura para o tradicional preto e dourado.
"Qual delas é a verdadeira? Nós não sabemos. É constrangedor, surreal."
Trulli revelou que seu principal desejo para 2011 é ter um carro que possa proporcionar a ele e a seu companheiro de equipe, Heikki Kovalainen, lutar por pontos no pelotão intermediário, algo que não aconteceu no ano passado.
"Eu posso sofrer por um ano, mas por outro, não. Quando eu comecei, havia muita qualidade porque muitas equipes tentavam ter pilotos vencedores. Agora, os orçamentos de vários times são determinados pelo patrocínio trazido pelos pilotos."
Fonte:tazio
Disponível em:http://tazio.uol.com.br
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