Dirigente alega que exclusão do teste de jovens pilotos não vai afetar muito no desenvolvimento do W04: “Eles já rodaram mil quilômetros com seus titulares”
Christian Horner (Foto: Mark Thompson/Getty Images)
Logo após receber a notícia sobre a punição da Mercedes pelo
Tribunal da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), no último
fim de semana, Christian Horner deu um testemunho lacônico, afirmando
apenas que havia ficado satisfeito com a decisão.
Nesta quarta-feira, contudo, o chefe da Red Bull mudou o tom: na sua
avaliação, a entidade foi muito “complacente” na aplicação da pena.
“Não foi particularmente um forte efeito dissuasivo ao ato de quebrar o regulamento esportivo. Acho que [o pessoal em] Brackley recebeu a punição com um enorme suspiro de alívio”, ironizou o inglês, em entrevista às agências Reuters e Press Association.
Horner também ressaltou que o W04 passou a render de forma mais consistente após os testes com a Pirelli. Prova disso foi o desempenho do carro alemão nos GPs de Mônaco – a prova foi vencida por Nico Rosberg – e do Canadá.
“Lembre-se que, em Barcelona, a Mercedes largou com seus carros em primeiro e segundo e terminou com um piloto nos pontos, e outro fora, num GP com alta degradação de pneus”, explicou. “No GP seguinte, eles tiveram pouco desgaste. Pode ser coincidência, mas o circuito [de Monte Carlo] se presta mais a isso. Agora, em Montreal, eles não tiveram os mesmos problemas enfrentados antes, então vamos ver.”
O fato de a Mercedes ter sido excluída do teste de jovens pilotos não é um fator preponderante, na análise de Horner. “Deve ser ruim perder o teste, mas isso é insignificante em comparação com as vantagens de correr mil quilômetros com seus pilotos titulares num circuito já emborrachado, dois dias após um fim de semana de GP”, alegou.
“Você não testa com jovens pilotos durante o inverno por um motivo. Você tem uma quantidade limitada de quilometragem nos carros e você opta por colocar seus titulares, pois eles vão lhe dar um feedback mais relevante.”
“Não foi particularmente um forte efeito dissuasivo ao ato de quebrar o regulamento esportivo. Acho que [o pessoal em] Brackley recebeu a punição com um enorme suspiro de alívio”, ironizou o inglês, em entrevista às agências Reuters e Press Association.
Horner também ressaltou que o W04 passou a render de forma mais consistente após os testes com a Pirelli. Prova disso foi o desempenho do carro alemão nos GPs de Mônaco – a prova foi vencida por Nico Rosberg – e do Canadá.
“Lembre-se que, em Barcelona, a Mercedes largou com seus carros em primeiro e segundo e terminou com um piloto nos pontos, e outro fora, num GP com alta degradação de pneus”, explicou. “No GP seguinte, eles tiveram pouco desgaste. Pode ser coincidência, mas o circuito [de Monte Carlo] se presta mais a isso. Agora, em Montreal, eles não tiveram os mesmos problemas enfrentados antes, então vamos ver.”
O fato de a Mercedes ter sido excluída do teste de jovens pilotos não é um fator preponderante, na análise de Horner. “Deve ser ruim perder o teste, mas isso é insignificante em comparação com as vantagens de correr mil quilômetros com seus pilotos titulares num circuito já emborrachado, dois dias após um fim de semana de GP”, alegou.
“Você não testa com jovens pilotos durante o inverno por um motivo. Você tem uma quantidade limitada de quilometragem nos carros e você opta por colocar seus titulares, pois eles vão lhe dar um feedback mais relevante.”
Participe! Deixe aqui seu comentário. Obrigado! Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário