Inglês reconhece que não tinha o mesmo ritmo de Alonso, mas se diz feliz pelo progresso da Mercedes: “Não estamos lá ainda, mas não estamos muito longe”
Lewis Hamilton no pódio em Xangai (Foto: Mercedes/Divulgação)
Embora tenha reconhecido a superioridade da Ferrari no GP da
China, no último fim de semana, Lewis Hamilton acredita que ele e a
Mercedes se mostraram suficientemente rápidos para serem vistos como um
dos candidatos ao título mundial em 2013.
Em Xangai, Hamilton conquistou sua primeira pole pela equipe e, com o terceiro lugar na corrida, ficou a apenas 12 pontos do líder Sebastian Vettel, da Red Bull.
“Estou [na luta pelo título]. Sinto isso no momento. Mas não quero me concentrar nisso, pois você nunca sabe. Veja o carro de Nico Rosberg [o alemão abandonou após uma quebra na barra estabilizadora]. Isso poderia acontecer [comigo], embora devemos cruzar os dedos para não”, disse o campeão mundial.
“Isso pode acontecer com qualquer um. Fernando Alonso não encerrou o último GP, mas marcou pontos importantes [em Xangai], ele parece bem forte”, acrescentou.
O desempenho da Mercedes no GP da China foi comprometido por problemas no equilíbrio do W04. Segundo Hamilton, os detritos dos pneus prejudicaram a disposição da asa dianteira. Ainda assim, o inglês não acredita que a equipe tinha ritmo para bater as Ferraris.
“Não tínhamos o mesmo ritmo cru”, ressaltou o campeão mundial. “Estávamos perdendo pressão aerodinâmica, então o balanço mudou muito com o carro saindo de frente e ficando equilibrado, depois ficando equilibrado e saindo de frente. Temos de acertar isso”, acrescentou.
Apesar da desvantagem para Maranello, Hamilton se disse feliz com o
progresso da Mercedes em relação ao ano passado. A evolução é
representada, na opinião do inglês, pela decepção de ter encerrado
“apenas” na terceira colocação.
“Estamos muito felizes com isso. Mostramos o quanto melhoramos. Decepcionar-se com um terceiro lugar é uma posição favorável. Foi um bom fim de semana. Gostaria de ter vencido, estamos aqui para isso, mas simplesmente não fomos tão rápidos quanto a Ferrari”, admite o britânico.
“Se não tivéssemos problemas com a asa dianteira, poderíamos ultrapassar a Lotus [de Kimi Raikkonen], mas não fomos suficientemente rápidos para resolver essa questão. Precisamos melhorar. Como Ross [Brawn] disse no rádio, não estamos lá ainda, mas não estamos muito longe”, acrescenta.
Em Xangai, Hamilton conquistou sua primeira pole pela equipe e, com o terceiro lugar na corrida, ficou a apenas 12 pontos do líder Sebastian Vettel, da Red Bull.
“Estou [na luta pelo título]. Sinto isso no momento. Mas não quero me concentrar nisso, pois você nunca sabe. Veja o carro de Nico Rosberg [o alemão abandonou após uma quebra na barra estabilizadora]. Isso poderia acontecer [comigo], embora devemos cruzar os dedos para não”, disse o campeão mundial.
“Isso pode acontecer com qualquer um. Fernando Alonso não encerrou o último GP, mas marcou pontos importantes [em Xangai], ele parece bem forte”, acrescentou.
O desempenho da Mercedes no GP da China foi comprometido por problemas no equilíbrio do W04. Segundo Hamilton, os detritos dos pneus prejudicaram a disposição da asa dianteira. Ainda assim, o inglês não acredita que a equipe tinha ritmo para bater as Ferraris.
“Não tínhamos o mesmo ritmo cru”, ressaltou o campeão mundial. “Estávamos perdendo pressão aerodinâmica, então o balanço mudou muito com o carro saindo de frente e ficando equilibrado, depois ficando equilibrado e saindo de frente. Temos de acertar isso”, acrescentou.
Alonso e Hamilton no pódio em Xangai (Foto: Mercedes/Divulgação)
“Estamos muito felizes com isso. Mostramos o quanto melhoramos. Decepcionar-se com um terceiro lugar é uma posição favorável. Foi um bom fim de semana. Gostaria de ter vencido, estamos aqui para isso, mas simplesmente não fomos tão rápidos quanto a Ferrari”, admite o britânico.
“Se não tivéssemos problemas com a asa dianteira, poderíamos ultrapassar a Lotus [de Kimi Raikkonen], mas não fomos suficientemente rápidos para resolver essa questão. Precisamos melhorar. Como Ross [Brawn] disse no rádio, não estamos lá ainda, mas não estamos muito longe”, acrescenta.
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