Após toque em Sebastian Vettel na largada, espanhol abandonou a corrida ao passar reto na curva ao final da reta dos boxes
Fernando Alonso passa reto na curva um do circuio de Sepang com sua asa dianteira quebrada (Foto: AP Photo)
Stefano Domenicali afirmou que a decisão de Fernando Alonso
permanecer na pista com a asa dianteira quebrada no GP da Malásia deste
domingo foi da equipe, e não do piloto.
Após uma boa largada, Alonso tocou na traseira de Sebastian Vettel e a peça frontal do seu carro se soltou. Ao invés de chamá-lo aos boxes para efetuar a troca, o time resolveu deixá-lo na pista na esperança de que o aerofólio aguentasse por mais algumas voltas, para o momento da troca de pneus.
Só que logo na abertura da segunda volta, a asa quebrou de vez e o espanhol passou reto ao final da reta dos boxes, abandonando a corrida.
“Nós assumimos o risco e não valeu. Depois do toque, a corrida não tinha terminado e considerei a situação em que existiria uma transição do molhado para o seco. Em condições normais, ele viria para os boxes, mas nesta transição, se você acredita que a asa pode sobreviver, você tenta. Você pode ter a chance de trocar para os pneus de seco e se tornar o herói do final de semana. Infelizmente, a asa não se manteve lá”, declarou o dirigente.
Domenicali ainda fez questão de destacar que a decisão foi de responsabilidade da equipe, e lamentou ter perdido a chance de marcar pontos para o campeonato.
“A decisão veio do pitwal. Obviamente que Fernando pode sentir o carro, mas ele não pode ver o dano com seu raio de visão. Não assumimos a responsabilidade como equipe. O beijo [no carro de Vettel] foi uma infelicidade, pois poderíamos ter marcado bons pontos nesta corrida. Fernando não está contente em sair daqui com zero pontos, mas ele está otimista e ansioso, pois sabe que temos algo com que jogar”, concluiu.
Após uma boa largada, Alonso tocou na traseira de Sebastian Vettel e a peça frontal do seu carro se soltou. Ao invés de chamá-lo aos boxes para efetuar a troca, o time resolveu deixá-lo na pista na esperança de que o aerofólio aguentasse por mais algumas voltas, para o momento da troca de pneus.
Só que logo na abertura da segunda volta, a asa quebrou de vez e o espanhol passou reto ao final da reta dos boxes, abandonando a corrida.
“Nós assumimos o risco e não valeu. Depois do toque, a corrida não tinha terminado e considerei a situação em que existiria uma transição do molhado para o seco. Em condições normais, ele viria para os boxes, mas nesta transição, se você acredita que a asa pode sobreviver, você tenta. Você pode ter a chance de trocar para os pneus de seco e se tornar o herói do final de semana. Infelizmente, a asa não se manteve lá”, declarou o dirigente.
Domenicali ainda fez questão de destacar que a decisão foi de responsabilidade da equipe, e lamentou ter perdido a chance de marcar pontos para o campeonato.
“A decisão veio do pitwal. Obviamente que Fernando pode sentir o carro, mas ele não pode ver o dano com seu raio de visão. Não assumimos a responsabilidade como equipe. O beijo [no carro de Vettel] foi uma infelicidade, pois poderíamos ter marcado bons pontos nesta corrida. Fernando não está contente em sair daqui com zero pontos, mas ele está otimista e ansioso, pois sabe que temos algo com que jogar”, concluiu.
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