Largando da 12ª posição, mexicano apostou em estratégia diferente dos líderes e subiu ao pódio pela terceira vez em 2012
Sergio Pérez, da Sauber, comemora pódio em Monza (Beto Issa/Tazio)
Sergio Pérez acredita que o segundo lugar conquistado no GP da
Itália, tradicional casa da Ferrari, não aumentará suas chances de se
transferir para a equipe no ano que vem.
Durante boa parte da temporada, Pérez apareceu como o principal candidato a substituir o ameaçado Felipe Massa em 2013. Nos últimos meses, outros nomes cresceram na lista de especulações, mas o ótimo segundo lugar em Monza pôs novamente o mexicano na vitrine – principalmente após superar duas Ferraris no caminho para o pódio.
Questionado se seu desempenho em Monza elevará seu conceito na Ferrari, Pérez respondeu: “Eu não sei. Acho que não, no fim das contas. Estou lutando pela minha equipe e vou sempre lutar pelo time em que estou, sempre darei meu máximo. Sempre vou lutar, seja contra Fernando [Alonso] ou Lewis [Hamilton] e dar tudo de mim. Qualquer piloto faria o mesmo.”
Largando de 12º no grid, Pérez adotou uma estratégia diferente dos líderes: iniciou a prova com pneus duros e fechou com os médios. Graças a esta opção, o mexicano ganhou cerca de 1s5 em relação aos ponteiros na segunda parte da corrida.
“[O GP] Foi muito agradável. Uma dessas corridas em que você tem o melhor ritmo e é o principal atacante. Houve momentos muito cruciais durante esta prova, especialmente no primeiro trecho – prolongar sua permanência na pista e manter o ritmo não é nada fácil”, explicou Pérez, que subiu ao pódio pela terceira vez em 2012.
“Fiz várias voltas com estes pneus e, no segundo trecho, consegui atacar ao máximo e competir de igual para igual com alguns pilotos”, acrescentou.
O mexicano também ressaltou que apenas modificou sua estratégia de paradas em decorrência do treino classificatório ruim em Monza.
“Não acho que tínhamos ritmo para nos classificar na primeira fila ou nos aproximar do top 5. Não fomos tão rápidos e perdemos muita velocidade nas retas”, disse.
“Ontem, não consegui uma boa volta e é por isso que fiquei fora do top 10. Talvez o top 10 fosse acessível. Isso nos ajudou no sentido de mudar a estratégia. Fomos um dos poucos a optar pelos primes [pneus duros] e [a estratégia] funcionou bem. Estava preocupado com o aquecimento deles no início, mas deu certo”, acrescentou.
Durante boa parte da temporada, Pérez apareceu como o principal candidato a substituir o ameaçado Felipe Massa em 2013. Nos últimos meses, outros nomes cresceram na lista de especulações, mas o ótimo segundo lugar em Monza pôs novamente o mexicano na vitrine – principalmente após superar duas Ferraris no caminho para o pódio.
Questionado se seu desempenho em Monza elevará seu conceito na Ferrari, Pérez respondeu: “Eu não sei. Acho que não, no fim das contas. Estou lutando pela minha equipe e vou sempre lutar pelo time em que estou, sempre darei meu máximo. Sempre vou lutar, seja contra Fernando [Alonso] ou Lewis [Hamilton] e dar tudo de mim. Qualquer piloto faria o mesmo.”
Largando de 12º no grid, Pérez adotou uma estratégia diferente dos líderes: iniciou a prova com pneus duros e fechou com os médios. Graças a esta opção, o mexicano ganhou cerca de 1s5 em relação aos ponteiros na segunda parte da corrida.
“[O GP] Foi muito agradável. Uma dessas corridas em que você tem o melhor ritmo e é o principal atacante. Houve momentos muito cruciais durante esta prova, especialmente no primeiro trecho – prolongar sua permanência na pista e manter o ritmo não é nada fácil”, explicou Pérez, que subiu ao pódio pela terceira vez em 2012.
“Fiz várias voltas com estes pneus e, no segundo trecho, consegui atacar ao máximo e competir de igual para igual com alguns pilotos”, acrescentou.
O mexicano também ressaltou que apenas modificou sua estratégia de paradas em decorrência do treino classificatório ruim em Monza.
“Não acho que tínhamos ritmo para nos classificar na primeira fila ou nos aproximar do top 5. Não fomos tão rápidos e perdemos muita velocidade nas retas”, disse.
“Ontem, não consegui uma boa volta e é por isso que fiquei fora do top 10. Talvez o top 10 fosse acessível. Isso nos ajudou no sentido de mudar a estratégia. Fomos um dos poucos a optar pelos primes [pneus duros] e [a estratégia] funcionou bem. Estava preocupado com o aquecimento deles no início, mas deu certo”, acrescentou.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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