Com o 3º lugar e o abandono de Vettel, espanhol ampliou para 37 pontos a vantagem na liderança do campeonato
Fernando Alonso mostra o troféu de 3º colocado no GP da Itália (Beto Issa/Tazio)
Depois da frustração de ver suas chances de pole virarem um
modesto décimo lugar no grid, Fernando Alonso comemorou como uma vitória
o terceiro lugar conquistado neste domingo no GP da Itália, casa da
Ferrari.
O espanhol fez uma corrida agressiva desde o princípio na pista de Monza, pulando para oitavo na largada e ultrapassando Kamui Kobayashi, Kimi Raikkonen e Michael Schumacher com facilidade para se posicionar em quinto ainda nas primeiras voltas.
Mais tarde, o bicampeão viveu um duelo perigoso com Sebastian Vettel, que o espremeu para fora da pista na Curva Grande enquanto disputavam o quarto posto e acabou punido com uma passagem pelos boxes por conta da manobra.
Superado o alemão da Red Bull, Alonso teve pela frente, na sequência, o companheiro Felipe Massa, que cedeu sua posição ao colega sem impor dificuldades. Com a quebra de Jenson Button, Fernando se viu na vice-liderança da prova, mas não conseguiu se segurar dos ataques do alucinado Sergio Pérez, terminando na terceira posição.
“Foi um domingo perfeito para nós. Após o problema de ontem [sábado], não seria fácil pensar em vitória. Portanto, se você não vai vencer, o pódio é o próximo objetivo”, avaliou o líder do campeonato, que ampliou para 37 pontos a vantagem sobre o segundo colocado na tabela, que agora é Lewis Hamilton.
“Todas as simulações e previsões diziam que nunca terminaríamos no pódio, portanto foi melhor do que esperávamos. E como Jenson e as Red Bulls abandonaram a corrida, foi um dia perfeito”, reiterou.
Sobre o lance com Vettel, Alonso evitou fazer comentários incisivos, mas reclamou o tempo perdido atrás do rival e relatou que seu assoalho ficou comprometido após a passagem brusca pelo gramado. ”Não há muito o que dizer. Eu fiquei dez voltas atrás dele, portanto perdi sei lá quantos segundos com incidente, mais as voltas que continuei atrás”, criticou.
“É claro que o carro ficou avariado, porque eu pulei na grama a 330 km/h. Não creio que meu assoalho tenha ficado totalmente bom depois daqueles pulos.”
Por fim, Alonso também comparou a situação com a de 2011, quando foi o próprio espanhol quem obrigou o rival a colocar duas rodas na área de escape da mesma curva para fazer a ultrapassagem. “No ano passado, não houve uma punição aplicada e neste, sim. Esta foi a grande diferença para as pessoas que entendem do assunto”, alfinetou.
O espanhol fez uma corrida agressiva desde o princípio na pista de Monza, pulando para oitavo na largada e ultrapassando Kamui Kobayashi, Kimi Raikkonen e Michael Schumacher com facilidade para se posicionar em quinto ainda nas primeiras voltas.
Mais tarde, o bicampeão viveu um duelo perigoso com Sebastian Vettel, que o espremeu para fora da pista na Curva Grande enquanto disputavam o quarto posto e acabou punido com uma passagem pelos boxes por conta da manobra.
Superado o alemão da Red Bull, Alonso teve pela frente, na sequência, o companheiro Felipe Massa, que cedeu sua posição ao colega sem impor dificuldades. Com a quebra de Jenson Button, Fernando se viu na vice-liderança da prova, mas não conseguiu se segurar dos ataques do alucinado Sergio Pérez, terminando na terceira posição.
“Foi um domingo perfeito para nós. Após o problema de ontem [sábado], não seria fácil pensar em vitória. Portanto, se você não vai vencer, o pódio é o próximo objetivo”, avaliou o líder do campeonato, que ampliou para 37 pontos a vantagem sobre o segundo colocado na tabela, que agora é Lewis Hamilton.
“Todas as simulações e previsões diziam que nunca terminaríamos no pódio, portanto foi melhor do que esperávamos. E como Jenson e as Red Bulls abandonaram a corrida, foi um dia perfeito”, reiterou.
Sobre o lance com Vettel, Alonso evitou fazer comentários incisivos, mas reclamou o tempo perdido atrás do rival e relatou que seu assoalho ficou comprometido após a passagem brusca pelo gramado. ”Não há muito o que dizer. Eu fiquei dez voltas atrás dele, portanto perdi sei lá quantos segundos com incidente, mais as voltas que continuei atrás”, criticou.
“É claro que o carro ficou avariado, porque eu pulei na grama a 330 km/h. Não creio que meu assoalho tenha ficado totalmente bom depois daqueles pulos.”
Por fim, Alonso também comparou a situação com a de 2011, quando foi o próprio espanhol quem obrigou o rival a colocar duas rodas na área de escape da mesma curva para fazer a ultrapassagem. “No ano passado, não houve uma punição aplicada e neste, sim. Esta foi a grande diferença para as pessoas que entendem do assunto”, alfinetou.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): tazio.uol.com.br
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