10 de abr. de 2012

Bizzarrini Veleno tenta antecipar esportivos de 2030

 Fotos: Divulgação
Bizzarrini Veleno tenta antecipar esportivos de 2030
O protótipo teve como inspiração os carros criados por Giotto Bizzarrini

Com um olho no futuro e outro no passado, o polonês Borys Dabrowski desenvolveu o Bizzarrini Veleno. O nome veio de Giotto Bizzarrini, engenheiro italiano responsável pela icônica Ferrari 250 GTO. O toque futurístico fica por conta do design, que também ajudou a batizar o modelo (como as linhas foram inspiradas em uma rã venenosa, o esportivo ganhou o sobrenome “Veleno”, que quer dizer “veneno” em italiano).


A proposta do desenho saído da prancheta de Dabrowski era servir como trabalho de conclusão do curso de Desenho automotivo e Transporte na Universidade de Coventry, no Reino Unido. O modelo surgiu da admiração do polonês pelo trabalho de Bizzarrini. Ele quis desenvolver um projeto que unisse a aparência de um dos carros criados pelo italiano às tecnologias que Dabrowski crê que serão comuns em 2030.

O resultado dessa equação foi um protótipo que usa uma célula de hidrogênio para alimentar um motor elétrico. Para gerar o gás que moverá o carro, o polonês propõe o uso de fontes renováveis, como algumas algas e resíduos orgânicos. A estrutura da carroceria é feita de um composto de alumínio, fibra de vidro e grafeno. À base de átomos de carbono, o grafeno é 200 vezes mais resistente que o aço e é considerado o material mais forte do mundo.

Outra mudança diz respeito às rodas, que não fazem parte do protótipo. Ao invés de serem calçadas por pneus, uma série de rolos fica ao redor das rodas. O que possibilita que se trafegue lateralmente (deslizando sobre os rolos). Para saber mais sobre esse arranjo diferente para as rodas, veja o vídeo abaixo.
 

 Fonte: motordream
 Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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