28 de mar. de 2012

Novo Pacto de Concórdia prevê bônus de R$ 90 mi para Ferrari, diz revista

Acordo com Bernie Ecclestone também beneficia Red Bull e McLaren com R$ 60 mi anuais

Fernando Alonso, da Ferrari, em Sepang (Andy Hone/LAT)

O novo Pacto de Concórdia determina um bônus anual de 50 milhões de dólares – cerca de R$ 90 milhões – para a Ferrari, de acordo com a publicação alemã “Der Spiegel”.

O acordo já teria sido firmado por Bernie Ecclestone, diretor da FOM (Formula One Management), com a maioria dos times no grid, incluindo ainda o pagamento de uma taxa anual de 35 milhões de dólares – cerca de R$ 60 milhões – a Red Bull e McLaren.
Como parte dos planos de Ecclestone de colocar o capital da F1 à venda na bolsa de valores de Cingapura, a Ferrari teria direito também à parte das ações, além de uma vaga no conselho diretor do esporte.
Ecclestone pretendia anunciar o fim das negociações do Pacto da Concórdia no GP da Malásia, na semana passada, mas Mercedes e Williams discordaram de alguns pontos do acordo, em especial a equipe alemã.
“Nossos parceiros comerciais não mostram transparência com o contrato que vai perdurar até o ano de 2020”, disse um funcionário da Daimler, conglomerado alemão que controla a Mercedes.
O Pacto de Concórdia é o documento que rege as regras comerciais e esportivas da F1 e as relações entre a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), a FOM e as equipes.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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