Finlandês diz que não voltou à F1 apenas por títulos: “É legal, mas não estou obcecado com isso”
Kimi Raikkonen, da Lotus (Andrew Ferraro/Lotus F1) De volta à F1 após um hiato de dois anos, o finlandês afirmou que suas expectativas para a temporada não são altas, embora a situação com qual lidará é relativamente “familiar”.
“Não será nenhum drama. Não será tão diferente em comparação com meu último ano na Ferrari”, disse Raikkonen, que nos últimos tempos, teve sua motivação bastante questionada pelos críticos, caso ficasse sem um carro competitivo em 2012.
Raikkonen também disse que espera vencer outro título, embora este não seja o principal motivo do retorno.
“Claro, o campeonato é o objetivo. É legal tentar isso, mas não estou obcecado em conquistar outro título”, afirmou o finlandês ao jornal “Turun Sanomat”.
A uma semana do início da pré-temporada, Raikkonen guiou apenas um Renault modelo 2010 em um teste privado. O campeão mundial de 2007 afirmou que, assim que tiver o novo carro em mãos, suas impressões iniciais lhe darão uma indicação do nível de competitividade.
“Geralmente, se o carro parece bom desde o início, você geralmente é competitivo. Acho que as corridas não mudaram muita coisa [de 2009 para cá]. Vettel já era forte, e mesmo que agora ocorram mais ultrapassagens, isso depende muito da asa móvel. Ainda não tentei [o DRS], nem o Kers, porque testei o carro de 2010 [em Valência]. Mas são apenas um ou dois botões para apertar.”
Ambiente familiar
Raikkonen também falou sobre o ambiente “familiar” existente na Lotus, algo diferente em comparação com os antigos times do finlandês – Sauber, McLaren e Ferrari.
“A equipe tem tudo para produzir um bom carro. Não perdemos nada. As pessoas querem ter um bom ano e a atmosfera é ótima; bem mais familiar do que outros grandes times. São pessoas muito legais de trabalhar.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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