Dono do circuito afirma que “apenas um desastre” tiraria corrida do circuito catalão
Largada do GP da Espanha de 2011 (Steven Tee/LAT Photographic) O dono do circuito de Barcelona, Salvador Servià, mostrou não estar preocupado com os rumores que envolvem o futuro do GP da Espanha.
Nas últimas semanas, a imprensa europeia especulou que as duas corridas no país, em Barcelona e em Valência, estariam em risco devido à crise financeira a qual a Espanha enfrenta.
Uma das prováveis soluções seria a alternação entre as duas corridas, a exemplo do que acontece na Alemanha, com Nurburgring e Hockenheim. Contudo, Servià minimizou os rumores e afirmou que os planos do circuito de Barcelona seguem inalterados.
“Apenas um desastre, como um terremoto, é um problema. Esqueça de todos os rumores e manchetes. Estamos trabalhando como estávamos antes”, disse à rádio espanhola “Vuelta Rapida” .
Servià alegou que Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F1, não o informou sobre qualquer mudança. “Não tivemos nenhum contato, seja verbal ou por escrito, com ele [Ecclestone] ou sua empresa com relação aos rumores. Estamos aqui, trabalhando para cumprir nosso contrato até 2016 – e já pensando em estendê-lo até 2020.”
Nas últimas semanas, a imprensa europeia especulou que as duas corridas no país, em Barcelona e em Valência, estariam em risco devido à crise financeira a qual a Espanha enfrenta.
Uma das prováveis soluções seria a alternação entre as duas corridas, a exemplo do que acontece na Alemanha, com Nurburgring e Hockenheim. Contudo, Servià minimizou os rumores e afirmou que os planos do circuito de Barcelona seguem inalterados.
“Apenas um desastre, como um terremoto, é um problema. Esqueça de todos os rumores e manchetes. Estamos trabalhando como estávamos antes”, disse à rádio espanhola “Vuelta Rapida” .
Servià alegou que Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F1, não o informou sobre qualquer mudança. “Não tivemos nenhum contato, seja verbal ou por escrito, com ele [Ecclestone] ou sua empresa com relação aos rumores. Estamos aqui, trabalhando para cumprir nosso contrato até 2016 – e já pensando em estendê-lo até 2020.”
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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