26 de jan. de 2011

Honda Shadow 750 2011 ganha freios Combined-ABS – Preço inicial é de R$ 28.880


A Shadow 750 se tornou referência entre as motocicletas custom. Com seis anos de estrada no mercado brasileiro, já vendeu mais de 11.000 unidades. Agora, chega à rede de concessionárias em seu modelo 2011 com novo design e versão com freios Combined-ABS.

Para deixar a posição de pilotagem confortável, os paralamas e o assento estão mais compactos e o tanque em forma de gota ganhou desenho mais alto na frente e baixo atrás, com capacidade para armazenar 14,6 litros de combustível (0,2 litros a mais que o modelo anterior).

A distância entre eixos aumentou, passando de 1.639 mm para 1.655 mm; enquanto a relação entre comprimento, largura e altura agora é de 2430 x 835 x 1125 mm, contra 2.503 x 920 x 1.125 mm do modelo 2010.

O guidão alto e mais estreito e ao novo assento, com 650 mm de altura do solo, proporcionam uma posição mais ergonômica, ideal para encarar longas e prazerosas viagens, sem sentir o tempo passar. O centro de gravidade está mais baixo, contribuindo com a maneabilidade e permitindo manobras em alta velocidade, com maior estabilidade.

Na dianteira, a motocicleta possui farol mais compacto, lente transparente e lâmpada halógena 60/55W. Na traseira, a lanterna embutida no paralama e os piscas oferecem ampla capacidade de iluminação.

O painel de instrumentos integrado ao tanque de combustível permite a fácil leitura do velocímetro, luz indicadora do neutro, pressão do óleo, temperatura do líquido de arrefecimento, luz de diagnóstico da injeção eletrônica e H.I.S.S (Honda Ignition Security System). Já as luzes indicadoras de reserva de combustível e farol alto estão localizadas na mesa superior da motocicleta, enquanto as luzes indicadoras dos sinalizadores de direção ficam no tanque da motocicleta.
As pedaleiras permitem bom apoio dos pés e firmeza para pilotar. O pedal do câmbio tem duplo acionamento (frontal e traseiro), com engate preciso, fácil e macio, segundo a marca. Já o pedal do freio facilita a frenagem com maior sensibilidade. Outro elemento marcante é o escapamento cromado duplo (tipo 2×2), que emite som envolvente e realça as batidas e pulsações do motor.
Outra novidade da Honda Shadow 750 2011 é a nova versão equipada com freios Combined-ABS. O sistema reúne os benefícios do ABS (Anti-lock Brake System) e do CBS (Combined Brake System). Enquanto o primeiro evita o travamento das rodas em frenagens bruscas, facilitando o controle do veículo, o segundo distribui a força de frenagem de forma eficiente entre as rodas dianteira e traseira.
A versão Standard é equipada com freio a disco com cáliper de duplo pistão e diâmetro de 296 mm na dianteira e freio a tambor de 180 mm de diâmetro na traseira. Já a versão C-ABS conta com freio a disco com cáliper de três pistões na dianteira e disco de 276 mm de diâmetro na traseira.
Os pneus largos, com 90/90 – 21M/C 54S na dianteira e 160/80 – 15M/C 74S na traseira, aliados às rodas dianteira de 21’’ e traseira de 15’’, garantem segurança para todo o conjunto e estabilidade tanto em retas quanto em curvas.
Outro item de segurança que equipa o modelo é o sistema H.I.S.S. (Honda Ignition Security System), um componente imobilizador de proteção contra furto. Com esse sistema, somente a chave original tem capacidade para acionar o motor, devido à identificação por chip eletrônico. A tecnologia é considerada um dos grandes diferencias da Honda.
Impulsionando a Shadow 2011 está o motor OHC (Over Head Camshaft), de 745 cm3, quatro tempos, dois cilindros em “V” de 52º e arrefecimento a líquido, o qual entrega potência máxima de 45,5 cv a 5.500 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 3.500 rpm.
O câmbio de cinco velocidades, associado ao elevado torque do motor, não requer trocas constantes das marchas. A transmissão por eixo-cardã proporciona respostas imediatas com maior eficiência, baixa manutenção e conforto, devido à ausência de ruídos mecânicos e vibração do conjunto.
A Shadow 750 conta ainda com o sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI. O recurso proporciona menor consumo de combustível e emissão de gases poluentes, além de dar respostas rápidas e lineares ao comando do acelerador.
O chassi é do tipo berço duplo de aço e assegura elevada resistência a torções, com melhor dirigibilidade. A suspensão dianteira telescópica, com curso de 115 mm, e a traseira duplo-amortecida, com cinco posições de ajuste da tensão da mola, oferecem comodidade no uso com garupa. A bateria selada de 12V – 11,2 Ah dispensa manutenção.
O modelo está disponível nas cores preta e vermelha metálica, ao preço público sugerido de R$ 28.880,00 para a versão Standard e R$ 31.880,00 para a versão C-ABS. Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Fonte: motodriver
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Nissan cria programa de fidelidade que dá descontos de até R$ 5 mil


A Nissan do Brasil anunciou nesta quarta-feira, 26, a criação do Programa de Fidelidade Nissan no qual proprietários de modelos usados da marca ganham descontos adicionais de até R$ 5 mil na troca por um veículo 0km da marca.

“Os recordes em vendas da Nissan nos últimos meses são resultados da sua agressiva atuação em tornar real o sonho do automóvel com qualidade e tecnologia japonesa. Como forma de valorizar quem já tem um dos nossos modelos na garagem, criamos este programa de fidelidade”, explica Carlos Murilo Moreno, diretor de Marketing da Nissan do Brasil.
O programa é válido para a troca dos veículos Tiida Hatch e Sentra (ano/modelo 07/08 a 09/09), Frontier e Xterra (fabricados no Brasil – qualquer ano/modelo). Entre os novos modelos que podem ser adquiridos pelo programa estão Sentra e Tiida Hatch, com bônus adicional de R$ 2,5 mil, e Frontier com R$ 5 mil de desconto. Para participar do 1º Programa de Fidelidade Nissan, é necessário que o cliente comprove que possui o veículo há pelo menos seis meses. A ação é válida até o dia 15 de março de 2011.

Fonte:carplace.virgula
Disponível em:http://carplace.virgula.uol.com.br

Dodge lança aplicativo para smartphones

iPhone, Blackberry e Android


Os três principais smartphones de smartphones do mundo começam a ganhar espaço no mundo automobilístico. Desta vez foi a Dodge quem lançou um aplicativo para iPhone, Blackberry e Android que promete facilitar e muito a comunicação entre o consumidor e a fabricante.
O aplicativo, além de contar com o manual do proprietário, é conectado com a assistência técnica, podendo acioná-la sempre que precisar. Há também vídeos de apresentação dos veículos da marca.
O aplicativo só está disponível para o mercado norte-americano, por enquanto.

Fonte: carplace.virgula
Disponível em:http://carplace.virgula.uol.com.b

Novo Kia Optima chega à Austrália – Marca não consegue atender demanda

Kia Optima Austrália
A Kia acaba de lançar o sedan Optima na Austrália e já enfrenta problemas para atender a demanda. Por enquanto, apenas 1.000 unidades do modelo foram destinadas ao mercado australiano para este ano, uma quantidade bem limitada.
Kia Optima Austrália
Para conseguir resolver este “bom” problema, a Kia pode aumentar a quantidade destinada para aquele país assim que as obras de expansão da fábrica de Hwasung na Coréia do Sul forem concluídas.
Kia Optima Austrália
Na Austrália, o Kia Optima será vendido em versão única equipada com motor 2.4 litros com injeção direta que entrega 200 cavalos de potência. A transmissão é automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais.
Kia Optima Austrália
A única versão disponível por lá é bem completa, contando com rodas de liga leve de 18 polegadas, ar condicionado digital, freios ABS, controle de estabilidade (ESP), controle de tração (TCS), teto solar elétrico, computador de bordo, tela de sete polegadas integrada ao painel, bancos de couro com ajuste elétrico entre outros mimos.
O preço sugerido do modelo na Austrália é de 36.990 dólares australianos, valor que equivale atualmente a R$ 61.500 em conversão direta.

Fonte: carplace.virgula.
Disponível em:http://carplace.virgula.uol.com.br

Novo Pagani Huayra é revelado em vídeo


Fonte: carrosesegredos
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Flagra: Futura Ford Ranger cabine simples

Flagra: Futura Ford Ranger cabine simples
Essa semana um famoso site americano especializado em divulgar informações exclusivas dos utilitários de marcas americanas, flagrou uma unidade da versão cabine simples da Ford Ranger 2012 em testes.
Como vemos nas imagens, em relação as versões mais caras de cabine dupla, os para-choques não serão pintados na cor da carroceria, os faróis serão escurecidos e a caçamba ficará um pouco mais generosa, deixando o utilitário com pelo menos sete metros de comprimento entre um para-choque e outro. E como é de se imaginar, a capacidade de carga também será relevante e maior que a dos concorrentes.
Flagra: Futura Ford Ranger cabine simples
Ainda não se sabe quais motores serão reservados para essa versão porém ela deve aproveitar uma das três opções confirmadas para os modelos mais caros, que incluem um motor 2.2 de quatro cilindros e 150 cv e um 3.2 de cinco cilindros e 200 cv, ambos a diesel, além de uma unidade 2.5 de 166 cv a gasolina.
A Nova Ranger 2012 estará a venda no próximo ano em pelo menos 188 países, incluindo o Brasil, ficando de fora apenas os EUA e o Canadá.

Fonte: carrosesegredos
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Novos VW Beetle e Passat na final do Super Bowl

Novos VW Beetle e Passat na final do Super Bowl
Na verdade a marca alemã não vai fazer uma apresentação oficial e sim um pequeno release da nova geração do Beetle durante os 30 segundos de um dos intervalos do Super Bowl americano, em 6 de fevereiro. Além dele também aparecerá também a nova geração do Passat americano, recém-apresentado em Detroit.
Na cena do Passat, um pequeno Darth Vader fará uso da força quando descobre que o novo sedã está em sua garagem. Já na do Beetle, um besouro aparecerá correndo pelo chão ultrapassando outras criaturas, enquanto surge uma silhueta do novo modelo para aguçar os fãs do mundo automotivo.
Novos VW Beetle e Passat na final do Super Bowl
De acordo com Mike Sheldon, um dos executivos da agência que criou as publicidades, ambos os vídeos mostram a criatividade e inovação que as pessoas esperam de uma marca famosa como a Volkswagen. "O Super Bowl é diferente de qualquer plataforma de mídia no mundo em termos de alcance e influência cultural. É feito sob medida para grandes anúncios e é a maneira perfeita para a VW envolver o público americano ", completou.
O lançamento oficial do Beetle deve ocorrer em maio.

Fonte: carrosesegredo
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Di Resta e Sutil são confirmados como pilotos da Force Indian em 2011

Escocês de 24 anos ganha o lugar que era do italiano Vitantonio Liuzzi; alemão Nico Hulkenberg, dispensado pela Williams, será o piloto de testes

Nico Hulkenberg Paul di Resta Adrian Sutil pilotos da Force india para a temporada 2011
Hulkenberg, Di Resta e Sutil serão os pilotos da
Force Indian  (Foto: agência Reuters)
A Force Indian confirmou nesta quarta-feira que Paul di Resta irá se juntar a Adrian Sutil na temporada 2011 da F-1. O escocês de 24 anos, atual campeão do DTM (categoria de turismo alemã), foi também piloto de testes da equipe e já era apontado como um dos donos do cockpit para este ano.
Di Resta admite não ver a hora de estar no grid no GP do Bahrein, prova que marcará a sua estreia no dia 13 de março. Se ele comemora, italiano Vitantonio Liuzzi não tem motivos para fazer o mesmo já que perdeu seu lugar para o escocês e pode ficar fora da disputa.
- No ano passado me tornei terceiro piloto e coisas boas aconteceram, então estamos esperando por mais coisas boas. Era uma ambição antiga me tornar um piloto da Fórmula 1. Queria isso desde que andei pela primeira vez num kart. A equipe tem ambições tão grandes quanto as minhas - disse Di Resta.
O novo piloto de testes será o alemão Nico Hulkenberg, que fez seu debut na categoria em 2010 pela Williams e chegou a conseguir a pole position no GP do Brasil.

Fonte:globoesporte
Disponível em:http://globoesporte.globo.com

Hyundai i30 2012 e mais segredos na Autoesporte de fevereiro

Resvista Autoesporte
Como já está virando tradição na edição de fevereiro, Autoesporte chega às bancas nesta quinta-feira (dia 27) recheada de segredos. Nosso destaque de capa é a nova geração do Hyundai i30, que foi flagrada na Europa e revela suas formas finais na revista, em primeira mão. Com motor flex, o carro será lançado na Coreia do Sul em 2012 e virá ao Brasil em seguida.
Também apresentamos uma nova safra de lançamentos que está para chegar ao mercado: conseguimos peças para detalhar como ficarão as versões reestilizadas de Gol (inclusive o novo modelo 2 portas), Voyage e Ka, além de novidades sobre a 9a geração do Civic, que estreia em julho.
Para continuar com nosso pé no futuro, antecipamos como anda o Ford Focus 3, que chega ao Brasil em 2013 vindo da Argentina. Já para quem curte esportivos, essa edição está imperdível: fizemos um especial com oito modelos, do acessível Uno Sporting ao impiedoso Camaro SS, numa viagem com mais de 1.400 cv e muita diversão ao volante. E ainda tem o novíssimo Audi RS5, o Mercedes SL 350 e o Honda CR-Z.
Confira os destaques:
Segredos: Hyundai i30 2012, Gol, Voyage e Ka reestilizados, Civic 9a geração, Cruze hatch...

Comparativo sedãs manuais: Fluence 6 marchas x Civic 5 marchas

Esportivos: Uno Sporting, Sandero GT, Strada Sporting, Civic Si, Bravo T-Jet, Mini Cooper S, Kia Koup e Camaro SS

E ainda: Audi RS5, Mercedes SL 350, Honda CR-Z

Fonte:revistaautoesporte
Disponível em:http://revistaautoesporte.globo.com

W cria versão 'civil' do Race Touareg 3

Utilitário esportivo é quase idêntico ao vencedor do Dakar
A Volkswagen apresentou uma versão do Race Touareg 3 adaptada para rodar nas ruas no Salão do Catar.
O modelo possui leves modificações em relação ao veículo que venceu o rali Dakar pela terceira vez consecutiva em 2011. A alteração mais visível é a adoção das rodas de 18 polegadas da BBS, substituindo o conjunto de 16 polegadas e pneus off-road que equipa o carro de competição.
A carroceria do modelo foi tingida de branco, sendo que alguns detalhes foram pintados de dourado. Alguns detalhes do carro que disputa ralis, como as grandes tomadas de ar no teto, a suspensão bastante elevada e o spoiler traseiro.
Por dentro, o Race Touareg 3 Qatar Concept oferece bancos do tipo concha da Recaro e um belo aplique de alumínio no console central. Os interruptores que lembram as peças usadas em aviões, muito comuns em veículos de corrida, também foram trazidos do bólido vencedor do Dakar. A boa notícia é que, segundo o site da revista Autocar, a VW não descarta produzi-lo em edição limitada.
Além do Race Touareg 3 conceitual, a montadora também mostra o Touareg Gold Edition. Trata-se de uma versão customizada ao gosto dos xeiques do Oriente Médio, que costumam banhar as peças cromadas de seus carros com ouro.
O dourado aparece nas rodas exclusivas de 22 polegadas, nas barras instaladas no teto, nos apliques dourados na parte inferior das portas e até nas molduras que adornam as janelas. O interior tem apliques em ouro de 24 quilates em vários interruptores, formando uma polêmica combinação com os bancos revestidos em couro claro e os apliques de madeira de lei no painel.

Fonte:quatrorodas
Disponível em:http://quatrorodas.abril.com.br

Toyota convoca 1,7 milhão de modelos no mundo Brasil não está envolvido na campanha de recall


A Toyota convocou cerca de 1,7 milhão de veículos em todo o mundo por conta de um possível defeito no sensor de combustível.

De acordo com a montadora, 16 modelos estão envolvidos no chamamento. Somente no Japão, são 13 milhão de unidades, incluindo os sedãs Mark X e Crown, além do SUV RAV4 e das minivans Voxy e Noah. Na Europa, 135 mil unidades do sedã e perua Avensis também foram convocados. 

O recall afeta cerca de 245 mil Lexus nos Estados Unidos modelos GS e IS, produzidos entre 2006 e 2009. As versões GS300 e GS350, fabricadas em 2006 e 2007, as IS250, montadas entre 2006 e 2009, e as IS350, de 2006 a 2008, são as envolvidas. 

O defeito observado pela marca está no tubo e na bomba de combustível dos modelos, que podem rachar, o que ocasionaria vazamento de combustível. A Toyota afirmou que nenhum acidente foi relatado por conta do defeito.

A montadora afirmou que vai notificar e inspecionar os modelos atingidos e, caso haja necessidade, irá efetuar o reparo de forma gratuita. O Brasil não foi atingido pelo recall.
Fonte:quatrorodas
Disponível em:http://quatrorodas.abril.com.br

Volkswagen oferece Touareg com peças de ouro

   Divulgação
Volkswagen Touareg Gold Edition
A Volkswagen expõe o Touareg Gold Edition no Salão do Qatar uma série bastante especial do utilitário esportivo.O carro vem com algumas peças banhadas a ouro 24 quilates. A lista inclui as rodas de 22 polegadas, barras do bagageiro na capota, moldura das janelas, capa dos retrovisores e as soleiras das portas.
Por dentro, o metal precioso foi usado em alguns botões e pode combinar com alguns tons de marrom do revestimento de couro dos bancos e do revestimento das portas. Além disso, a marca alemã também disponibiliza apliques de madeira para decorar o interior.

Fonte: revistaautoesporte
Disponível em:http://revistaautoesporte.globo.com

Toyota anuncia o protótipo FT-86 II para o Salão de Genebra

A Toyota vai apresentar no Salão de Genebra, em março, a evolução do protótipo FT-86, esportivo exposto pela primeira vez no Salão de Tóquio, em 2009. A segunda versão do conceito, chamada de FT-86 II, vai trazer uma ideia melhor de como será o projeto final do carro, que foi desenvolvido em conjunto com a Subaru.
“Este novo conceito incorpora a paixão que renasce na empresa por carros esportivos”, afirmou a Toyota nesta quarta-feira (26) em nota. A fabricante japonesa não revelou fotos do carro, apenas um teaser.
Teaser do Toyota FT-86 II 
Teaser do Toyota FT-86 II (Foto: Divulgação)

Fonte:G1
Disponível em:http://g1.globo.com/

Kia Cerato VR By Matias Brandão

A idéia de uma versão esportiva do Cerato pode parecer batida pela quantidade de projeções do modelo mas não deixa de ser interessante. Por isso fiz a minha visão do modelo da Kia mais apimentado, que baseado no Koup deixa o visual das versões Hatch e Sedan ainda mais interessante. O modelo, como citado, segue a inspiração do Koup mas para incrementar o visual esportivo adicionei o teto pintado de preto, spoiler lateral e rodas esportivas do Kia Optima. A versão VR não deverá ficar restrita ao Cerato e em breve eu devo criar versões esportivas dos outros modelos Kia. Espero que gostem!
Fonte:montagensautomotivas
Disponível em:http://montagensautomotivas.blogspot.com/

Cidade do Cabo quer sediar GP de Fórmula 1

Uma das sedes da última Copa do Mundo está se candidatando para 2013 e o percurso seria ao ar livre, assim como em Mônaco.

Rubens Barrichello se prepara para disputar o 19º ano na Fórmula 1

Rodar com o pneu descalibrado pode trazer prejuízos

Omega Fittipaldi - Primeiras Impressões

Omega Fittipaldi - Primeiras Impressões

Depois de ficar ausente do mercado nacional durante um semestre, o sedã topo de linha da General Motors volta a ser importado da Austrália. A partir de agora, o Omega chega por R$ 128.600 e com o codinome Fittipaldi, fazendo menção ao piloto brasileiro campeão de Fórmula 1, que completa 40 anos de carreira.

Com seu motor 3.6 V6 de 292 cv, o sedã grande passeia soberano pela pista de testes da montadora norte-americana em Indaiatuba, no interior de São Paulo. O local foi escolhido para que a imprensa especializada acelerasse o modelo, que chega agora traz uma unidade de força reajustada em termos de potência e torque, além de um visual externo com modificações mínimas, resumidas em faróis com máscara negra, "mini" spoiler na tampa da mala e nova entrada de ar na grade dianteira.

Os 292 cv de potência do Omega Fittipaldi se mostram disponíveis logo nas primeiras aceleradas. A unidade de força V6 é capaz de tirar da inércia os 1.750 kg do sedã com vigor. O torque máximo de 36,7 kgfm está disponível logo ao 2.900 rpm. A transmissão automática de seis velocidade não apresenta buracos entre as marchas, e funciona muito bem em conjunto com a unidade propulsora.

Em termos de estabilidade, o três volumes topo de linha da Chevrolet entra nas curvas mais sinuosas do trecho com muita segurança, enquanto os sistemas de segurança ativos dão conta de consertar a trajetória do modelo, não permitindo que ele saia da pista. Falando de segurança, o Omega traz freios ABS, EBD e controle de tração. Há ainda seis airbags disponíveis.

No habitáculo, fica claro que a Chevrolet deu uma atenção especial em relação ao conforto a bordo. Além do novo revestimento em couro bege, o interior do Omega Fittipaldi ganhou tela de LCD de 6,5 polegadas, câmera de ré e bluetooth. O ar-condicionado digital tem dual zone e saídas para o banco traseiro, onde dois passageiros viajam com muito espaço - graças aos 2.91 m de entre-eixos. Um terceiro ocupante viaja mal, já que o túnel central é elevado por "culpa" da tração traseira. O banco do condutor possui ajustes elétricos de altura e profundidade e o requinte final fica a cargo do painel bicolor.

Sem ostentar uma aparência arrojada, o Omega Fittipaldi se vale de um propulsor valente e um pacote tecnológico interessante, capaz de conquistar consumidores que gostam da combinação luxo e potência.










Fonte:motordream.
Disponível em:http://motordream.uol.com.br

Teste: Audi A8 é o supra-sumo sobre quatro rodas

Teste: Audi A8 é o supra-sumo sobre quatro rodas

Apesar da pose, a briga no andar de cima é encarniçada. As marcas de luxo têm obrigação de fazer dos modelos top o supra-sumo da tecnologia automotiva. E as exigências vêm crescendo ao longo dos anos. Até pouco tempo, bastavam "apenas" pencas de traquitanas eletrônicas, abundância de materias nobres e performance superlativa. Agora é preciso tudo isso e ainda equipamentos inéditos, eficiência energética, para ser ecologicamente correto, e recursos de segurança inovadores. Tudo isso a Audi integrou ao novo A8.

               O maior sedã da marca alemã desembarcou no Brasil em outubro passado ­ quase um ano depois de surgir na Europa e nos Estados Unidos ­ apenas na versão 4.2 FSI Quattro e com a estrutura e carroceria em alumínio, que acompanhava o modelo nas duas gerações anteriores. Esta configuração, das mais apimentadas, exibe veementes qualidades em cada pré-requisito da categoria.
 
                A própria tabela de preços deixa bem clara a posição do modelo no mercado. O valor inicial é de R$ 505 mil. Mas pode chegar a exatos R$ 673.315, com opcionais como teto solar com células solares a R$ 12 mil, sistema de som dinamarquês Bang & Olufson a R$ 42.768 e o pacote batizado Balloon Brown, que inclui 16 elementos de conforto, acabamento e estética, a R$ 113.547. Esses opcionais só servem mesmo para dar um brilho maior a uma lista de equipamentos e de recursos já impressionantemente completa.



 
                Como costuma acontecer no segmento de luxo, boa parte da tecnologia acaba sendo dirigida para recursos de segurança ­ mais justificável racionalmente que massageadores de costas, também presentes no A8. Os que mais chamam a atenção no sedã da Audi são o Night Vision ­ sistema que detecta e alerta para a presença pessoas e animais a até 300 metros ­, e o Stop&Go, um controle de cruzeiro que regula a distância para os veículos à frente e é capaz até de parar totalmente o carro ­ em um semáforo, por exemplo. Outros mais "comuns" também estão lá, como leds nos faróis, sensores de obstáculos com câmara, sensores laterais para ponto cego dos retrovisores, airbags frontais, laterais e de cortina, ABS e ESP, entre outros.
 
                A performance do carro justifica estes aparatos. Sob o capô, o A8 traz o propulsor 4.2 V8, retrabalhado e modernizado. Para esta geração, ganhou 22 cv e chega a 372 cv de potência e 45,4 kgfm de torque. Os 1.835 kg do A8 o deixam 110 kg mais leve que a BMW 750 e 120 kg que a Mercedes-Benz S500, vendidas no Brasil. O propulsor conta com injeção direta e é gerenciado por um câmbio automático sequencial de oito velocidades, que aciona as quatro rodas. Segundo a Audi, o A8 cumpre o zero a 100 km/h em 5,7 segundos e a máxima fica em 250 km/h por corte da central eletrônica.
 
                Os demais aspectos do A8 também evoluíram para acompanhar a melhora na performance. O novo desenho da estrutura em alumínio incrementou a rigidez torcional no A8 em 25% e  asuspensão é multibraços e amortecida a ar. O modelo dispõe ainda do sistema Drive Select, que muda o comportamento de motor, suspensões, direção e transmissão entre os modos Comfort e Dynamic ­ pode ser colocado em modo Auto, para o carro se adequar ao modo de condução do motorista.



 
                Mas é no interior que o A8 apresenta suas melhores armas de sedução. Tanto pelos aspectos de conforto quanto de tecnologia. A principal interface entre motorista e carro se dá através de duas telas instaladas no painel. Uma de 7 polegadas entre os instrumentos, para sistemas de auxílio à condução e outra de 8 polegadas, que se projeta do console central, para o sistema multimídia e equipamentos de conforto.
 
                O acabamento é todo em couro negro com uma faixa creme. Os painéis são em rádica, alumínio e couro pespontado. Os bancos dianteiros têm regulagem elétrica até para a abertura das abas laterais ­ além dos massageadores. Atrás, há dois bancos individuais com regulagens de reclinação. Eles são separados por um largo console, onde estão controle de som, ar-condicionado e até iluminação ­ afinal, muitas vezes é ali que se instala o público-alvo do modelo. Tudo isso mostra que o A8 está atualmente em situação privilegiada em relação aos rivais. Afinal, nessa corrida das marcas de luxo, o último a chegar ao mercado normalmente acaba sendo o melhor colocado.
 

Ponto a ponto

 
Desempenho - ­ A ideia da Audi do Brasil na hora de escolher uma versão do A8 para o país era suavizar ao máximo a imagem conservadora de um sedã grande. Daí a opção por um modelo de muita potência e capaz de apresentar um comportamento bastante esportivo. A aceleração do A8 é daquelas que comprime o corpo contra o encosto. O zero a 100 km/h é cumprido, segundo a Audi, em 5,7 segundos. O motor 4.2 V8 de 372 cv, gerenciado por um câmbio de oito marchas, teria fôlego para ir além dos 250 km/h de máxima, se o limitador eletrônico deixasse. Nota 9.
 
Estabilidade ­ - O sedã da Audi se vale de recursos como ESP, tração permanente e suspensão regulável para mostrar um comportamento absolutamente neutro em qualquer velocidade. Os pneus 275/40 R19 também ajudam a manter o Audi grudado na pista. Levado ao limite, apresenta uma leve tendência de rolling ­ afinal, são quase duas toneladas. Nota 9.
 
Interatividade - ­ Além de todas as informações estarem sempre expostas nas duas telas de cristal líquido, o A8 aceita sintonias finas. Pode-se controlar ­ ou deixar no modo automático ­ a rigidez de suspensão, o peso da direção e o regime de rotações. Tudo que ocorre no motor ou no entorno do carro fica permanentemente disponível. Além disso, muitos itens são individualizáveis, principalmente com os opcionais, que incluem ar automático com quatro zonas e memória para bancos, espelhos e volante, entre outros. Nota 10.
 
Consumo - ­ Durante o teste, o A8 mostrou um consumo médio de 6,1 km/l, valor aceitável para um carro de quase duas toneladas, com um motor de 8 cilindros e com uma  performance de alto nível. Nota 7.
 
Conforto - ­ Por dentro, o A8 é comparável à primeira classe de um voo internacional. Quatro ocupantes têm espaço e mimos de sobra. Os bancos mais parecem poltronas, com a vantagem de ter regulagens elétricas. Um quinto passageiro ­ possível caso o console central traseiro seja rebatido ­ não teria vida tão boa. A suspensão regulável permite que a escolha entre rigidez e conforto possa ser feita caso a caso. Nota 9.
 
Tecnologia - ­ A principal função do A8 é exatamente provar a capacidade tecnológica da Audi. Os principais recursos disponíveis na marca estão lá: estrutura e carroceria em alumínio, motor V8 retrabalhado, câmbio de 8 marchas, sensores no entorno do carro, recursos de auxílio à condução e máxima eficiência em todos os setores. Nota 10.
 
Habitabilidade - ­ Os acessos ao interior são facilitados pela amplitude das portas. Afinal, são 5,14 metros de comprimento e entre-eixos de 2,99 metros. Daí o enorme espaço interno, muito bem aproveitado na arquitetura do A8. Há um número razoável de porta-objetos no interior e o porta-malas é bem generoso, com capacidade para 510 litros. Nota 9.
 
Acabamento - ­ Impecável. Dos materiais empregados à construção, tudo é milimetricamente preciso. Nada é esquecido. Nem mesmo onde a vista não alcança, como a parte sob o painel ou sob a caixa de rodas. Nota 10.
 
Design - ­ Cada detalhe é pensado e pesado, mas o conceito geral é conservador. A linhas são previsíveis e falta ousadia. Há, claro, a imponência intrínseca a um carro de alta performance ­ que exige rodas aro 19 para acomodar os gigantescos discos de freio. A ideia básica é não desagradar, principalmente os mais velhos, consumidores potenciais de sedãs grandes de luxo. Nota 8.
 
Custo/Benefício - ­ A versão 4.2 FSI Quattro, a R$ 505 mil, fica um pouco acima dos R$ 490 mil da S500 e bem abaixo dos R$ 545 mil da 750. Os três são carros equivalentes, só que Audi e BMW são mais recentes ­ chegaram ao mercado em 2009 ­ e, por isso, mais valorizados. O problema é que os impostos no Brasil limitam os modelos ao alcance de magnatas. Nota 6.
 
O Audi A8 somou 88 pontos em 100 possíveis.


 
Impressões ao dirigir
 
                O A8 é um daqueles poucos carros que merecem alguma liturgia na hora do teste. Algum cerimonial que expressasse a singularidade da experiência. Dirigir ou mesmo pilotar o sedã da marca alemã fica alguns níveis acima da sensação que é conduzir um carro comum, do dia a dia. Para ficar no mesmo grupo empresarial, numa linha evolutiva, estaria no extremo oposto da experiência de dirigir um Fusca, em que chegar ao destino é uma prova de fé e sorte. No A8, não tem erro. E caso ele seja cometido, o sedã trata de corrigir.
 
                No trânsito urbano, o "bacana" ao volante pode até sofrer um derrame sem que isso provoque um acidente, graças ao sistema Stop&Go, que freia o carro até parar na eminência de uma colisão. Há ainda o Night Vision, que detecta e destaca na imagem projetada no painel de instrumentos a presença de animais ­ racionais ou não ­ à frente do carro. Isso além, é claro, de ESP, ABS, EBD e a tração integral Quattro.
 
                O A8 se transforma ao humor de quem conduz. Se pilotado agressivamente, endurece o jogo de direção, enrijece a suspensão e estica mais as marchas. Conduzido de forma suave, torna-se um perfeito carro de desfile, com molejo e silêncio. A aceleração tanto é capaz de colar o corpo ao banco quanto tornar imperceptível o ganho de velocidade.
 
                O interior esbanja requinte e bom gosto. O interior combina rádica, alumínio, couro e alguns toques de plásticos nobres, no estilo black piano. A área para pernas e cabeças são mais que generosas. O habitáculo pode ser escurecido por persianas elétricas nas janelas traseiras. Os bancos têm massageadores de costas e os traseiros podem ser ligeiramente reclinados. Tem sentido. Afinal, tudo no sedã alemão provoca uma relaxante sensação de segurança.


 
Ficha técnica
 
Audi A8 4.2 V8 FSI Quattro
 
Motor: A gasolina, dianteiro, longitudinal, 4.163 cm³, com oito cilindros em “V”, quatro válvulas por cilindro, comando duplo de válvulas, comando variável de válvulas e injeção direta de combustível. Ignição eletrônica e acelerador eletrônico.
 
Transmissão: Câmbio automático de oito marchas à frente e uma a ré com opções de mudanças manuais sequenciais na manopla da transmissão ou através de borboletas no volante. Tração integral com bloqueio do diferencial central. Oferece controle eletrônico de tração.
 
Potência máxima: 375 cv a 6.800 rpm.
 
Torque máximo: 48 kgfm a 3.500 rpm.
 
Diâmetro e curso: 84,5 mm x 92,8 mm. Taxa de compressão: 10,5:1
 
Suspensão: Dianteira independente em alumínio com cinco braços duplos, molas helicoidais, amortecedores pneumático com regulagens e barra estabilizadora. Traseira independente com braços trapezoidais, amortecedores pneumáticos com regulagens e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
 
Freios: Discos ventilados na frente e atrás. ABS, EBD e assistente de frenagem de emergência.
 
Pneus: 275/40 Z R19.
 
Carroceria: Sedã em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 5,13 metros de comprimento, 1,95 m de largura, 1,46 m de altura e 2,99 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais dianteiros e traseiros e do tipo cortina.
 
Peso: 1.835 kg.
 
Capacidade do porta-malas: 510 litros.
 
Tanque de combustível: 90 litros.
 
Produção: Neckarsulm, Alemanha.




Fonte: motordream
Disponível em:http://motordream.uol.com.br

Teste: Chevrolet Volt recarrega as esperanças

 Teste: Chevrolet Volt recarrega as esperanças
Detroit/Estados Unidos – A General Motors apostou na originalidade. E agora vai confirmar se colocou suas fichas no conceito certo. O Chevrolet Volt começou a chegar no mercado americano neste mês de janeiro com o desafio de dar um novo rumo à lógica seguida até agora para a eletrificação de veículos. O Volt foi uma das últimas ousadias da GM antes da crise de 2008, que quase levou a gigante norte-americana à derrocada. Por isso, ele passou a ser também o principal trunfo da montadora para se reerguer. E foi mostrado já praticamente pronto em todos os grandes salões de automóveis desde Paris em 2008. Agora, saneada, a montadora põe nas ruas as primeiras unidades do carro.

                O modelo é uma espécie de terceira geração de veículos criados para um futuro com o petróleo muito caro e escasso, depois do híbrido e do plug-in. O Volt seria a mistura desses dois modelos de mobilidade. É um veículo plug-in – que se recarrega através da rede elétrica – e com sistema de recuperação e energia durante as desacelerações e frenagens. E pode se manter sem consumir uma gota de combustível enquanto ficar limitado a trajetos médios "entre tomadas" de 60 km. Mas se iguala a um híbrido no momento em que é necessário ir mais longe. Com o auxílio do motor a combustão, o Volt é capaz de rodar até 600 km sem reabastecimento.

                Para dar esse fôlego, entra em cena um motor a explosão – 1.4 16V com comando variável e injeção direta de 84 cv. Ele aciona um gerador de 55 kW que carrega a bateria de íon-lítio de 16 kWh com 288 elementos. Esta bateria, em forma de "T", pesa 198 kg e fica instalada no assoalho do carro. Ela tem até um sistema de controle de temperatura, para esfriá-la ou aquecê-la – já que em temperaturas muito baixas, baterias perdem a capacidade de fornecer energia. aA do Volt alimenta um motor elétrico de 111 kW ou 151 cv de potência, com torque de 37,5 kgfm. E é esse motor que move o modelo.



                A sofisticação dos sistemas chegou a criar dúvidas sobre como classificar o Volt. Isso porque quando a bateria vai a zero, a energia gerada pelo motor a combustão alimenta de forma imediata, mas não direta, o motor elétrico de tração. Segundo a GM, isso não torna o Volt um híbrido plug-in porque só o motor elétrico tem acesso às rodas. Seja como for, o fato é que o sedã – compacto para os Estados Unidos e médio para o Brasil – é incrivelmente eficiente no que se propõe: ser um carro sem as limitações de autonomia, consumo ou de condução que afetam os modelos que buscam eficiência energética. Parece até um carro comum.

                O interior do modelo busca reforçar a ideia de ser um carro ortodoxo, embora moderno. O painel de instrumentos dá lugar a uma tela de cristal líquido, que informa sobre consumo, velocidade e condições da bateria e do motor a explosão. Outra tela, no console central, monitora rádio, GPS, ar-condicionado. Os comandos, do tipo "touch", ficam em um painel de plástico brilhoso, que pode ser branco, cinza ou preto, dependendo da cor do veículo. O câmbio é CVT e tem um alavanca bem minimalista. Também entre os bancos, com abas bem altas, um apoio de braços escamoteia um porta-objetos de boa capacidade.

                Mas a verdadeira alma do Volt é a bateria. Tanto que ela tem uma garantia especial, de 160 mil quilômetros ou oito anos – próxima à durabilidade estimada, de 10 anos. O custo de reposição, estimado entre US$ 7,5 mil e US$ 10 mil, invibializa a extensão da vida útil de um carro que, zero-quilômetro, sai a US$ 41 mil. A importância da bateria é tal que determinou até o estilo do carro. Como ela forma um túnel entre os bancos dianteiros e traseiros e se bifurca sob o assento traseiro, o Volt virou necessariamente um 2+2. Já que esta configuração era inescapável, a Chevrolet tratou de dar ao modelo um ar um pouco mais esportivo. A frente é bem agressiva, com spoiler que quase raspam o chão e faróis bem estreitos. A impressão é reforçada pela falsa grade dianteira na cor prata, dividida por uma barra horizontal na cor da carroceria.

                Essa frente, característica da marca Chevrolet, é a maior diferença entre o americano Volt e o alemão Opel Ampere, que será vendido na Europa. No perfil, uma pequena ilusão de ótica: a linha de cintura altíssima é disfarçada por um painel preto, com acabamento laqueado, que dá a impressão de que a área envidraçada é maior do que é e cria uma sensação de velocidade. A traseira tem linha retas, esculpidas – inclusive as lanternas –, com quinas vivas no para-choque traseiro. Tudo no novo carro da Chevrolet tenta transmitir uma imagem de eficiência e modernidade. Valores que a General Motors espera consolidar na era Volt, que está começando.




Primeiras impressões


Silêncio enfático

                Uma das primeiras dificuldades que se enfrenta com o Volt é saber se o carro está ou não ligado. Não há ruídos ou vibrações, a não ser em situações de temperatura muito baixa. Nesse caso, o motor a gasolina é acionado até que a bateria atinja a temperatura ideal para fornecer energia. Em situações normais, a sensação é de se estar a bordo daqueles carrinhos de aeroporto ou de parque de diversões. Mas fora isso, tudo no Volt foi projetado para soar o mais familiar possível para os egressos de modelos convencionais. E, depois de passado o estranhamento inicial, é o que acontece.

                De fato, poucos detalhes denunciam a condição de EREV do Volt – Extended Range Electric Vehicle. O interior, desenhado para quatro pessoas, não o deixa muito distante de um cupê médio. O desenho da carroceria, baixa e de linhas marcantes, ajuda nessa impressão. O interior, com um console central avançado e cockpit simétrico, não é um exemplo de generosidade espacial. Mas é muito bem acabado e usa materiais de primeira linha.

                O câmbio, apesar da insinuante alavanca curta, não faz muitos truques. A transmissão continuamente variável, CVT, dá pouca margem para interação. Tem as posições tradicionais e só. A forma de comunicação com o motor é mesmo o pedal do acelerador. E quando acontece, é um bocado eloquente. O Volt acelera forte. E pelo torque que tem, de 37,5 kgfm, faria ainda mais se os sistemas eletrônicos não interviessem para "civilizar" a relação.

                O trajeto de teste, nos arredores de Detroit, tinha trechos em highway e outros em ruas de subúrbio. Isso permitiu avaliar o Volt em condições cotidianas. As duas de modo relativamente "calmo". As provocações vindas do visual esportivo e do baixíssimo centro de gravidade do modelo não encontraram terreno para uma resposta à altura.

                O silêncio absoluto imperou até que a bateria chegou ao fim da carga. Mas nem aí o Volt "vira abóbora". Nesse ponto, o rascante motor a explosão entrou em ação meio na surdina. A princípio, em giros baixos. Depois, quando abusado, falou um pouco mais alto. Em todas as circunstâncias, as respostas do Volt sempre foram imediatas e fortes. E qualquer pequena distração era suficiente para esquecer que o Volt não é um carro normal.




Ponto a ponto


Desempenho – O Volt é um carro ecologicamente correto. Mas nem por isso é comportado ou enfadonho. O motor elétrico, gerenciado por um câmbio CVT, tem potência equivalente à de um motor 2.0 com o dobro do torque: 151 cv, que atuam diretamente sobre as rodas dianteiras. O torque, de 37,5 kgfm – igual à de um 3.5 litros – é tão expressivo que as primeira reação do Volt, quando se pisa no acelerador de uma vez, é comprimir o corpo dos ocupantes contra o encosto. Mas logo os sistemas de controle entram em ação e acalmam os ânimos. O comportamento do Volt não permite diferenciá-lo de um veículo ortodoxo de boa potência, seja funcionando apenas com a carga da bateria, seja com o motor a combustão acionado. Os testes já realizados aferiram números de aceleração de zero a 100 km/h em torno de 9 segundos. O sedã médio – considerado compacto nos Estados Unidos – também se mostrou bem enérgico nas retomadas. A máxima, determinada pela engenharia da GM, é de 160 km/h. Nota 9.

Estabilidade – O Volt não é tão comportado, mas o circuito escolhido pela GM era dos mais travados. Mesmo assim, na "highway" o carro pôde se mostrar bastante estável em retas, sem insinuação de flutuação. Nas curvas de baixa velocidade, típica de ruas dos subúrbios de Detroit, ficou bastante neutro, mesmo quando forçado. O que já era esperado. Afinal, são 200 kg de bateria instalados bem o centro de um veículo de 1.715 kg no total. Além do centro de gravidade rebaixado, o próprio carro, baixo e largo, favorece o equilíbrio. Nota 8.

Interatividade – A primeira orientação dos complexos sistemas do Volt foi serem "fool-proof" – à prova de bobagens. São duas telas de 7 polegadas que informam e alertam sobre tudo que acontece com o carro. Além disso, há três configurações diferentes na forma de conduzir: além dos autoexplicativos Normal Mode e Sports Mode, há o Hill Mode, que em o carro guarda energia antes de enfrentar uma subida de serra. A não ser pelo silêncio e pelo painel, que não deixa esquecer que o carro é movido por um motor elétrico, nada difere o Volt de um modelo normal de bom nível tecnológico. Nota 8.

Consumo – Durante o teste, de cerca de 80 quilômetros, que consumiu toda a carga de bateria do modelo, o Volt teve um consumo médio de 17 km/l. Nota 9.

Conforto –
O espaço interno não é exatamente o forte do Volt. Seria como um médio normal, não fosse a enorme bateria que cria um túnel central maior até que o do velho Chevette. Sobram quatro lugares isolados pela enorme bateria. O espaço é medido e o teto é um tanto baixo – o que vai dificultar bastante o acesso ao habitáculo dos americanos mais balofos. Uma vez dentro, os bancos são confortáveis e o interior é bem atraente e silencioso. Não falta nenhum recurso de conforto importante. A suspensão é bem firme, em um estilo bastante europeu para um modelo americano. Nota 7.

Tecnologia – O Volt nasceu para tentar responder como será o carro do futuro. Ele mistura os conceitos de veículos elétricos, que respondem às necessidades da vida urbana, com os de híbridos, que são econômicos e têm grande autonomia. Além disso, traz recursos de segurança na construção – com diferenciação estrutural com aços nobres – e também nos equipamentos, como controle de tração, ABS e airbags. Há ainda o sistema OnStar, que conecta o Volt à Internet 3G – incluído no preço do carro por cinco anos. Nota 10.

Habitabilidade –
Como é um carro de pequena altura e com bancos baixos, entrar e sair do Volt exige um certo alongamento. Cada um dos quatro ocupantes fica "confinado" a um cockpit individual. Mas como trata-se de um projeto americano, há porta-objetos e porta-copos suficientes. A capacidade do porta-malas, de 300 litros, é ligeiramente prejudicada pelo espaço que a bateria ocupa. Consegue ser menor que o porta-malas do Civic brasileiro. Nota 6.

Acabamento –
Os materiais utilizados no Volt transmitem requinte e modernidade que quase justificam o salgado preço em torno de US$ 42 mil. Acabamento em couro, painéis em tecido, laqueados e em plástico espumado são agradáveis de conviver. Nota 8.

Design –
O Volt que chega agora ao mercado norte-americano é muito próximo ao que vem sendo apresentado desde Paris 2008. E nem mesmo naquela época as linhas eram revolucionárias. O que era então levemente ousado passou a ser, nesse intervalo, quase comum. Mas as linhas esculpidas são harmoniosas e atraentes. A grade horizontal, típica da Chevrolet, ganha um ar mais arrojado com os painéis em prata. Nota 8.

Custo/Benefício –
Um sedã normal do porte e com todos os recursos de conforto do Volt custa, nos Estados Unidos, menos de US$ 20 mil Só que o modelo da Chevrolet tem características bem peculiares, que o tornam uma opção mais conceitual do que financeira. Mesmo com toda a ideologia por trás do carro, US$ 42 mil continua muito caro – o híbrido Toyota Prius, por exemplo, sai por US$ 28 mil. Nota 6.

Total – O Chevrolet Volt somou 79 pontos em 100 possíveis.













Fonte: motordreamDisponível em:http://motordream.uol.com.br