26 de jan. de 2011

Omega Fittipaldi - Primeiras Impressões

Omega Fittipaldi - Primeiras Impressões

Depois de ficar ausente do mercado nacional durante um semestre, o sedã topo de linha da General Motors volta a ser importado da Austrália. A partir de agora, o Omega chega por R$ 128.600 e com o codinome Fittipaldi, fazendo menção ao piloto brasileiro campeão de Fórmula 1, que completa 40 anos de carreira.

Com seu motor 3.6 V6 de 292 cv, o sedã grande passeia soberano pela pista de testes da montadora norte-americana em Indaiatuba, no interior de São Paulo. O local foi escolhido para que a imprensa especializada acelerasse o modelo, que chega agora traz uma unidade de força reajustada em termos de potência e torque, além de um visual externo com modificações mínimas, resumidas em faróis com máscara negra, "mini" spoiler na tampa da mala e nova entrada de ar na grade dianteira.

Os 292 cv de potência do Omega Fittipaldi se mostram disponíveis logo nas primeiras aceleradas. A unidade de força V6 é capaz de tirar da inércia os 1.750 kg do sedã com vigor. O torque máximo de 36,7 kgfm está disponível logo ao 2.900 rpm. A transmissão automática de seis velocidade não apresenta buracos entre as marchas, e funciona muito bem em conjunto com a unidade propulsora.

Em termos de estabilidade, o três volumes topo de linha da Chevrolet entra nas curvas mais sinuosas do trecho com muita segurança, enquanto os sistemas de segurança ativos dão conta de consertar a trajetória do modelo, não permitindo que ele saia da pista. Falando de segurança, o Omega traz freios ABS, EBD e controle de tração. Há ainda seis airbags disponíveis.

No habitáculo, fica claro que a Chevrolet deu uma atenção especial em relação ao conforto a bordo. Além do novo revestimento em couro bege, o interior do Omega Fittipaldi ganhou tela de LCD de 6,5 polegadas, câmera de ré e bluetooth. O ar-condicionado digital tem dual zone e saídas para o banco traseiro, onde dois passageiros viajam com muito espaço - graças aos 2.91 m de entre-eixos. Um terceiro ocupante viaja mal, já que o túnel central é elevado por "culpa" da tração traseira. O banco do condutor possui ajustes elétricos de altura e profundidade e o requinte final fica a cargo do painel bicolor.

Sem ostentar uma aparência arrojada, o Omega Fittipaldi se vale de um propulsor valente e um pacote tecnológico interessante, capaz de conquistar consumidores que gostam da combinação luxo e potência.










Fonte:motordream.
Disponível em:http://motordream.uol.com.br

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