O Viper foi um dos modelos que participaram da GT Premium em Interlagos
Foto: Ivan Pacheco/Terra
Foto: Ivan Pacheco/Terra
A etapa de Interlagos da Itaipava GT, que fechou a temporada 2011 no último fim de semana, teve uma atração especial. Os carros modernos das categorias GT3 e GT4 ganharam a companhia de esportivos que fizeram parte dos anos anteriores, como o Lamborghini Gallardo LP520, a Ferrari F430 e o Dodge Viper Competition Coupe. Eles fizeram parte de uma categoria à parte, chamada de GT Premium.
O Viper foi um dos destaques da semana no circuito paulistano. Correndo lado a lado aos postulantes ao título da GT3, o português Rui Lapa, campeão das 24 horas de Nurburgring, na Alemanha, em 2001, e o espanhol Azor Dueñas, quarto colocado da última Copa Clio espanhola, terminaram o sábado em 11º, 1min37s972 atrás dos vencedores Sérgio Jimenez e Paulo Bonifácio, a bordo de uma Mercedes Benz SLS AMG. Já no domingo, a dupla subiu uma posição e ficou 1min24s639 atrás de Wagner Ebrahim, pilotando um Audi R8.
Propriedade da Ebrahim Motors, o Viper foi fabricado em 2006 e pertence à terceira geração. A primeira começou a ser fabricada em 1991. O engenheiro da equipe, Vinicio Grimalt, explicou os atributos do bólido. "O diferencial é o motor V10, de 640 cavalos, e um câmbio sequencial americano de seis marchas", explicou ele sobre o esportivo, que consume 2,5 litros por volta (4.309 m) no circuito de Interlagos.
Apenas seis unidades vieram ao Brasil logo após a fabricação e competiram na GT3 em 2007 e 2008. Na primeira temporada, foram cinco vitórias em dez provas da dupla Xandy Negrão e Andreas Mattheis. Na segunda, três triunfos, dois deles com a dupla Alceu Feldman e Lico Kaesemodel, e mais um de Negrão e Mattheis.
O caminho para transformar o carro para as corridas é praticamente feito por inteiro no exterior, conforme explica Grimalt. "Esse carro tem que vir homologado pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). Então, já vem montado de uma fábrica americana. Ele é todo de fibra de carbono, o chassi é original e já vem com as modificações para competição como freio, rodas e santantônio (barra de proteção). Quando chega ao Brasil, o trabalho que a gente faz é o acerto para a pista e os upgrades que ano a ano a fábrica vai fornecendo", declarou.
Apesar dos anos a mais, o Viper ainda é um exemplo de potência, comparado, por exemplo, ao Audi A8 de Wagner Ebrahim, campeão da corrida da GT3 no domingo. "O Audi R8 tem em torno de 620 cavalos. O Viper é superior em velocidade também", comparou o engenheiro, antes de completar: "hoje (sábado) ele chegou a 272 km/h no fim da reta dos boxes".
O Viper foi um dos destaques da semana no circuito paulistano. Correndo lado a lado aos postulantes ao título da GT3, o português Rui Lapa, campeão das 24 horas de Nurburgring, na Alemanha, em 2001, e o espanhol Azor Dueñas, quarto colocado da última Copa Clio espanhola, terminaram o sábado em 11º, 1min37s972 atrás dos vencedores Sérgio Jimenez e Paulo Bonifácio, a bordo de uma Mercedes Benz SLS AMG. Já no domingo, a dupla subiu uma posição e ficou 1min24s639 atrás de Wagner Ebrahim, pilotando um Audi R8.
Propriedade da Ebrahim Motors, o Viper foi fabricado em 2006 e pertence à terceira geração. A primeira começou a ser fabricada em 1991. O engenheiro da equipe, Vinicio Grimalt, explicou os atributos do bólido. "O diferencial é o motor V10, de 640 cavalos, e um câmbio sequencial americano de seis marchas", explicou ele sobre o esportivo, que consume 2,5 litros por volta (4.309 m) no circuito de Interlagos.
Apenas seis unidades vieram ao Brasil logo após a fabricação e competiram na GT3 em 2007 e 2008. Na primeira temporada, foram cinco vitórias em dez provas da dupla Xandy Negrão e Andreas Mattheis. Na segunda, três triunfos, dois deles com a dupla Alceu Feldman e Lico Kaesemodel, e mais um de Negrão e Mattheis.
O caminho para transformar o carro para as corridas é praticamente feito por inteiro no exterior, conforme explica Grimalt. "Esse carro tem que vir homologado pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). Então, já vem montado de uma fábrica americana. Ele é todo de fibra de carbono, o chassi é original e já vem com as modificações para competição como freio, rodas e santantônio (barra de proteção). Quando chega ao Brasil, o trabalho que a gente faz é o acerto para a pista e os upgrades que ano a ano a fábrica vai fornecendo", declarou.
Apesar dos anos a mais, o Viper ainda é um exemplo de potência, comparado, por exemplo, ao Audi A8 de Wagner Ebrahim, campeão da corrida da GT3 no domingo. "O Audi R8 tem em torno de 620 cavalos. O Viper é superior em velocidade também", comparou o engenheiro, antes de completar: "hoje (sábado) ele chegou a 272 km/h no fim da reta dos boxes".
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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