
Alguns modelos são tão carismáticos que conseguem ocupar um espaço importante não só no mercado como também no imaginário popular. Logo de cara podemos pensar no Citroën 2CV, no Fusca e nos pequenos Isettas. O Mini também está incluído nessa lista.
A história do pequeno britânico começou no final da década de 50. A idéia surgiu dos traços de Alec Issigonis e rapidamente conquistou os compradores pelo tamanho reduzido, baixo consumo e durabilidade. Isso sem falar da simpatia.

Mas foi em 1961 que John Cooper entrou e fez história. O motor do carrinho ganhou um par de carburadores SU, aumento de cilindrada, relação de marchas mais curtas e 55 cv. E foi assim que faturou o rali de Monte Carlo por três vezes, despachando concorrentes bem mais fortes.
Os anos passaram rápido e a marca chegou às mãos da BMW na virada do século. Os alemães logo perceberam que a proposta do carro tinha potencial de sobra para voltar ao mercado com o mesmo estilo e predicados. No fim, acabou crescendo de tamanho e de preço.
O Mini Cooper S, em sua versão atual faz jus às conquistas. A começar pelo visual pocket rocket, realçado pelo jogo de rodas de 17 polegadas. Outros detalhes que merecem observação são a saída de escape central e o spoiler traseiro, com clara inspiração nas pistas.
Falando nisso, antes de pisar fundo, apertei a tecla Sport e o comportamento do hatch mudou, a começar pelo escapamento, que ficou com ronco mais grave e com direito e divertidos pipocos durante as reduções. O motor turbo, de 1,6 litro e 184 cv, responde com precisão aos estímulos no acelerador e a suspensão faz com que ele contorne as curvas com competência.
Um dos detalhes que particularmente pode agradar a todo gearhead é o indicador das trocas do câmbio, instalado na coluna de direção, que conta com luzes no melhor estilo F-1. Além disso, mais do que estilo, ele carrega a tradição de cinco décadas de história.
Fonte: jalopnik
Disponível no(a):http://www.jalopnik.com.br








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