Justificativa da empresa é que a obrigação do recall seria da GM que deixou de existir após a recuperação financeira do grupo
A General Motors se envolveu em um imbróglio judicial no estado do Michigan ao se recusar a convocar um recall de 400 mil unidades do sedã grande Chevrolet Impala, construídas entre 2007 e 2008. E a explicação da companhia é, no mínimo, inusitada. A GM afirma que depois que conseguiu se recuperar do processo de bancarrota em 2009, tornou-se uma nova empresa, e os problemas apresentados no Impala seriam, então, de responsabilidade da “velha” empresa, que deixou de existir.
As unidades do Impala afetadas, vendidas em diversos estados norte-americanos, apresentam defeito no eixo traseiro, que acaba provocando desgaste prematuro nos pneus. Muitos proprietários norte-americanos precisaram trocas o jogo de pneus do sedã muito antes do tempo previsto. Diante da recusa da “nova” GM em realizar o reparo, grupos de proprietários do sedã estão entrando com ações coletivas contra a empresa na justiça dos Estados Unidos.
Uma das ações foi ajuizada por uma motorista da Pensilvânia, que precisou trocar os pneus traseiros após rodar apenas 9.700 km. Os advogados que representam a General Motors descartaram a obrigação da empresa em efetuar o reparo, já que o veículo pertence à safra fabricada pela “velha” GM. O desfecho do impasse será decidido pela justiça do Michigan, estado a que pertence a cidade de Detroit – berço da GM norte-americana .
A General Motors se envolveu em um imbróglio judicial no estado do Michigan ao se recusar a convocar um recall de 400 mil unidades do sedã grande Chevrolet Impala, construídas entre 2007 e 2008. E a explicação da companhia é, no mínimo, inusitada. A GM afirma que depois que conseguiu se recuperar do processo de bancarrota em 2009, tornou-se uma nova empresa, e os problemas apresentados no Impala seriam, então, de responsabilidade da “velha” empresa, que deixou de existir.
As unidades do Impala afetadas, vendidas em diversos estados norte-americanos, apresentam defeito no eixo traseiro, que acaba provocando desgaste prematuro nos pneus. Muitos proprietários norte-americanos precisaram trocas o jogo de pneus do sedã muito antes do tempo previsto. Diante da recusa da “nova” GM em realizar o reparo, grupos de proprietários do sedã estão entrando com ações coletivas contra a empresa na justiça dos Estados Unidos.
Uma das ações foi ajuizada por uma motorista da Pensilvânia, que precisou trocar os pneus traseiros após rodar apenas 9.700 km. Os advogados que representam a General Motors descartaram a obrigação da empresa em efetuar o reparo, já que o veículo pertence à safra fabricada pela “velha” GM. O desfecho do impasse será decidido pela justiça do Michigan, estado a que pertence a cidade de Detroit – berço da GM norte-americana .
Fonte: Motor Dream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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