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| As obras para a etapa de Fómula Indy em São paulo foram concluídas Foto: Ivan Pacheco/Terra |
Os problemas da primeira edição da São Paulo Indy 300 e o maior tempo para a montagem do circuito do Anhembi proporcionaram uma melhor preparação visando à prova deste ano. Os pontos que tiveram alagamentos durante a corrida de 2010 e as ondulações do asfalto foram alterados para que tudo ocorra sem os mesmos problemas.
"O recapeamento estava previsto e foi feito há cerca de um mês.O asfalto está maravilhoso, tanto na Olavo Fontoura como na Marginal Tietê. Todos os testes tiveram zero turbulência, mesmo com o tráfego do dia a dia na rua. Identificamos ainda seis pontos de bolsão de água e fizemos um trabalho nesses locais. A drenagem está perfeita" disse Daruiz Paranhos, diretor operacional da corrida.
O asfalto para a prova deste ano, igual ao do autódromo de Interlagos, estámuito bom, exceção feita a uma ondulação no meio da Av. Olavo Fontoura. Os guard rails e muros de concreto estão todos montados, mas ainda faltam ajustes nas barreiras de pneus em alguns pontos.
O piso na reta do sambódromo, que causou o adiamento do treino classificatório de sábado para domingo no ano passado, recebeu atenção especial. Houve testes com carros de corrida, mas ainda resta a prova de fogo: a passagem dos bólidos da Indy, que são muito mais presos ao solo devido à carga aerodinâmica.
"Ano passado tivemos pouco tempo, é uma pista projetada para o samba. Fizemos testes em laboratório e na pista, que durou no total 15 dias.Pegamos sete carros de potências diferentes, com no máximo 700 cavalos,e fizemos testes de aceleração e frenagem. Colocamos pequenas ranhuras, como em aeroporto, o que dá mais aderência", afirmou Everaldo Junior, diretor de eventos da SPTuris (empresa de eventos na cidade de São Paulo).
Houve poucas alterações na pista. A reta da marginal teve ligeiro recuo devido à construção de uma ponte, mas o trecho continuará com aceleração plena. Além disso, a largura da chicane no fim da reta do sambódromo foi aumentada e as zebras das curvas 6, 7 e 9 foram retiradas.
"O recapeamento estava previsto e foi feito há cerca de um mês.O asfalto está maravilhoso, tanto na Olavo Fontoura como na Marginal Tietê. Todos os testes tiveram zero turbulência, mesmo com o tráfego do dia a dia na rua. Identificamos ainda seis pontos de bolsão de água e fizemos um trabalho nesses locais. A drenagem está perfeita" disse Daruiz Paranhos, diretor operacional da corrida.
O asfalto para a prova deste ano, igual ao do autódromo de Interlagos, estámuito bom, exceção feita a uma ondulação no meio da Av. Olavo Fontoura. Os guard rails e muros de concreto estão todos montados, mas ainda faltam ajustes nas barreiras de pneus em alguns pontos.
O piso na reta do sambódromo, que causou o adiamento do treino classificatório de sábado para domingo no ano passado, recebeu atenção especial. Houve testes com carros de corrida, mas ainda resta a prova de fogo: a passagem dos bólidos da Indy, que são muito mais presos ao solo devido à carga aerodinâmica.
"Ano passado tivemos pouco tempo, é uma pista projetada para o samba. Fizemos testes em laboratório e na pista, que durou no total 15 dias.Pegamos sete carros de potências diferentes, com no máximo 700 cavalos,e fizemos testes de aceleração e frenagem. Colocamos pequenas ranhuras, como em aeroporto, o que dá mais aderência", afirmou Everaldo Junior, diretor de eventos da SPTuris (empresa de eventos na cidade de São Paulo).
Houve poucas alterações na pista. A reta da marginal teve ligeiro recuo devido à construção de uma ponte, mas o trecho continuará com aceleração plena. Além disso, a largura da chicane no fim da reta do sambódromo foi aumentada e as zebras das curvas 6, 7 e 9 foram retiradas.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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