Gustavo Sondermann foi o segundo piloto a sofrer um acidente grave na Curva do Café em 2011; trecho é considerado o mais perigoso de Interlagos |
Pouco mais de um mês antes do acidente ocorrido no último domingo pela Copa Montana, o fotógrafo e piloto de moto João Lisboa, que participava de um "track day" (evento de motovelocidade organizado em meio aos fins de semana em que acontecem etapas da Superbike Series), perdeu o controle na Curva do Café e bateu com a moto no muro que tange a reta principal, morrendo pouco tempo após ser socorrido na pista, em 25 de fevereiro.
Em 2007, o paranaense Rafael Sperafico, companheiro de Sondermann na época, morreu em um acidente semelhante pela Stock Light (antigo nome da Copa Montana). Estreante na categoria à epoca, Sperafico bateu na proteção de pneus, retornando à pista para ser atingido em cheio pelo carro de Renato Russo. Rafael acabou morrendo pouco tempo após o choque, enquanto Russo também acabou hospitalizado, mas sobreviveu.
Nem a Fórmula 1 esteve a salvo de acidentes no local, chamado de "reta torta" pelos competidores. Em abril de 2003, o australiano Mark Webber, então piloto da Jaguar, se chocou contra o muro da Curva do Café. Porém, os destroços de seu monoposto ficaram espalhados na reta dos boxes e Fernando Alonso acabou chocando-se com violência em um dos pedaços do carro da Jaguar, indo parar na proteção de pneus localizada pouco depois do local do primeiro acidente. O espanhol, então piloto da Renault, saiu mancando do carro e chegou a ficar em observação em um hospital da capital paulista, mas não sofreu nenhum ferimento grave.
Três anos depois, Nico Rosberg também conheceu o perigo da temida curva de Interlagos, ao chocar-se contra ela após perder seu aerofólio dianteiro pelo GP do Brasil de 2006. Contudo, o alemão escapou do choque sem ferimentos graves. Em 2010, a administração do circuito paulista instalou um softwall no local para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 daquela temporada. Construída à frente do muro, a proteção consiste na colocação de colunas ocas de aço galvanizado, que ficam a frente de uma série de espumas prensadas. Ao contrário da proteção com pneus, que "ricocheteiam" o carro em caso de uma batida, o softwall "absorve" o impacto e evita que o carro volte para o meio da pista, como aconteceu nos acidentes com Sperafico e Sondermann.
A Stock Car também sofreu com um acidente grave na Curva do Café. Na temporada de 2004, durante disputa por posição, Felipe Maluhy e Adalberto Jardim acabaram se tocando, com Jardim batendo forte contra o muro que contorna a reta dos boxes. O piloto não sofreu ferimentos graves.
Em 2007, o paranaense Rafael Sperafico, companheiro de Sondermann na época, morreu em um acidente semelhante pela Stock Light (antigo nome da Copa Montana). Estreante na categoria à epoca, Sperafico bateu na proteção de pneus, retornando à pista para ser atingido em cheio pelo carro de Renato Russo. Rafael acabou morrendo pouco tempo após o choque, enquanto Russo também acabou hospitalizado, mas sobreviveu.
Nem a Fórmula 1 esteve a salvo de acidentes no local, chamado de "reta torta" pelos competidores. Em abril de 2003, o australiano Mark Webber, então piloto da Jaguar, se chocou contra o muro da Curva do Café. Porém, os destroços de seu monoposto ficaram espalhados na reta dos boxes e Fernando Alonso acabou chocando-se com violência em um dos pedaços do carro da Jaguar, indo parar na proteção de pneus localizada pouco depois do local do primeiro acidente. O espanhol, então piloto da Renault, saiu mancando do carro e chegou a ficar em observação em um hospital da capital paulista, mas não sofreu nenhum ferimento grave.
Três anos depois, Nico Rosberg também conheceu o perigo da temida curva de Interlagos, ao chocar-se contra ela após perder seu aerofólio dianteiro pelo GP do Brasil de 2006. Contudo, o alemão escapou do choque sem ferimentos graves. Em 2010, a administração do circuito paulista instalou um softwall no local para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 daquela temporada. Construída à frente do muro, a proteção consiste na colocação de colunas ocas de aço galvanizado, que ficam a frente de uma série de espumas prensadas. Ao contrário da proteção com pneus, que "ricocheteiam" o carro em caso de uma batida, o softwall "absorve" o impacto e evita que o carro volte para o meio da pista, como aconteceu nos acidentes com Sperafico e Sondermann.
A Stock Car também sofreu com um acidente grave na Curva do Café. Na temporada de 2004, durante disputa por posição, Felipe Maluhy e Adalberto Jardim acabaram se tocando, com Jardim batendo forte contra o muro que contorna a reta dos boxes. O piloto não sofreu ferimentos graves.
Alonso se chocou contra destroços da Jaguar de Mark Webber, que bateu na Curva do Café pouco antes, durante a disputa do GP do Brasil, em 2003 |
Após os acidentes com Webber e Alonso, a corrida seria interrompida e teria seu final decretado pouco depois |
Então piloto da Williams, Rosberg saiu ileso do acidente |
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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