28 de dez. de 2010

Extintor de incêndio é fogo!


No começo de dezembro, durante uma viagem com o Peugeot 3008 (cujo teste está na edição de janeiro da Autoesporte), flagramos um incêndio na Rio-Santos, altura de São Sebastião, litoral norte de São Paulo. Por causa da pista molhada, aparentemente o motorista de um Santana perdeu o controle e bateu em um barranco. Com o choque, o carro se incendiou.
Esse tipo de acidente não é tão raro assim, e serve para mostrar que extintor de incêndio é um equipamento praticamente inútil. Não sei se o motorista tentou usá-lo, já que quando chegamos o fogo já estava tomando conta do veículo rapidamente.
O fato é que, se não for usado logo no começo, não há extintor automotivo que dê conta. Como a pista ficou interditada, ficamos lá até que os bombeiros chegassem. E fomos testemunhas de como é difícil apagar incêndio de carro. Os bombeiros gastaram no mínimo uns 15 minutos jogando muita água até que as chamas se extinguissem.
Há outra questão em jogo: se um veículo começa a pegar fogo, o que eu devo fazer? Afastar-me o mais rapidamente possível ou correr risco de morte e tentar apagar o incêndio? A questão está lançada.
Hairton Ponciano Voz

Fonte:colunas.autoesporte
Disponivel em:http://colunas.autoesporte.globo.com

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