29 de jan. de 2011

Mercedes-Benz lança Série G exclusiva para o Oriente Médio

Mercedes-Benz lança Série G exclusiva para o Oriente Médio
G55 AMG.
 Os países do Oriente Médio vão ganhar uma edição limitada do G55 AMG. O SUV da Mercedes-Benz é chamado de Arabia 100 Limited Edition. Serão fabricadas apenas 100 unidades do modelo vendidas no mercado que mais compra G55 AMG.

O modelo contará com duas cores, Cashmere White (branco) ou Nightblack (preto). O interior será revestido de couro em dois tons e acabamentos em madeira. O G-Class Arabia 100 Limited Edition contará ainda com rodas de 19 polegadas na cor preta.
Fonte: icarros
Disponível em:http://icarros.uol.com.br

Novo seriado de Ridley Scott para TV será sobre as 24 horas de Le Mans


Os irmãos e diretores de cinema Ridley e Tony Scott (leia-se Top Gun, Gladiador, Dias de Trovão, Blade Runner, Falcão Negro em Perigo…) entendem alguma coisa de filmes de ação. Agora, os dois trabalham em um seriado de TV sobre a fase dourada das 24 horas de Le Mans. Imagine um Mad Men  com esporte protótipos e Stirling Moss.
Os irmãos Scott foram responsáveis por obras como Gladiador (Ridley) e Top Gun (Tony) para as telonas, e Numb3rs  para a telinha, mas o projeto da nova série é chamado de The Drivers e é baseado no mundo do automobilismo durante as décadas de 1950 e 1960, época que rendeu o que até hoje é o melhor filme sobre corridas, Grand Prix.

O drama é baseado no livro de Wallace A. Wyss, Shelby: The Mans, The Cars, The Legend. Quem banca o projeto é a produtora britânica FremantleMedia (O Aprendiz, Ídolos), que diz que a série “conta a verdadeira história dos jovens e destemidos pilotos dos EUA, Alemanha, França, Itália e Grã-Bretanha, amigos e rivais, amadores arriscando tudo por um lugar nas pistas.”
Preparem seus gravadores.

Fonte: jalopnik
Disponível em:http://www.jalopnik.com.br/

Bob Lutz contratou quatro jornalistas como "armas secretas" no desenvolvimento de carros da GM



Ele  foi o entusiasta responsável pelo desenvolvimento de produto da GM americana durante a década passada. Enquanto estava no comando, Bob Lutz fez algo que nenhuma outra fabricante teve a ousadia de fazer: contratou quatro jornalistas automotivos para assessorar o desenvolvimento de novos modelos. Os caras receberam a carta branca, suas opiniões seriam a lei e os modelos só entrariam em produção depois dessa aprovação.
Logicamente os engenheiros da GM não gostaram nem um pouco. Da noite para o dia quatro forasteiros, sem experiência alguma em desenvolvimento de produtos, dariam as ordens por lá, obrigando-os inclusive a fazer alterações no projeto de acordo com sua vontade. Tudo com o apoio do chefe.
A história foi contada nessa semana pelo colunista do Autoblog  e apresentador de TV John McElroy. Os quatro jornalistas foram contratados como funcionários. Lutz queria uma opinião que fosse independente da cultura interna para avaliar seus carros durante o processo de desenvolvimento. Como os jornalistas não tinham vínculo algum com as equipes de desenvolvimento, eles tinham liberdade para falar o que achavam, da mesma forma que fariam como se estivessem atuando em suas publicações.
Para Lutz, eles eram suas “armas secretas”. Eles não projetaram nada, não desenvolveram nada. Apenas rodavam com os carros e diziam o que tinham achado com sinceridade. Mais um dos emprego dos sonhos.
Lutz considerava os jornalistas uma imensa vantagem sobre a concorrência, e pediu pessoalmente aos demais jornalistas que eventualmente souberam da ação para manter silêncio sobre tudo. Os quatro jornalistas contratados pela GM foram Jack Keebler, que havia sido editor da Motor Trend; Rich Ceppos da Car and Driver, Automobile e Autoweek; Ron Sessions, que além de ter passado pela Motor Trend e Road & Track tinha um conhecimento técnico primoroso; e Nick Twork que foi assessor de imprensa da Ford e colaborador da Popular Mechanics e Autoweek.
Uma das mais importantes intervenções dos jornalistas foi no desenvolvimento do Chevrolet Volt. No híbrido da GM o motor a gasolina entra em ação quando as baterias chegam próximo do fim da carga. Nas primeiras versões do Volt, dependendo do tipo de condução, especialmente em subidas ou em alta velocidade, o motor entrava com um ronco alto e com os giros na faixa de corte. Os jornalistas pressionaram os engenheiros para fazer uma transição mais sutil. E insistiram até que conseguiram o que queriam. Hoje um dos aspectos mais marcantes do Volt é a sutileza durante a mudança de propulsão.
Lutz em seguida deixou o desenvolvimento de produtos para tornar-se CEO da GM, aposentando-se em 2010. Resta saber se a empresa manterá os jornalistas como críticos de desenvolvimento. Pois deveria. Já imaginou Jalopnik e Top Gear “trabalhando” com as grandes marcas?
Fonte: jalopnik
Disponível em:http://www.jalopnik.com.br

A espetacular pista de testes no telhado de uma fábrica da Chrysler


Sim, este post tem cara de repeteco, mas permita-me explicar. Em 1928, cinco anos antes de a Fiat, atual co-proprietária da Chrysler, inaugurar sua impressionate fábrica em Lingotto, os distribuídores da Chrysler da Argentina abriram uma magnífica construção para montar carros, vendê-los, testá-los… e colocá-los para correr em Buenos Aires. Fomos dar uma olhada no que sobrou do edifício.
O distrito de Palermo Chico, em Buenos Aires, é o tipo de lugar onde você esperaria encontrar de tudo, menos uma fábrica de automóveis. Imediatamente ao noroeste de Recoleta, é um lugar de avenidas de três faixas, condomínios fechados, homens em camisas polo e mocassins de camurça, mulheres comendo sobremesas propositadamente diminutas. Você até poderia, de fato, andar pela Avenida Figueroa Alcorta e passar pelo único prédio com uma pista de testes no topo e nem perceber.
O Palacio Chrysler foi construído pela companhia do empreendedor argentino Julio Fevre, que adquiriu os direitos exclusivos de representar a Chrysler na Argentina em 1927, após uma década e meia importando carros americanos para o país. O edifício foi projetado por Mario Palanti e ocupava um quarteirão inteiro onde era então uma área com poucas construções em Buenos Aires. Fotos da época mostram a enorme estrutura entre casas esparsas e terrenos vagos. A fachada decorada com colunas abrigava uma área de exibição, enquanto nos fundos e no andar de cima ficavam os escritórios administrativos, oficinas e depósitos.

Mas foi mesmo a cobertura que roubou a cena. Equipada com uma pista de testes de pouco mais de uma milha (1,6 km) de extensão, era utilizada para testar carros e receber a alta sociedade argentina para apreciá-los: a parte interna da pista tinha capacidade para 3 mil pessoas.
O declínio do comércio durante e após a Segunda Guerra Mundial e a urbanização da região deram fim à montagem e venda de carros no prédio. Em 1990, o local foi comprado por uma companhia de desenvolvimento urbano, que o transformou em um edifício residencial e comercial. Foi nessa situação que encontrei o Palacio Chrysler, agora chamado Palacio Alcorta, em uma tarde de janeiro; um bloco baixo e cinzento rodeado por câmeras de segurança.

O porteiro tinha suas prioridades bastante claras. Mesmo após aprender sobre a história do prédio — com a ajuda de minha adorável co-exploradora Natalie Polgar, que traduziu meu inglês para o espanhol portenho do porteiro através de uma ponte italiana — ele não me deixaria passar pela porta da frente e definitivamente não me deixaria visitar o que restou da pista de testes no telhado, que o Google Maps revela ter sido demolida e convertida em uma piscina para os moradores ao lado de um telhado oval, abobadado.

O porteiro só não contava com uma coisa: a sacada do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, bem ao lado do Palacio Alcorta. Compre um bilhete e suba até o último andar, onde você poderá ver uma pequena parte da curvatura do circuito oval que ficava no telhado, uma obra secreta, de uma era em que o automóvel era o novo, a arte e a poesia, acenando para um mundo onde os prédios não eram apenas tijolos anônimos, mas templos magníficos dedicados aos deuses da velocidade. Se você se julga um verdadeiro amante dos carros, faça um favor a si mesmo e vá visitá-lo!
Depois compre espetinhos e sorvete.


Fonte:.jalopnik
Disponível em:http://www.jalopnik.com.br

Este infográfico mostra todos os Autobots - e os carros que lhes deram origem

Você provavelmente sabe que Optimus Prime era um caminhão de carga. Também deve saber que Bumblebee (pré-Michael Bay) era um Fusca 1967. Mas aqui está tudo, absolutamente tudo – 54 Autobots que se transformavam em carros.
Original Transformers Autobots
Todos os créditos para os autores do CarInsurance, mas temos de chamar a atenção para o Kup, classificado como um  ”Cybertronian pickup truck.” Trata-se claramente de um El Camino. Talvez um Cybertronian El Camino — que seja…
Fonte: jalopnik
Disponível em:http://www.jalopnik.com.br

Dando nossas opiniões : Novo Fiat Uno 2011 por CLAUDIO DE SOUZA

Novo Fiat Uno parte de R$ 25.550 (duas portas) e R$ 27.350 (quatro portas)

A Fiat do Brasil fez o lançamento oficial do Novo Uno. O modelo da marca italiana chega com três acabamentos -- Vivace, Attractive e Way -- e duas opções de motorização -- os propulsores Fire EVO 1.0 e 1.4. Os preços oficiais do Novo Uno foram revelados à imprensa automotiva.

Confira os valores:

Vivace 1.0:
R$ 27.350
Way 1.0:
R$ 28.490
Attractive 1.4:
R$ 31.080
Way 1.4:
R$ 31.870
Os preços acima são válidos para o Novo Uno quatro portas, que chega imediatamente às revendas. Segundo a marca, a carroceria duas portas deve começar a ser vendida em até 45 dias -- ou seja, em meados de junho -- e vai custar R$ 1.800 menos. Eis os preços:

Vivace 1.0: R$ 25.550
Way 1.0: R$ 26.690
Attractive 1.4: R$ 29.280
Way 1.4: R$ 30.070

O Novo Uno serve ainda para reorganizar a linha de compactos da Fiat: de saída, já promove um rearranjo nos preços de Mille e Palio, que passarão a ter desconto de R$ 600. Na briga com a concorrência, deve se posicionar entre os carros de entrada (com motor 1.0), como Volkswagen Gol G4, Chevrolet Celta e Ford Ka, e os compactos mais "sofisticados", com motor 1.6, mirando o novo Gol e o Ford Fiesta.

Divulgação
O Novo Uno aposta num design que, ao Brasil, chega com sabor de inovação, ou pelo menos chegaria, não fosse o lançamento do Kia Soul em 2009. O estilo foi batizado de Round Square (literalmente, "quadrado redondo"). O nome é autoexplicativo, mas a primazia do estilo parece pertencer a alguns modelos japoneses; uma referência confessa -- citada à revista Quatro Rodas por um designer da Fiat -- é a Scion, marca pop da Toyota nos Estados Unidos. Mas modelos e protótipos anteriores da própria Fiat namoraram essa estética.




Quanto às medidas, o Novo Uno tem 3,77 metros de comprimento (entre-eixos de 2,37 metros) e 1,49 metro de altura (versões Vivace e Attractive; a Way é mais alta). Seu porta-malas tem capacidade para 280 litros de bagagem, valor aceitável para um modelo dois-volumes desse porte. O Novo Uno é, portanto, 8 cm mais comprido que o Mille, mas pode carregar um pouco menos de bagagem.

Montado sobre uma nova plataforma, com 82% de componentes inéditos no Brasil e no mundo (segundo a montadora), o Novo Uno tem estrutura de hatch e jeitão de multivan -- resumidamente, é um carro quadradinho com arestas redondinhas. E, por ora, as fotos falam mais do que mil palavras.

O QUE TEM CADA UNO
A versão de entrada, a Vivace, terá como mote (além do preço reduzido) a economia de combustível. Por isso, chega dotada de Econômetro, indicador analógico do consumo médio já presente na gama Mille e Palio. Outros itens de série citados pela Fiat não chegam a ser suficientes para não tratar a versão como "pelada": hodômetros total e parcial e indicador de temperatura da água digitais, brake-light, porta-luvas com tampa, luz-espia de manutenção programada, banco traseiro com duas posições para o encosto e apoio de cabeça regulável (na frente, os apoios de cabeça são fixos). Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, regulagem de altura para banco do motorista e para os cintos de segurança dianteiros são opcionais. Quem quiser pode acrescentar ABS (antitratavemento) e EBD (distribuição de força) ao sistema de freios, além de airbags, o chamado kit HSD (High Safety Drive).

SÓ NA CANA

  • Divulgação Paralelamente ao lançamento do Novo Uno, a Fiat mostra o carro-conceito Uno Ecology, que mescla materiais naturais e recicláveis em sua composição (fibra de coco, miolo de cana-de-açúcar e outros) e recarrega baterias através do painel solar no teto.

    Ele é movido apenas a etanol e conta com sistema Start/Stop, que desliga o motor em paradas curtas, como no semáforo
Já o Novo Uno Way 1.0 "enfatiza um espírito mais aventureiro" (as palavras são da Fiat). Ao conteúdo da versão Vivace somam-se itens de conforto e estilo, como barra longitudinal no teto, porta-luvas iluminado, conta-giros, faróis com máscara negra, lanternas traseiras fumê, suspensão elevada, tecidos de revestimento exclusivos, revestimento preto nas colunas das portas, anéis estéticos na grade dianteira, frisos laterais das portas com o nome da versão, detalhes estéticos nos para-choques dianteiro e traseiro e molduras nas caixas de roda. Os opcionais são os mesmos da Vivace.

A versão Attractive traz o propulsor EVO de 1,4 litro e um recheio mais polpudo, ampliando o conteúdo da versão de entrada. São de série cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura e laterais traseiros retráteis de três pontos, conta-giros, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa do reservatório de combustível, console de teto, console central longo (dois porta-copos e um porta-objetos), espelho de cortesia do lado do motorista, limpador e lavador do vidro traseiro com intermitência, porta-óculos, retrovisores externos com comando interno mecânico, alças de segurança traseiras, vidro traseiro térmico temporizado com limpador e lavador, volante com regulagem de altura, revestimento preto das colunas das portas, para-choques, maçanetas das portas e espelhos retrovisores na cor da carroceria, soleiras dianteiras e traseiras, apoia-pé e frisos laterais nas portas. Ar, direção hidráulica, vidros e trava elétricos, ABS/EBD, regulagem de altura para o motorista e airbags são alguns dos opcionais.

Por fim, a versão top é a Way 1.4, uma espécie de ampliação da Way de 1 litro somada à Attractive (até os opcionais são os mesmos desta última), mas com pneus de uso misto (on e off-road) de aro 14. Esse é o Novo Uno que poderia ser chamado (mas não será) de Adventure.


  • Divulgação Até junho, Novo Uno só terá carroceria de quatro portas; esta é a Attractive 1.4
A Fiat decidiu também oferecer kits de personalização, todos com itens visuais externos e/ou internos, como adesivos decorativos e painel com moldura em preto brilhante. São seis de fábrica: Square e Smile para a Vivace, Jeans e Sunny para a Attractive e Tribal e Steel para a Way. Além deles, haverá outros três disponíveis nas concessionárias: WWW, Arabesco e Podium. Quanto às cores, são 14, três delas exclusivas da Fiat e compatíveis com a proposta jovem do Novo Uno: amarelo citrus, azul splash (para Vivace e Attractive) e verde box (na Way).

Como se pode notar nas listas de equipamentos acima, nenhuma das versões do Novo Uno traz de série equipamentos ultradesejados pelo consumidor brasileiro, tais como ar-condicionado e direção hidráulica; e "luxos" como regulagem dos retrovisores por alavanca manual só vão aparecer na versão intermediária (comandos elétricos, nem em sonho). Por outro lado, a partir da porta de entrada (Vivace) já é possível adquirir ABS/EBD e airbags, itens que serão obrigatórios em alguns anos. E todas as versões têm carroceria de quatro portas.

MOTORIZAÇÃO E CONSUMO
Os motores Fire EVO (abreviação de "Evolution", ou evolução) de 1 e 1,4 litro que equipam o Novo Uno possuem algumas peculiaridades em relação aos Fire "antigos". Por exemplo, em ambos o coletor de admissão é feito de plástico; no maior, a centralina da Magnetti Marelli é de "última geração". Mas isso não mudou substancialmente o rendimento.
  • Divulgação A traseira do Novo Uno é o ângulo que melhor exprime a ideia de 'quadrado redondo'
O propulsor 1.0 gera potência máxima de 75/73 cavalos e torque máximo de 9,9/9,5 kgfm, sempre a 3.850 rpm (etanol/gasolina). São os mesmos dados do motor Fire 1.0 da gama Palio, mas atingidos em rotações mais baixas. Por sua vez, o bloco 1.4 entrega 88/85 cv e 12,5/12,4 kgfm (etanol/gasolina) a 3.500 rpm. O torque é idêntico (inclusive nos giros) ao do atual motor 1.4 do Palio, mas a potência é um pouco maior com etanol (era 86 cv) e surge bem antes (era a 5.750 rpm).

A Fiat promete um consumo médio de 15,6 km/l (gasolina) e 10,5 km/l (etanol) na cidade com o Uno Vivace 1.0, chegando a 20,1 km/l e 12,9 km/l na estrada. Já o Attractive 1.4 faria 14,7 km/l (gasolina) e 10,3 km/l (etanol) em uso urbano e 19,4 km/l e 12,8 km/l (etanol) em uso rodoviário.

UM MILHÃO DE HORAS
O Novo Uno é um reforço na batalha da Fiat contra os principais carros pequenos das fabricantes rivais e também na briga para manter a liderança na venda de automóveis e veículos comerciais leves no Brasil (reafirmada em 2009). A montadora quer emplacar de 10 mil a 12 mil unidades do modelo por mês, fazendo com que a soma de Palio, Mille e Novo Uno chegue às 28 mil vendas mensais -- ou seja, está prevista uma canibalização dos dois carros já existentes, que hoje emplacam cerca de 25 mil unidades/mês. Trata-se, enfim, de um lançamento crucial na história recente da indústria automotiva brasileira; sabendo disso, a Fiat o preparou por três anos, desde a prancheta até esta noite, no Polo de Desenvolvimento Giovanni Agnelli, na fábrica de Betim (MG), e gastou por volta de US$ 600 milhões nessa empreitada.

Alguns dados fornecidos pela Fiat: entre designers e engenheiros, 600 profissionais gastaram cerca de um milhão de horas no (então chamado) "projeto 327". Foram construídos 99 protótipos, além de 88 unidades para verificação da montagem; entre pré-série e pré-produção, surgiram mais 239 "quase-Unos". Fechando a conta: antes de o Novo Uno nascer oficialmente houve 426 carros de teste. Vários foram flagrados nos arredores da empresa. Depois, vazaram fotos de divulgação, quase certamente de dentro da Fiat. Por fim, a montadora decidiu liberar algumas imagens oficiais do carro no último dia 22. E hoje, ao anunciar os preços do Novo Uno como quem solta bombas sobre a concorrência, a Fiat lançou os dados de sua sorte no Brasil para os próximos anos.

Exclusivo: Futuro Kia TAM

Kia TAM
Olá pessoal, mais uma vez o blog sai na frente e antecipa um futuro modelo inédito. Lembram daquele modelo da Kia em forma de caixote flagrado recentemente? Pois é, ele é esse que aparece com exclusividade nessa imagem acima. Gostou? Não? Estranho não é? Ainda mais quando lembramos dos recentes modelos lançados e dos que chegarão em breve como o Novo Kia Rio, cheio de ousadia e modernidade.
Voltando a falar desse futuro modelo, seu nome será “TAM” e ele será vendido ainda esse ano no mercado coreano. Suas formas lembram os famosos “Kei cars” japoneses.
Não temos detalhes técnicos e muitos menos possíveis motores para repassar, mas como em tão pouco tempo conseguimos essa imagem, nada nos impede de trazer novas informações em breve.
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Veja acima algumas imagens do flagra mais recente do novo modelo em testes, ainda com uma pesada camuflagem.

Fonte: carrosesegredos
Disponível em:http://carrosesegredos.blogspot.com/

Flagra recente do Novo Lancia Ypsilon

Novo Lancia Ypsilon
Essas são as imagens mais recentes do Novo Lancia Ypsilon realizando os testes finais antes da apresentação oficial no Salão de Genebra.
A nova geração do sub-compacto vai ser montado a mesma plataforma do atual Fiat Panda, que ficou mais larga e comprida para atender o novo modelo.
Novo Lancia Ypsilon
Além dessa plataforma, informações precisas indicam que ele também deva adotar os novos motores 1.3 Multiair-II e 1.4 Multijet da Fiat para venda na Europa.
Novo Lancia Ypsilon
Falando um pouco do desenho, a marca quebrou alguns paradigmas e adotou uma nova grade com filetes horizontais e apostou em linhas mais redondas para a carroceria. De acordo com palavras recentes de um executivo da marca, os engenheiros responsáveis pelo projeto do Novo Ypsilon apostaram em caprichar ainda mais no exterior e no interior para oferecer um modelo que esteja acima dos outros no segmento.
Novo Lancia Ypsilon
O Novo Ypsilon também pode ser vendido no EUA em breve, já que a recente aquisição da Chrysler pelo grupo Fiat, abriu novos horizontes para o conglomerado italiano em território norte-americano.

Fonte:carrosesegredos
Disponível em:http://carrosesegredos.blogspot.com

Outro flagra do próximo Kia Cee´d 2012

Kia Cee´d 2012
Recentemente mostramos o primeiro flagra da próxima geração do Kia Cee´d que deve estrear na Europa no ano que vem. Mesmo ainda se mostrando moderno na aparência e na mecânica ele deve sofrer uma verdadeira revolução e vai ganhar melhorias nesses dois quesitos em breve.
Kia Cee´d 2012
No visual ele deve ser o próximo, após o Novo Kia Rio, a adotar a revolução visual prometida por Peter Schreyer, atual chefe de design da marca coreana e que se tornou famoso mundialmente ao criar o New Beetle e o Audi TT.
Kia Cee´d 2012
A carroceria mostra vincos ousados e linhas arredondadas. Chama atenção a grande inclinação do para-brisa e a linha de cintura alta, que o deixa ao mesmo tempo elegante e esportivo.
Kia Cee´d 2012
A nova geração do hatch médio deve dividir vários componentes mecânicos com a nova geração do Hyundai i30, mostrada recentemente aqui no blog.
Kia Cee´d 2012
É esperada uma série de novos motores a gasolina, que inclusive também serão compartilhados com o Novo i30, e somados à esses devem aparecer uma opção turbodiesel e uma inédita opção híbrida, seguindo a nova tendência do mercado mundial.

Fonte: carrosesegredos
Disponível em:http://carrosesegredos.blogspot.com

Chrysler 200 Convertible 2011

Primeiras impressões: Land Rover Freelander 2011

Modelo inglês recebe leves mudanças no visual e motor menos poluente.
Desempenho agrada, mas suspensão e porta-malas não fazem jus ao SUV.

Land Rover Freelander 2
Freelander 2 é o carro mais vendido da
Land Rover no Brasil (Foto: Divulgação)

 Lançado no mercado nacional em 2007, o Freelander 2 acaba de desembarcar no Brasil na versão 2011, a partir de R$ 122 mil, com leves retoques no visual e motor mais eficiente. É um fôlego extra com intuito de segurar o título de modelo mais vendido da Land Rover no país.

Visualmente, as mudanças são a nova grade e para-choque dianteiro, novo grafismo das rodas, as lanternas traseiras redesenhadas e as maçanetas das portas e do porta-malas na mesma cor da carroceria. Os espelhos retrovisores ficaram 10% maiores, segundo a fabricante.

Aliás, visibilidade é um dos pontos fortes do SUV que, além da enorme área envidraçada, oferece uma boa posição de dirigir graças ao ajuste elétrico de, no mínimo, 10 posições na versão de entrada (S) e 14 posições no modelo topo de linha (HSE), que tem preço sugerido de R$ 169,9 mil.
Tabela de concorrentes Land Rover Freelander 2
A diferença de quase R$ 48 mil é justificada pelos bancos revestidos em couro, assistente de estacionamento dianteiro e traseiro, faróis Bi-xenônio adaptativos, tela de sete polegadas sensível ao toque, sistema de navegação por satélite, sistema de som com 13 alto-falantes, subwoofer e capacidade para seis CDs, teto solar panorâmico e rodas de 19 polegadas.

Em se tratando de segurança, o pacote de série é o mesmo para todas as versões e inclui freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle de tração (ASR) e de estabilidade (ESP), sete airbags – incluindo para joelhos do motorista -, e um sistema que controla a velocidade em descidas.
Land Rover Freelander 2
Motor do Freelander 2 foi recalibrado para reduzir emissões  (Foto: Divulgação)
Bom desempenho, mas barulhento
O trem de força, formado pela transmissão automática de seis velocidades e o motor 3.2 de 6 cilindros, também é o mesmo. O propulsor foi recalibrado para reduzir as emissões de poluentes, mas não perdeu seus 233 cavalos de potência e, segundo a fabricante, as alterações permitiram que 80% do torque máximo apareça a 1.400 giros.
O resultado são respostas rápidas nas acelerações e retomadas de velocidade, graças também à agilidade das trocas de marchas, tanto no modo manual, como no automático. De acordo com a fabricante, o SUV vai de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos, um ótimo desempenho para o carrão de 1.775 kg.

O que não agrada muito é o ruído interno provocado pela suspensão que deveria estar mais preparada para pisos irregulares pela proposta 4X4 do veículo. Incomoda também o calor do motor que, na unidade avaliada, invadiu a cabine, na região das pernas, depois de horas de viagem.
Land Rover Freelander 2
De série, veículo vem com sete airbags e controle de velocidade em descidas (Foto: Divulgação)

Espaço e consumoEm relação ao espaço, o SUV recebe muito bem todos os ocupantes, mas pode faltar lugar para a bagagem, dependo do tamanho da família. A capacidade do porta-malas do modelo da Land Rover é de 755 litros; entre os principais concorrentes, é maior apenas que a do Mitsubishi ASX, que é pouco mais da metade.

Durante o teste, o G1 rodou mais de 1.000 km com o veículo e o consumo de combustível foi, em média, de 8 km/l de gasolina na estrada e 6 km/l na cidade, abaixo do indicado pela fabricante que é de 12,3 km/l e 6,4 km/l, respectivamente.

Mesmo assim é fácil entender por que o Freelander 2 representa 50% das vendas da Land Rover no Brasil. O SUV, apesar de custar mais do que os concorrentes por aqui, tem a seu favor a tradição da marca inglesa em utilitários esportivos 4X4.
Land Rover Freelander 2
Land Rover Freelander 2 (Foto: Divulgação)

Fonte: G1
Disponível em:http://g1.globo.com/

Fiat Freemont Picape By Mateus Andrade

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWzkXooCb-E1-zsfN2M6u6-0vY0hvYb9YhLNjouZO30JPIMr01mLuGxw7ayAAycwc1xvwlmMNAYqndqzUNzh2K_h_QH6ZfZL9AQs-7LuUnjdZ8SOaKfzihmLZO0vdJBhg-NUhNuD9dUpI/s1600/Fiat-Freemont+picape.jpg
Fiat Freemont Picape
A Fiat Freemont construída sobre a base do Dodge Journey, é o veículo Fiat primeiro a sair da parceria com o Grupo Chrysler, e como a Fiat não tem ainda nenhuma picape , criei a Picape Freemont que tambêm deveria ser um dos carros da parceria com a Chrysler.



Fonte: mateusandradedesign
Disponível em:http://mateusandradedesign.blogspot

Alonso elege Massa e Schumacher como rivais na briga pelo título

Fernando Alonso



Fernando Alonso elegeu o brasileiro Felipe Massa e o alemão Michael Schumacher como seus principais rivais na luta pelo título do Campeonato Mundial de Fórmula 1 nesta temporada. “Espero que o meu maior rival seja o Felipe. Sempre tive uma relação ótima com ele, melhor do que muita gente pensa”, disse nesta quinta-feira, em sua primeira entrevista da temporada, no evento da Ferrari na estação de esqui em Madonna di Campiglio, na Itália.

Mas o piloto espanhol também teme por Michael Schumacher. “Com cinco campeões, é difícil de dizer. O mais perigoso? Se tenho que dizer um nome antes de começar a temporada eu diria que é o Michael Schumacher, ele tem sete títulos e não precisa provar nada”.

Apesar de ter um desempenho pífio no ano passado, Alonso acredita que o piloto alemão vai dar a volta por cima. "Ele teve uma temporada difícil, mas continua sendo um campeão. Ele ainda é um grande piloto e, se estiver tudo certo com o carro, ele vai ser um candidato ao título".

Mudanças


Alonso também comentou as mudanças feita na equipe técnica da Ferrari em decorrência do erro de estratégia cometido no GP de Abu Dhabi de 2010, que lhe custou o título. O então chefe de engenharia Chris Dyer foi substituído por Pat Fry, que já trabalhou com o espanhol quando os dois estavam na McLaren.
“A equipe fez mudanças na estrutura, e estou sempre de acordo porque as mudanças acontecem em qualquer trabalho, seja em uma oficina ou em um banco. Conheço muito bem o Pat Fry da época em que estive na McLaren e ele é uma pessoa com muita experiência”, destacou.

“Aqui ganhamos e perdemos juntos. E a decisão naquele momento foi a que consideramos correta. Devemos virar a página. Quando você tem sucesso, os sentimentos não o fazem pensar no que aconteceu de uma maneira geral. Mas, quando você fracassa, você volta e analisa os detalhes”, finalizou.

Fonte:EBAND
Disponível em:eband.com

Suíça Simona de Silvestro renova com HVM Racing por mais três anos

Simona de Silvestro foi a 19ª colocada no Mundial de Pilotos de 2010
Simona de Silvestro foi a 19ª colocada no Mundial de Pilotos de 2010


  A equipe HVM Racing confirmou a renovação do contrato da suíça Simona de Silvestro, que ainda terá o patrocínio da Entergy Nuclear em 2011. Feliz por se garantir na Fórmula Indy por mais três anos, ela não vê a hora da nova temporada começar para voltar às pistas.Fonte: Yuri Smigelskas
Disponível em:esporte@eband.com.br

"É a primeira vez na minha carreira que sei que vou correr não apenas nesse ano, mas pelos próximos dois anos também. Temos uma grande parceria com a Entergy e estou ansiosa para o campeonato de 2011", revelou a piloto.

Chefe da HVM, Keith Wiggins comemorou o acerto com Simona de Silvestro e ainda não escondeu o desejo de que ela e a escuderia possam crescer juntos durante os próximos anos. "É uma ótima notícia para a HVM e para a Simona. Teremos a oportunidade de desenvolver a equipe nos próximos anos e de transformar a Simona em uma das melhores da Fórmula Indy", disse.

Na última temporada, Simona de Silvestro terminou com a 19ª colocação do Mundial de Pilotos. O melhor desempenho da suíça aconteceu na etapa de Mid-Ohio, onde ela foi a oitava colocada da prova.

A primeira corrida ocorre no dia 27 de março, em St. Petesrburg, na Floripa (EUA). Já a prova das 500 Milhas de Indianápolis ocorre no dia 29 de maio. Antes, entretanto, os pilotos estarão ao Brasil para disputar a segunda edição da São Paulo Indy 300, no dia 1º de maio. O Mundial da Indy você acompanha na tela da Band.

28 de jan. de 2011

Vw Golf 2012 By Matias Brandão

proveitando a ideia do GOL Trend fiz também como poderia ser o nosso velho GOLF com mais uma plástica para manter-lo "atual" e com a identidade VW. Optei por um design mais refinado do que poderá ser o face-lift que VW deve fazer em breve no modelo(colocar a frente do fox nele) a espera do sonhado GOLF VII que pode chegar em 2014 ou 2015. A frente tem um visual baseado na atual geração vendida na Europa, porem com faróis mais finos e grade um pouco diferente. Na traseira mudança apenas no para-choque e na lanterna com nova disposição das luzes, mas que mantém o atual contorno. Em resumo seria apenas uma maquiagem no modelo para poder mais uma vez chama-lo de "novo".
Fonte: montagensautomotivas
Disponível em:http://montagensautomotivas.blogspot.com/

Cadillac CTS-V Coupe Racecar 2011

Vazam fotos dos Lancia Thema e Flavia

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A Fiat continua usando de soluções caseiras para adaptar os carros do Grupo Chrysler às marcas do Grupo Fiat. Após mostrar o Fiat Freemont, a versão européia do Dodge Jouney, surgem imagens dos Lancia Thema e Flavia, baseados nos novos Chrysler 300 e 200, respectivamente.
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As imagens são da revista italiana Quattroroute, e foram publicadas pelo site Autobistrot na internet. Os dois modelos seriam as principais atrações da Lancia no Salão de Genebra,  que abrirá suas portas no dia 1° de março.

Fonte: novidadesautomotivas
Disponível em:http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

Volkswagen XL1 prototype Exterior

Volkswagen XL1 prototype

Helicópteros são muito lentos para sua rotina? Compre um Sea Harrier usado



O avião pioneiro da decolagem vertical foi recentemente retirado de serviço na Inglaterra, e algumas unidades já estão à venda para entusiastas milionários que sonham em ir de casa para o trabalho em um caça. Só não dá para pousar em cima de um prédio, sob o risco de desintegrar o heliporto com a força de seus jatos.
O Harrier foi o primeiro avião militar capaz de decolar e pousar verticalmente. O Sea Harrier foi a chamada versão embarcada, feita para operar em porta-aviões. Entrou em serviço no final dos anos 70, e  simplesmente varreu os caças argentinos dos céus na Guerra das Malvinas / Falklands, em 1982. Não é supersônico, mas possui manobralidade e agilidade espetaculares, graças à vetorização dos escapes da turbina Rolls-Royce Pegasus.

Este exemplar à venda no eBay é um Sea Harrier FA2, uma modernização do final dos anos 80, equipado com radar Blue Vixen mais avançado, telas multifunção no cockpit e capacidade para disparar mísseis AIM-120 AMRAAM além do campo visual. Obviamente, todos os sistemas de armas e de navegação tática militar foram retirados (você não achou que ia poder levar para casa algo capaz de derrubar um Boeing à mais de 50 km de distância, achou?). Isso faz com que o preço não seja lá muito absurdo: 1 milhão de dólares, valor de alguns superesportivos terrestres.

O anúncio no eBay  diz que essa célula, de prefixo ZH806, possui apenas 1.291 horas de vôo (os Harrier foram feitos para suportar 6.000 horas ao longo da vida útil), e especifica uma série de procedimentos e condições para quem estiver interessado. No Brasil, o modelo precisaria ser homologado pela ANARC para poder voar livremente por aí, mas pense nas vantagens: não é preciso uma pista de pouso particular, nem alugar um hangar em algum aeroporto muvucado.

E se você estiver realmente esbanjando dinheiro, aproveite a oferta e compre junto um dos porta-aviões britânicos que operaram o Sea Harrier. O HMS Invincible também está à venda na internet – um empresário chinês já ofereceu 5 milhões de libras por ele, mas ainda não levou.

Crédito das fotos: eBay, divulgação e Royal Navy.

Fonte:jalopnik
Disponível em:http://www.jalopnik.com.br