Montadora também disponibiliza em seu site oficial o áudio dos novos propulsores; “Eles continuam soando altos”, diz engenheiro-chefe
 Novo motor V6 da Renault (Foto: Divulgação)
Novo motor V6 da Renault (Foto: Divulgação)							
						
						Ante o julgamento sobre o polêmico teste de pneus da Mercedes com a Pirelli, a Renault apresentou na manhã desta sexta-feira, durante airshow em Paris, as primeiras imagens de seu novo motor V6 turbo de 1,6 litro.
A unidade motriz, denominada Energy F1, vai alimentar três equipes no ano que vem: Red Bull, Toro Rosso e Caterham. A renovação de contrato com a Lotus, equipe administrada pela montadora francesa nos anos 2000, já está em curso.
“A partir de 2014, vamos introduzir novos motores e restabelecer o equilíbrio na F1. Um motor é o coração do carro, e a partir do ano que vem, retorna ao coração do nosso esporte”, declarou o embaixador da Renault, Alain Prost.
Ainda nesta sexta-feira, a Renault disponibilizou áudio do motor V6 turbo em sua página na internet. Nos últimos meses, o ruído dos motores “verdes” se tornou um tema controverso para os fãs de automobilismo – Bernie Ecclestone, por exemplo, avalia o propulsor como silencioso demais para o espetáculo da F1. O engenheiro-chefe da Renault, Rob White, discordou.
“O som do motor é a soma de três componentes principais: escape, entrada de ar e ruído mecânico. Em motores a combustão, o ruído do escapamento domina, mas as outras duas fontes não são triviais – elas seriam ruidosas, se o som do escapamento fosse comprimido – e contribuem para o som notado nos carros”, argumentou o engenheiro.
 “As três fontes estão presentes no V6. No início, há mais energia em 
cada processo de combustão, mas há menos cilindros rodando em baixa 
velocidade e tanto os sons do exaustor quanto da entrada de ar são 
atenuados pelo turbo. No geral, o nível de pressão sonora é menor e a 
natureza harmônica reflete a nova arquitetura. O carro ainda vai 
acelerar e desacelerar rapidamente, com rápidas mudanças de marcha.”
“As três fontes estão presentes no V6. No início, há mais energia em 
cada processo de combustão, mas há menos cilindros rodando em baixa 
velocidade e tanto os sons do exaustor quanto da entrada de ar são 
atenuados pelo turbo. No geral, o nível de pressão sonora é menor e a 
natureza harmônica reflete a nova arquitetura. O carro ainda vai 
acelerar e desacelerar rapidamente, com rápidas mudanças de marcha.”
Segundo White, o som do motor V6 não vai desapontar os fãs. O engenheiro busca comparações na música popular para sustentar sua opinião.
“Fundamentalmente, o ruído dos motores continua alto. Tenho certeza que algumas pessoas ficarão nostálgicas sobre o som dos motores em épocas anteriores, incluindo o V8, mas o som das novas unidades é apenas diferente”, alega.
“É como perguntar se você gosta de Motorhead ou AC/DC. Em última análise, é uma questão de gosto pessoal. Ambos no palco soam bem altos.”
 
A unidade motriz, denominada Energy F1, vai alimentar três equipes no ano que vem: Red Bull, Toro Rosso e Caterham. A renovação de contrato com a Lotus, equipe administrada pela montadora francesa nos anos 2000, já está em curso.
“A partir de 2014, vamos introduzir novos motores e restabelecer o equilíbrio na F1. Um motor é o coração do carro, e a partir do ano que vem, retorna ao coração do nosso esporte”, declarou o embaixador da Renault, Alain Prost.
Ainda nesta sexta-feira, a Renault disponibilizou áudio do motor V6 turbo em sua página na internet. Nos últimos meses, o ruído dos motores “verdes” se tornou um tema controverso para os fãs de automobilismo – Bernie Ecclestone, por exemplo, avalia o propulsor como silencioso demais para o espetáculo da F1. O engenheiro-chefe da Renault, Rob White, discordou.
“O som do motor é a soma de três componentes principais: escape, entrada de ar e ruído mecânico. Em motores a combustão, o ruído do escapamento domina, mas as outras duas fontes não são triviais – elas seriam ruidosas, se o som do escapamento fosse comprimido – e contribuem para o som notado nos carros”, argumentou o engenheiro.

Como o novo motor V6 ficará no carro de 2014 (Foto: Divulgação)
Segundo White, o som do motor V6 não vai desapontar os fãs. O engenheiro busca comparações na música popular para sustentar sua opinião.
“Fundamentalmente, o ruído dos motores continua alto. Tenho certeza que algumas pessoas ficarão nostálgicas sobre o som dos motores em épocas anteriores, incluindo o V8, mas o som das novas unidades é apenas diferente”, alega.
“É como perguntar se você gosta de Motorhead ou AC/DC. Em última análise, é uma questão de gosto pessoal. Ambos no palco soam bem altos.”

Outra foto do motor V6 da Renault (Foto: Divulgação)
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