Brasileiro, que tem contrato para temporada completa da Grand-Am, ainda não foi confirmado para o restante do Mundial
Oreca 03-Nissan da equipe Delta-ADR, de Antônio Pizzonia, em Silverstone (Foto: Delta-ADR)
A primeira corrida de Antônio Pizzonia no Mundial de Endurance
não poderia ser melhor: pole position e vitória tranquila nas 6 Horas de
Silverstone pela equipe inglesa Delta-ADR, com um protótipo Oreca
03-Nissan.
O amazonense explicou que apesar do time, que conta ainda com os ingleses Tor Graves e James Walker, ter dominado a maior parte da prova e terminado uma volta à frente dos rivais mais próximos, a francesa OAK, a corrida foi cercada de tensão pela estratégia de cada uma das equipes.
“Foi demais. Não tivemos problema algum na corrida. Larguei, conseguimos abrir uma distância boa e no primeiro pit optamos por não trocar o pneu, o que nos faria perder 30 segundos. Mas vimos que foi errado, pois o segundo colocado, que trocou, tirou toda essa diferença para nós.”
“Mas, a partir daí, foi uma corrida sem muitos problemas. Tivemos pouquíssimas bandeiras amarelas e no final não sabíamos a estratégia dos rivais e ficamos preocupados. Fomos em um ritmo de classificação até as três últimas voltas, quando pudemos tirar o pé”, explicou o ex-F1.
Satisfeito com a estreia, Pizzonia, que tem contrato para a temporada completa da Grand-Am, mas correu esta etapa etapa do WEC apenas como convidado do time, espera garantir uma vaga para o restante do ano.
“Foi uma experiência bacana. Foi bom demais. Uma corrida de verdade, sem aquela coisa de poupar equipamento, pneu. A gente acelera até o último momento. Estrear com uma pole e uma vitória não podia ser melhor. Espero continuar campeonato inteiro e seria uma pena deixar ele na liderança”, concluiu.
O piloto de 31 anos volta à pista já no próximo domingo, em Road Atlanta, para a quarta etapa da Grand-Am. A próxima prova do WEC acontece no dia 4 de maio, com as 6 Horas de Spa-Francorchamps.
O amazonense explicou que apesar do time, que conta ainda com os ingleses Tor Graves e James Walker, ter dominado a maior parte da prova e terminado uma volta à frente dos rivais mais próximos, a francesa OAK, a corrida foi cercada de tensão pela estratégia de cada uma das equipes.
“Foi demais. Não tivemos problema algum na corrida. Larguei, conseguimos abrir uma distância boa e no primeiro pit optamos por não trocar o pneu, o que nos faria perder 30 segundos. Mas vimos que foi errado, pois o segundo colocado, que trocou, tirou toda essa diferença para nós.”
“Mas, a partir daí, foi uma corrida sem muitos problemas. Tivemos pouquíssimas bandeiras amarelas e no final não sabíamos a estratégia dos rivais e ficamos preocupados. Fomos em um ritmo de classificação até as três últimas voltas, quando pudemos tirar o pé”, explicou o ex-F1.
Satisfeito com a estreia, Pizzonia, que tem contrato para a temporada completa da Grand-Am, mas correu esta etapa etapa do WEC apenas como convidado do time, espera garantir uma vaga para o restante do ano.
“Foi uma experiência bacana. Foi bom demais. Uma corrida de verdade, sem aquela coisa de poupar equipamento, pneu. A gente acelera até o último momento. Estrear com uma pole e uma vitória não podia ser melhor. Espero continuar campeonato inteiro e seria uma pena deixar ele na liderança”, concluiu.
O piloto de 31 anos volta à pista já no próximo domingo, em Road Atlanta, para a quarta etapa da Grand-Am. A próxima prova do WEC acontece no dia 4 de maio, com as 6 Horas de Spa-Francorchamps.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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