“Temos que trabalhar bastante e o carro tem que evoluir, mas não é um sonho, é um objetivo plenamente alcançável”, ressalta piloto da Dale Coyne
Bia Figueiredo, da Dale Coyne, em Long Beach (Foto: Ringo H. W. Chiu/AP)
Após desempenhos apagados em São Petersburgo e Barber, Bia
Figueiredo, da Dale Coyne, comemorou o 14º lugar em Long Beach, no
último domingo.
A piloto de 28 anos resistiu bem à pressão dos adversários no último turno de pneus – em especial Will Power, da Penske, e Sébastien Bourdais, da Dragon – e cruzou a 35s8 do vencedor Takuma Sato. Ela agora ocupa o 24º posto no certame, com 30 pontos.
“Fui mais conservadora no início da prova, porque era muito importante chegar ao fim. Depois fui me sentindo mais confortável no carro, fiz algumas ultrapassagens e me defendi bem das tentativas de ultrapassagem dos adversários, sobretudo no último jogo de pneus”, disse a paulistana, confiante num bom resultado no Anhembi, daqui a duas semanas.
“Na primeira corrida, seria inimaginável chegar em 14º. Agora eu já posso botar como objetivo um top 10 em São Paulo. Tenho que trabalhar bastante e o carro também tem que evoluir, dar mais um passo à frente, mas não é um sonho, é um objetivo plenamente alcançável.”
Bia vem atribuindo os maus resultados no início da temporada à falta de quilometragem – ela não corria desde as 500 Milhas de Indianápolis, em maio de 2012 – e ao freio do DW13-Honda, que lhe causou diversos problemas na classificação em Long Beach.
A paulista tem contrato para mais duas provas pela Dale Coyne: Anhembi e Indianápolis.
A piloto de 28 anos resistiu bem à pressão dos adversários no último turno de pneus – em especial Will Power, da Penske, e Sébastien Bourdais, da Dragon – e cruzou a 35s8 do vencedor Takuma Sato. Ela agora ocupa o 24º posto no certame, com 30 pontos.
“Fui mais conservadora no início da prova, porque era muito importante chegar ao fim. Depois fui me sentindo mais confortável no carro, fiz algumas ultrapassagens e me defendi bem das tentativas de ultrapassagem dos adversários, sobretudo no último jogo de pneus”, disse a paulistana, confiante num bom resultado no Anhembi, daqui a duas semanas.
“Na primeira corrida, seria inimaginável chegar em 14º. Agora eu já posso botar como objetivo um top 10 em São Paulo. Tenho que trabalhar bastante e o carro também tem que evoluir, dar mais um passo à frente, mas não é um sonho, é um objetivo plenamente alcançável.”
Bia vem atribuindo os maus resultados no início da temporada à falta de quilometragem – ela não corria desde as 500 Milhas de Indianápolis, em maio de 2012 – e ao freio do DW13-Honda, que lhe causou diversos problemas na classificação em Long Beach.
A paulista tem contrato para mais duas provas pela Dale Coyne: Anhembi e Indianápolis.
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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