Em caso de acidente ou entrada do carro de segurança, direção de prova também não poderá desligar asa móvel dos carros, nem acionar modo safety car
Volante do McLaren MP4-28 (Foto: McLaren/Divulgação)
Em razão de um problema na telemetria, os pilotos de F1 ficarão
sem indicadores de alerta no volante durante o GP da Austrália, na
madrugada deste domingo.
Os indicadores luminosos no cockpit são utilizados pelas equipes para complementar os avisos dos comissários ao longo da prova. Comumente, indicadores luminosos para bandeira amarela, azul e vermelha aparecem no visor do volante do piloto. Mas na primeira corrida da temporada, os competidores terão de se guiar pelas bandeiras na pista ou avisos de rádio.
O mesmo se aplica ao sistema de advertência para bandeiras azuis. O dispositivo, que permite ao controle de prova detectar toda vez em que um piloto desobedece o lembrete, não poderá ser usado.
“Por conta de problemas de confiabilidade, o conector de telemetria entre o controle de prova e os carros será desabilitado com efeito imediato. Faremos nosso máximo para enviar as informações do controle de prova [ao longo da corrida]”, comunicou a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), em nota oficial despachada às equipes neste sábado.
Por causa da falha na telemetria, os comissários também não poderão desligar o DRS dos carros em caso de acidente ou entrada do carro de segurança. Após uma eventual relargada, os pilotos terão de evitar o uso da asa móvel durante duas voltas, mesmo se o sistema continuar habilitado.
Neste caso, para evitar problemas de interpretação, o controle de corrida vai emitir notificações para as equipes quando o DRS puder ser habilitado novamente. Os pilotos serão informados pelo rádio sobre a proibição ou não do dispositivo.
Durante a permanência do carro-madrinha, os competidores também terão de mudar manualmente para o modo safety car. Em situações normais, a própria direção de prova aciona o dispositivo.
Os indicadores luminosos no cockpit são utilizados pelas equipes para complementar os avisos dos comissários ao longo da prova. Comumente, indicadores luminosos para bandeira amarela, azul e vermelha aparecem no visor do volante do piloto. Mas na primeira corrida da temporada, os competidores terão de se guiar pelas bandeiras na pista ou avisos de rádio.
O mesmo se aplica ao sistema de advertência para bandeiras azuis. O dispositivo, que permite ao controle de prova detectar toda vez em que um piloto desobedece o lembrete, não poderá ser usado.
“Por conta de problemas de confiabilidade, o conector de telemetria entre o controle de prova e os carros será desabilitado com efeito imediato. Faremos nosso máximo para enviar as informações do controle de prova [ao longo da corrida]”, comunicou a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), em nota oficial despachada às equipes neste sábado.
Por causa da falha na telemetria, os comissários também não poderão desligar o DRS dos carros em caso de acidente ou entrada do carro de segurança. Após uma eventual relargada, os pilotos terão de evitar o uso da asa móvel durante duas voltas, mesmo se o sistema continuar habilitado.
Neste caso, para evitar problemas de interpretação, o controle de corrida vai emitir notificações para as equipes quando o DRS puder ser habilitado novamente. Os pilotos serão informados pelo rádio sobre a proibição ou não do dispositivo.
Durante a permanência do carro-madrinha, os competidores também terão de mudar manualmente para o modo safety car. Em situações normais, a própria direção de prova aciona o dispositivo.
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