Equipe visa deixar seus dois pilotos mais competitivos em volta lançada
Kimi Raikkonen, da Lotus, em Sepang (Foto: Lotus)
A Lotus identifica a classificação como um de seus principais
problemas neste começo de temporada 2013, após as duas primeiras etapas
do ano.
Mesmo vencendo a corrida na Austrália, a equipe colocou seus carros apenas na sétima e oitava posições do grid. Na Malásia, a situação foi ainda pior, mesmo se levando em conta a punição a Kimi Raikkonen, que o jogou para décimo, enquanto Romain Grosjean saiu em 11º.
“Sabemos que o E21 é forte em ritmo de corrida, mas com melhores posições de grid os pilotos têm uma chance maior de obter resultados mais à frente”, disse Paul Seaby, diretor de corridas da equipe. “Se conseguirmos encaixar tudo, temos uma boa chance de sermos competitivos novamente na China”, completou o dirigente.
A Lotus também trabalha para conseguir levar atualizações para seus dois carros em Xangai. Na última prova, em Sepang, o time não conseguiu fabricar a tempo o novo sistema de escape e algumas novidades aerodinâmicas do corpo do carro para Grosjean, enquanto Raikkonen já as tinha em seu E21.
Mesmo vencendo a corrida na Austrália, a equipe colocou seus carros apenas na sétima e oitava posições do grid. Na Malásia, a situação foi ainda pior, mesmo se levando em conta a punição a Kimi Raikkonen, que o jogou para décimo, enquanto Romain Grosjean saiu em 11º.
“Sabemos que o E21 é forte em ritmo de corrida, mas com melhores posições de grid os pilotos têm uma chance maior de obter resultados mais à frente”, disse Paul Seaby, diretor de corridas da equipe. “Se conseguirmos encaixar tudo, temos uma boa chance de sermos competitivos novamente na China”, completou o dirigente.
A Lotus também trabalha para conseguir levar atualizações para seus dois carros em Xangai. Na última prova, em Sepang, o time não conseguiu fabricar a tempo o novo sistema de escape e algumas novidades aerodinâmicas do corpo do carro para Grosjean, enquanto Raikkonen já as tinha em seu E21.
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