Sem pontuar na rodada de Monza, baiano vai para a etapa final 25 pontos atrás de Valsecchi
Luiz Razia (Foto: Alastair Staley/GP2)
O final de semana de Monza foi desastroso para Luiz Razia na
disputa pelo título da GP2, mas o baiano ainda não jogou a toalha. Ele
chegou à etapa italiana dividindo a liderança do campeonato com Davide
Valsecchi e, depois de uma abandono e um 16º lugar, sai a 25 pontos do
rival.
Abatido com o resultado, o piloto da equipe Arden disse que ainda não desistiu e que irá jogar as suas fichas em uma estratégia de pilotagem agressiva na rodada dupla final, em Cingapura, daqui a duas semanas, para tentar o jogo.
“Vamos para Cingapura com bastante esperança ainda. Ele está 25 pontos na frente, tive um final de semana ruim, mas posso virar lá. Tudo pode acontecer. Valência é um exemplo disso, eu tirei 30 pontos dele lá e as coisas aconteceram a meu favor. Eu tenho que acreditar, não está acabado. Só vai acabar depois da segunda corrida em Cingapura. Meu foco agora é arriscar. Quem tem a perder agora é o Valsecchi, não eu”, declarou o piloto ao Tazio após a prova deste domingo.
Razia lamentou especialmente o abandono na corrida de sábado, em que dividiu uma freada com Fabio Leimer e, no toque, ele acabou ficando fora. Apesar de estar na disputa do campeonato, ele disse que não se arrepende de ter mantido a sua postura agressiva invés de tentar conservar a sua posição.
“Me coloquei em uma posição de risco, mas sempre me coloquei nesta posição no ano inteiro. Estou em segundo no campeonato porque sempre fui agressivo, nunca esperei uma volta para ultrapassar. E foi assim que eu consegui o que consegui esse ano. E infelizmente perdi pontos preciosos, a gente aprende com isso em uma situação que não é das melhores para aprender”, declarou.
A rodada final de Cingapura, que decide o título da GP2, acontece nos dias 22 e 23 de setembro, dentro da programação do GP de F1.
Abatido com o resultado, o piloto da equipe Arden disse que ainda não desistiu e que irá jogar as suas fichas em uma estratégia de pilotagem agressiva na rodada dupla final, em Cingapura, daqui a duas semanas, para tentar o jogo.
“Vamos para Cingapura com bastante esperança ainda. Ele está 25 pontos na frente, tive um final de semana ruim, mas posso virar lá. Tudo pode acontecer. Valência é um exemplo disso, eu tirei 30 pontos dele lá e as coisas aconteceram a meu favor. Eu tenho que acreditar, não está acabado. Só vai acabar depois da segunda corrida em Cingapura. Meu foco agora é arriscar. Quem tem a perder agora é o Valsecchi, não eu”, declarou o piloto ao Tazio após a prova deste domingo.
Razia lamentou especialmente o abandono na corrida de sábado, em que dividiu uma freada com Fabio Leimer e, no toque, ele acabou ficando fora. Apesar de estar na disputa do campeonato, ele disse que não se arrepende de ter mantido a sua postura agressiva invés de tentar conservar a sua posição.
“Me coloquei em uma posição de risco, mas sempre me coloquei nesta posição no ano inteiro. Estou em segundo no campeonato porque sempre fui agressivo, nunca esperei uma volta para ultrapassar. E foi assim que eu consegui o que consegui esse ano. E infelizmente perdi pontos preciosos, a gente aprende com isso em uma situação que não é das melhores para aprender”, declarou.
A rodada final de Cingapura, que decide o título da GP2, acontece nos dias 22 e 23 de setembro, dentro da programação do GP de F1.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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