Mais cedo, aqui em Cingapura, Bernie Ecclestone, governo de Cinagpura e organizadores locais do GP anunciaram a renovação do contrato da prova por mais cinco anos, conforme noticiado pelo Tazio.
O anúncio, no entanto, veio pontuado por interrogações, geradas principalmente pelo discurso de “necessidade de redução de custos para o governo”. Sabe-se que boa parte dos custos arcados pelo Estado estão ligados ao fato de a corrida ser realizada em uma pista de rua, o que gera acessos bloqueados, comércio fechado, barulho em uma zona de hotéis, etc
Ontem, o jornal local The Business Times publicou uma reportagem com o título: “Estará a F1 perdendo o charme em Cingapura?”. É possível ler as primeiras linhas, em inglês, clicando aqui. Resumindo, o artigo questionava os ganhos que Cingapura tem com a prova num momento em que, ao menos na visão do jornal, o interesse na F1 começa a cair por aqui pelo fato de ser mais uma grande novidade. Em termos de publicidade, dá pra dizer que é um dos países em que mais se anuncia a F1: há cartazes em todos os lugares e, na TV, o canal que tem os direitos de transmissão fez uma semana especial. Teve coisas do tipo “Se meu Fusca falasse” passando novamente e uma competição entre carros construídos pelo público — tudo ligado, de alguma maneira, à F1.
Uma das formas de reduzir o custo, portanto, seria tirar a prova da rua e colocá-la num circuito. Isto diminuiria também, talvez a zero, o grau de rejeição daquela parte da população que só vê sua rotina ser atrapalhada pela F1.
Apesar de a notícia ter sido comemorada por quem gosta de vir a Cingapura, o pessoal que acompanha as corridas pela TV não pareceu tão animado. É que a prova não é, exatamente, um primor de emoção. Além de ser longa (2h), não provê muito espaço para ultrapassagens e disputas na pista. Aproveitando que devem mexer no GP, podiam colocar duração da prova e também isto aqui na lista: os grandes shows que levam a marca da F1 (Noel Gallagher, Katy Perry, etc) estão acontecendo exatamente durante o classificatório e a corrida. Oi??? Aí, a TV mostra o show cheio e as arquibancadas de Marina Bay vazias durante as atividades de pista que importam. Francamente, não faz muito sentido.
O anúncio, no entanto, veio pontuado por interrogações, geradas principalmente pelo discurso de “necessidade de redução de custos para o governo”. Sabe-se que boa parte dos custos arcados pelo Estado estão ligados ao fato de a corrida ser realizada em uma pista de rua, o que gera acessos bloqueados, comércio fechado, barulho em uma zona de hotéis, etc
Ontem, o jornal local The Business Times publicou uma reportagem com o título: “Estará a F1 perdendo o charme em Cingapura?”. É possível ler as primeiras linhas, em inglês, clicando aqui. Resumindo, o artigo questionava os ganhos que Cingapura tem com a prova num momento em que, ao menos na visão do jornal, o interesse na F1 começa a cair por aqui pelo fato de ser mais uma grande novidade. Em termos de publicidade, dá pra dizer que é um dos países em que mais se anuncia a F1: há cartazes em todos os lugares e, na TV, o canal que tem os direitos de transmissão fez uma semana especial. Teve coisas do tipo “Se meu Fusca falasse” passando novamente e uma competição entre carros construídos pelo público — tudo ligado, de alguma maneira, à F1.
Uma das formas de reduzir o custo, portanto, seria tirar a prova da rua e colocá-la num circuito. Isto diminuiria também, talvez a zero, o grau de rejeição daquela parte da população que só vê sua rotina ser atrapalhada pela F1.
Apesar de a notícia ter sido comemorada por quem gosta de vir a Cingapura, o pessoal que acompanha as corridas pela TV não pareceu tão animado. É que a prova não é, exatamente, um primor de emoção. Além de ser longa (2h), não provê muito espaço para ultrapassagens e disputas na pista. Aproveitando que devem mexer no GP, podiam colocar duração da prova e também isto aqui na lista: os grandes shows que levam a marca da F1 (Noel Gallagher, Katy Perry, etc) estão acontecendo exatamente durante o classificatório e a corrida. Oi??? Aí, a TV mostra o show cheio e as arquibancadas de Marina Bay vazias durante as atividades de pista que importam. Francamente, não faz muito sentido.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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