Na última sexta-feira, Todt se encontrou com Luca di Montezemolo e Bernie Ecclestone para discutir redução de custos na categoria

Para manter o atual número de equipes no grid, a F1 precisa
reduzir seus custos, avaliou o presidente da FIA (Federação
Internacional de Automobilismo), Jean Todt.
Em meio às negociações do novo Pacto da Concórdia, que entra em vigor a partir do ano que vem, o foco principal entre as equipes é reduzir o orçamento para disputar o campeonato, principalmente diante do novo regulamento para 2014.
“Cabe às equipes trabalharem conosco [FIA], além do detentor dos direitos comerciais. Precisamos acertar o que fazer: caso contrário, será insustentável. Temos de reduzir os custos para manter todo mundo a bordo”, disse Todt, neste fim de semana, à revista inglesa “Autosport”.
Na última sexta-feira, Todt se encontrou com o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, e o diretor comercial da F1, Bernie Ecclestone, para conversar sobre a questão, mas não detalhou à imprensa o resultado da reunião – ou mesmo se alguma decisão foi tomada.
“O tempo dirá, mas espero que sim”, respondeu Todt, quando questionado se as negociações estavam progredindo.
“De qualquer forma, há uma vontade de se mover na direção certa. A F1 é muito cara. Com automobilismo, sempre digo: o que fazer? Quais são nossas prioridades? Para reduzir os custos, melhorar o show e implementar novas tecnologias e revisões para o futuro – porque o mundo está mudando. Precisamos agir o máximo possível em prol da sociedade em termos de segurança nas estradas, que é uma questão de mobilidade”, acrescentou.
Em meio às negociações do novo Pacto da Concórdia, que entra em vigor a partir do ano que vem, o foco principal entre as equipes é reduzir o orçamento para disputar o campeonato, principalmente diante do novo regulamento para 2014.
“Cabe às equipes trabalharem conosco [FIA], além do detentor dos direitos comerciais. Precisamos acertar o que fazer: caso contrário, será insustentável. Temos de reduzir os custos para manter todo mundo a bordo”, disse Todt, neste fim de semana, à revista inglesa “Autosport”.
Na última sexta-feira, Todt se encontrou com o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, e o diretor comercial da F1, Bernie Ecclestone, para conversar sobre a questão, mas não detalhou à imprensa o resultado da reunião – ou mesmo se alguma decisão foi tomada.
“O tempo dirá, mas espero que sim”, respondeu Todt, quando questionado se as negociações estavam progredindo.
“De qualquer forma, há uma vontade de se mover na direção certa. A F1 é muito cara. Com automobilismo, sempre digo: o que fazer? Quais são nossas prioridades? Para reduzir os custos, melhorar o show e implementar novas tecnologias e revisões para o futuro – porque o mundo está mudando. Precisamos agir o máximo possível em prol da sociedade em termos de segurança nas estradas, que é uma questão de mobilidade”, acrescentou.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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