Novo acordo, no entanto, deve abrir caminho para um grande corte de recursos no orçamento da prova, declarou ministro do comércio do país.
Imagem aérea de Marina Bay (Mercedes/Divulgação)
A dúvida sobre a permanência do GP de Cingapura no calendário do F1
durou pouco. Na manhã deste sábado, após o último treino livre em
Marina Bay, os organizadores da prova anunciaram a renovação de contrato
com a FOM (Formula One Management) até 2017.
Segundo o ministro da Indústria, Comércio e Educação, S. Iswaran, o novo acordo abrirá caminho para uma grande redução de custos no orçamento da prova. Sob o atual termo, o evento custa 75 milhões de libras (o equivalente a R$ 250 mi), dos quais 60% é bancado pelo governo.
“Esperamos atingir uma redução no custo líquido do investimento por meio de uma combinação de fatores que incluem uma melhora na infraestrutura e nas instalações usadas pelo governo, uma maior eficiência operacional no modo como a corrida é organizada e conduzida e também na revisão dos termos com a organização da prova e da FOA”, declarou.
Diante do racionamento de recursos em Marina Bay, especula-se que o governo local conseguiu diminuir o valor do pagamento anual à FOM para sediar a prova de F1. No atual termo, a administração da cidade-Estado asiática paga cerca de 34 milhões de euros anuais (cerca de R$ 82 mi) a Bernie Ecclestone, que, por sua vez, não quis entrar em detalhes sobre a negociação.
A F1 inclui o GP de Cingapura em sua programação desde 2008 e uma das novidades para os próximos cinco anos pode ser a alteração do atual traçado, que possui 5.073 metros. Os promotores da prova não descartam a chance de tirar parte da pista das ruas da cidade-estado, a fim de diminuir o impacto do evento no trânsito, e estendê-la para a área do novo hotel Marina Bay Sands.
Segundo o ministro da Indústria, Comércio e Educação, S. Iswaran, o novo acordo abrirá caminho para uma grande redução de custos no orçamento da prova. Sob o atual termo, o evento custa 75 milhões de libras (o equivalente a R$ 250 mi), dos quais 60% é bancado pelo governo.
“Esperamos atingir uma redução no custo líquido do investimento por meio de uma combinação de fatores que incluem uma melhora na infraestrutura e nas instalações usadas pelo governo, uma maior eficiência operacional no modo como a corrida é organizada e conduzida e também na revisão dos termos com a organização da prova e da FOA”, declarou.
Diante do racionamento de recursos em Marina Bay, especula-se que o governo local conseguiu diminuir o valor do pagamento anual à FOM para sediar a prova de F1. No atual termo, a administração da cidade-Estado asiática paga cerca de 34 milhões de euros anuais (cerca de R$ 82 mi) a Bernie Ecclestone, que, por sua vez, não quis entrar em detalhes sobre a negociação.
A F1 inclui o GP de Cingapura em sua programação desde 2008 e uma das novidades para os próximos cinco anos pode ser a alteração do atual traçado, que possui 5.073 metros. Os promotores da prova não descartam a chance de tirar parte da pista das ruas da cidade-estado, a fim de diminuir o impacto do evento no trânsito, e estendê-la para a área do novo hotel Marina Bay Sands.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
Comente está postagem.
Ajudem e Votem no Blog do largartixa no Premio TOPBLOG Brasil 2012
http://www.topblog.com.br/2012/index.php?pg=busca&c_b=29127383
Nenhum comentário:
Postar um comentário