
O futuro de Michael Schumacher deve ser definido nas próximas
seis semanas.
A previsão é do chefe da Mercedes, Ross Brawn, que declarou que o time está perto de tomar uma decisão sobre a renovação ou não do contrato do heptacampeão.
O maior vencedor da história da F1 saiu de uma aposentadoria de três anos para defender o time prateado a partir de 2010, em contrato válido até o fim da atual temporada. Porém, desde que voltou, o detentor de boa parte dos recordes da categoria não conseguiu repetir o sucesso de sua primeira passagem.
Depois de dois anos e meio de espera, Schumacher voltou a comemorar um pódio há pouco mais de uma semana, no GP da Europa, com um terceiro lugar.
Para Brawn, o veterano de 43 anos está em sua melhor forma desde que retornou à ativa, embora os resultados não condigam com os desempenhos. Mesmo assim, o dirigente não deu indicações se a tendência é renovar ou encerrar o acordo ao fim de 2012.
“Vamos tomar a decisão neste verão [europeu]“, declarou. “Não conversamos a fundo sobre a situação, mas sabemos que [a hora] está chegando e temos que definir algo em breve.”
“Acho que a decisão pode ser direcionada de variadas formas. Mas, neste momento, Michael tem pilotado o melhor das três temporadas em que está conosco e tem sido frustrante saber que poderíamos ter tido resultados melhores na pista, que não se concretizaram por problemas no carro ou pela forma como levamos as provas”, lamentou.
Contudo, o comandante da Mercedes observou que, caso a opção seja pelo desligamento, será preciso pensar a partir de agora em um substituto. “Nas próximas seis semanas, mais ou menos, temos que começar a pensar no que faremos em 2012 e essa será a decisão primária. A partir do momento em que ela estiver feita, vamos saber se teremos que olhar ao nosso redor para ver os pilotos à disposição.”
Caso o alemão não seja mantido, o nome mais cotada para seu lugar é o de Paul di Resta, campeão de 2010 do DTM e atual titular da Force India.
O chefe da equipe indiana, Robert Fernley, já adiantou que não fará objeções para que o escocês – e também o companheiro Nico Hulkenberg – aceite uma oportunidade melhor para o próximo ano, mas indicou que a escuderia estará ativa nas negociações.
“Vijay [Mallya, dono da Force India] já disse no passado ter ciência de que não somos um time vencedor neste momento. E sabemos que temos dois bons pilotos. Se um deles fosse encorajado a mudar para uma das quatro principais [Red Bull, Ferrari, McLaren e Mercedes], teríamos de sentar para efetivar um acordo comercial. Não criaríamos nenhum empecilho para a carreira de um piloto, mas teria que haver um acordo comercial envolvido”, salientou.
A previsão é do chefe da Mercedes, Ross Brawn, que declarou que o time está perto de tomar uma decisão sobre a renovação ou não do contrato do heptacampeão.
O maior vencedor da história da F1 saiu de uma aposentadoria de três anos para defender o time prateado a partir de 2010, em contrato válido até o fim da atual temporada. Porém, desde que voltou, o detentor de boa parte dos recordes da categoria não conseguiu repetir o sucesso de sua primeira passagem.
Depois de dois anos e meio de espera, Schumacher voltou a comemorar um pódio há pouco mais de uma semana, no GP da Europa, com um terceiro lugar.
Para Brawn, o veterano de 43 anos está em sua melhor forma desde que retornou à ativa, embora os resultados não condigam com os desempenhos. Mesmo assim, o dirigente não deu indicações se a tendência é renovar ou encerrar o acordo ao fim de 2012.
“Vamos tomar a decisão neste verão [europeu]“, declarou. “Não conversamos a fundo sobre a situação, mas sabemos que [a hora] está chegando e temos que definir algo em breve.”
“Acho que a decisão pode ser direcionada de variadas formas. Mas, neste momento, Michael tem pilotado o melhor das três temporadas em que está conosco e tem sido frustrante saber que poderíamos ter tido resultados melhores na pista, que não se concretizaram por problemas no carro ou pela forma como levamos as provas”, lamentou.
Contudo, o comandante da Mercedes observou que, caso a opção seja pelo desligamento, será preciso pensar a partir de agora em um substituto. “Nas próximas seis semanas, mais ou menos, temos que começar a pensar no que faremos em 2012 e essa será a decisão primária. A partir do momento em que ela estiver feita, vamos saber se teremos que olhar ao nosso redor para ver os pilotos à disposição.”
Caso o alemão não seja mantido, o nome mais cotada para seu lugar é o de Paul di Resta, campeão de 2010 do DTM e atual titular da Force India.
O chefe da equipe indiana, Robert Fernley, já adiantou que não fará objeções para que o escocês – e também o companheiro Nico Hulkenberg – aceite uma oportunidade melhor para o próximo ano, mas indicou que a escuderia estará ativa nas negociações.
“Vijay [Mallya, dono da Force India] já disse no passado ter ciência de que não somos um time vencedor neste momento. E sabemos que temos dois bons pilotos. Se um deles fosse encorajado a mudar para uma das quatro principais [Red Bull, Ferrari, McLaren e Mercedes], teríamos de sentar para efetivar um acordo comercial. Não criaríamos nenhum empecilho para a carreira de um piloto, mas teria que haver um acordo comercial envolvido”, salientou.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
Comente está postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário