
O competidor da HRT e presidente da Associação dos Pilotos da
F1 (GPDA, na sigla em inglês), Pedro de la Rosa, defendeu que a
categoria precisa apurar as circunstâncias do grave acidente sofrido por Maria de Villota durante um teste aerodinâmico realizado nesta semana pela Marussia, no aeroporto inglês de Duxford.
A piloto espanhola perdeu o controle do carro e bateu a cerca de 60 km/h em um caminhão próximo à pista. Mesmo com o impacto ocorrendo em baixa velocidade, De Villota sofreu vários traumatismos na cabeça e na face, perdendo inclusive seu olho direito.
Nesta quinta-feira, enquanto iniciava a preparação para o GP da Grã-Bretanha, De la Rosa declarou que a Associação dos Pilotos irá investigar o que houve. Para o veterano espanhol, a FIA e as equipes também devem participar ativamente da análise, para que novas medidas de segurança sejam implantadas nos testes particulares em linha reta.
“Vamos colocar os fatos na mesa e verificar se existe alguma coisa que precisamos mudar”, apontou. “Quando um acidente acontece, significa que algo não funcionou corretamente. Nós, da GPDA, FIA e equipes, precisamos garantir as mudanças para o futuro, porque desta forma não está suficiente”, observou.
O piloto da HRT evitou fazer julgamentos do lance, alegando não ter recebido até o momento nenhuma informação adicional. No entanto, ele reiterou que a Marussia precisa explicar em detalhes do ocorrido, para que o ocorrido não se repita no futuro.
“A primeira coisa que precisamos fazer é compreender o que houve, que medidas de segurança foram tomadas e se o aeroporto estava preparado para um teste de F1″, ressaltou.
“Sabemos que o único objetivo é evitar que isso aconteça de novo. Mas, antes, temos que conhecer os fatos e, por enquanto, não possuímos nenhuma informação”, disse.
A piloto espanhola perdeu o controle do carro e bateu a cerca de 60 km/h em um caminhão próximo à pista. Mesmo com o impacto ocorrendo em baixa velocidade, De Villota sofreu vários traumatismos na cabeça e na face, perdendo inclusive seu olho direito.
Nesta quinta-feira, enquanto iniciava a preparação para o GP da Grã-Bretanha, De la Rosa declarou que a Associação dos Pilotos irá investigar o que houve. Para o veterano espanhol, a FIA e as equipes também devem participar ativamente da análise, para que novas medidas de segurança sejam implantadas nos testes particulares em linha reta.
“Vamos colocar os fatos na mesa e verificar se existe alguma coisa que precisamos mudar”, apontou. “Quando um acidente acontece, significa que algo não funcionou corretamente. Nós, da GPDA, FIA e equipes, precisamos garantir as mudanças para o futuro, porque desta forma não está suficiente”, observou.
O piloto da HRT evitou fazer julgamentos do lance, alegando não ter recebido até o momento nenhuma informação adicional. No entanto, ele reiterou que a Marussia precisa explicar em detalhes do ocorrido, para que o ocorrido não se repita no futuro.
“A primeira coisa que precisamos fazer é compreender o que houve, que medidas de segurança foram tomadas e se o aeroporto estava preparado para um teste de F1″, ressaltou.
“Sabemos que o único objetivo é evitar que isso aconteça de novo. Mas, antes, temos que conhecer os fatos e, por enquanto, não possuímos nenhuma informação”, disse.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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