Com Jacarepaguá prestes a ser desativado e Deodoro ainda sem prazo para obras, Faerj pensa em realizar competições em Estados vizinhos
O automobilismo do Rio de Janeiro está perto de se tornar
nômade. Com a iminente desativação de Jacarepaguá e a demora no início
da construção do autódromo no bairro de Deodoro, a Faerj (Federação de
Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro) considera a hipótese de
realizar provas em outros autódromos.
A revelação veio de Márcio Fortes, presidente da Autoridade Pública Olímpica. “Jacarepaguá tem corridas até outubro ou novembro. Depois disso, as obras olímpicas vão avançar”, comentou. “Enquanto Deodoro não ficar pronto, a Faerj disse que realizaria suas competições nos autódromos mais próximos ao Rio.”
Os autódromos mais próximos ao Rio de Janeiro são o Mega Space (Belo Horizonte), Interlagos (São Paulo) e Velo Cittá (Mogi-Guaçu-SP), todos a distâncias entre 450 e 550 km da capital fluminense.
A reportagem do Tazio entrou em contato com Djalma Neves, presidente da Faerj. Ele preferiu manter o enfoque no autódromo de Deodoro. “Precisamos definir ainda o que vai acontecer em Deodoro, por quanto tempo a solução provisória será utilizada. Eu quero um cronograma, e ainda não tenho nenhum.”
Em relação a quais seriam as “soluções provisórias”, Neves confirmou que a federação pensa em usar autódromos em Minas Gerais ou São Paulo, ainda que não dê nada como certo. “Tem os autódromos de São Paulo e o de Minas, que acabou de ficar pronto. Mas são apenas opções.”
Em 5 de agosto serão realizadas as últimas provas de categorias nacionais em Jacarepaguá (F3 Sul-Americana e Brasileiro de Marcas). Pressionado pelo Comitê Olímpico Internacional, o governo do Rio de Janeiro já iniciou obras do Parque Olímpico no autódromo, com intervenções que não impedem o uso da pista.
No início de junho, foi divulgado um desenho de como seria o traçado do circuito de Deodoro, mas ainda não houve licitação para o projeto para o autódromo. As obras serão realizadas pelo governo estadual, com financiamento da União. Os trabalhos estão programados para começar em janeiro de 2013.
O autódromo, porém, ainda esbarra em dificuldades para liberação ambiental (o local tem trechos de Mata Atlântica) e, nesta quinta, o jornal O Globo revelou que parte do complexo foi usado como área para testes de minas e granadas do Exército.
A revelação veio de Márcio Fortes, presidente da Autoridade Pública Olímpica. “Jacarepaguá tem corridas até outubro ou novembro. Depois disso, as obras olímpicas vão avançar”, comentou. “Enquanto Deodoro não ficar pronto, a Faerj disse que realizaria suas competições nos autódromos mais próximos ao Rio.”
Os autódromos mais próximos ao Rio de Janeiro são o Mega Space (Belo Horizonte), Interlagos (São Paulo) e Velo Cittá (Mogi-Guaçu-SP), todos a distâncias entre 450 e 550 km da capital fluminense.
A reportagem do Tazio entrou em contato com Djalma Neves, presidente da Faerj. Ele preferiu manter o enfoque no autódromo de Deodoro. “Precisamos definir ainda o que vai acontecer em Deodoro, por quanto tempo a solução provisória será utilizada. Eu quero um cronograma, e ainda não tenho nenhum.”
Em relação a quais seriam as “soluções provisórias”, Neves confirmou que a federação pensa em usar autódromos em Minas Gerais ou São Paulo, ainda que não dê nada como certo. “Tem os autódromos de São Paulo e o de Minas, que acabou de ficar pronto. Mas são apenas opções.”
Em 5 de agosto serão realizadas as últimas provas de categorias nacionais em Jacarepaguá (F3 Sul-Americana e Brasileiro de Marcas). Pressionado pelo Comitê Olímpico Internacional, o governo do Rio de Janeiro já iniciou obras do Parque Olímpico no autódromo, com intervenções que não impedem o uso da pista.
No início de junho, foi divulgado um desenho de como seria o traçado do circuito de Deodoro, mas ainda não houve licitação para o projeto para o autódromo. As obras serão realizadas pelo governo estadual, com financiamento da União. Os trabalhos estão programados para começar em janeiro de 2013.
O autódromo, porém, ainda esbarra em dificuldades para liberação ambiental (o local tem trechos de Mata Atlântica) e, nesta quinta, o jornal O Globo revelou que parte do complexo foi usado como área para testes de minas e granadas do Exército.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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