Johan de Nysschen esteve à frente da Audi of America nos últimos sete anos e agora precisa levar a Infiniti a um novo patamar
A ofensiva global da Infiniti acaba de ganhar mais um capítulo. Depois de estabelecer sua sede mundial em Hong Kong, a divisão de luxo da Nissan contratou o executivo sul-africano Johan de Nysschen para controlar suas operações estratégicas em todo o planeta. De Nysschen comandou por sete anos a Audi of America e agora terá a missão de explorar o potencial de mercados premium em expansão, como China, Índia e, possivelmente, o Brasil.
O executivo se reportará a Andy Palmer, vice-presidente executivo da
Nissan, e trabalhará em Hong Kong, região administrativa especial
localizada no Sul da China. A sede global da marca premium foi
inaugurada no último dia 22 de maio e fica localizada em uma torre no
principal centro de negócios da cidade, considerada um dos polos
econômicos mais pujantes do planeta. O local abriga mais de 100
funcionários. A ofensiva global da Infiniti acaba de ganhar mais um capítulo. Depois de estabelecer sua sede mundial em Hong Kong, a divisão de luxo da Nissan contratou o executivo sul-africano Johan de Nysschen para controlar suas operações estratégicas em todo o planeta. De Nysschen comandou por sete anos a Audi of America e agora terá a missão de explorar o potencial de mercados premium em expansão, como China, Índia e, possivelmente, o Brasil.
Funcionário da Audi por 19 anos, De Nysschen comandou a divisão norte-americana da fabricante alemã nos últimos sete, e transformou a marca das quatro argolas em uma rival à altura de BMW e Mercedes-Benz nos Estados Unidos. Com o executivo sul-africano no comando, a Audi ultrapassou pela primeira vez em território norte-americano a marca de 100 mil unidades anuais e também aumentou sua participação no mercado premium de 5,3% para 10%.
O CEO da aliança Nissan-Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, já havia declarado anteriormente que iria escolher um executivo de renome para arquitetar as ambições globais da Infiniti. A meta é realmente grandiosa. A Infiniti quer chegar à marca de 500 mil veículos anuais, volume estabelecido para um prazo médio de seis anos, contra 150 mil unidades emplacadas em 2011.
O interesse da fabricante japonesa na
China é tão grande que a marca já trabalha em modelos voltados para o
gosto local, como a versão “espichada” do sedã M, 15 cm maior. Outro
lançamento que deve ampliar o alcance da marca é o hatch baseado no novo
Mercedes-Benz Classe A, que será produzido na Áustria.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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