Comunicação com os boxes durante a prova não foi a ideal, diz piloto da Toro Rosso
Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, em Mônaco (Charles Coates/LAT)
Daniel Ricciardo, da Toro Rosso, admitiu nesta
terça-feira que viveu uma situação curiosa durante o GP de Mônaco,
disputado na semana retrasada.
O australiano perdeu a voz durante o fim de semana da etapa no Principado e, durante a corrida, teve de se comunicar com os boxes por meio de uma linguagem de botões no volante, decodificada pelos engenheiros da Toro Rosso nas folhas da telemetria.
Apesar do esforço para seguir na disputa, o australiano abandonou na volta 65 justamente com um problema na coluna de direção.
“Eu perdi minha voz durante o final de semana, o que foi um pouco inoportuno. Suspeito que não me adaptei bem ao ar condicionado. Isso me deixou um pouco frustrado e inútil, porque [Mônaco] não é um circuito onde você quer ter um problema de comunicação”, disse.
“No final, descobrimos uma série de sinais pelos quais pude me comunicar com meu engenheiro durante a corrida. Ele falava mais e eu respondia apertando uma sequência de botões no volante, à qual ele captava pela telemetria. Funcionou bem, mas não era o ideal”, acrescentou.
Para Ricciardo, se as condições de temperatura em Montreal forem semelhantes às de 2011, tudo pode acontecer na prova do Canadá.
“Minha voz está voltando lentamente e devo estar bem para o Canadá. Tive pouco tempo de pista em Montreal mas parece ser um bom circuito para correr. Claramente, é um desafio diferente do de Mônaco”, disse o australiano.
“Preparamo-nos um pouco [para o teste no Canadá] enquanto testávamos em Mugello e isto deve nos ajudar, mas só vamos descobrir isso na sexta-feira. Como de costume, estou otimista e espero que possamos melhorar nossa temporada. Ou que chova no fim de semana, já que, como vimos no ano passado, tudo pode acontecer [nestas condições]”, acrescentou.
O australiano perdeu a voz durante o fim de semana da etapa no Principado e, durante a corrida, teve de se comunicar com os boxes por meio de uma linguagem de botões no volante, decodificada pelos engenheiros da Toro Rosso nas folhas da telemetria.
Apesar do esforço para seguir na disputa, o australiano abandonou na volta 65 justamente com um problema na coluna de direção.
“Eu perdi minha voz durante o final de semana, o que foi um pouco inoportuno. Suspeito que não me adaptei bem ao ar condicionado. Isso me deixou um pouco frustrado e inútil, porque [Mônaco] não é um circuito onde você quer ter um problema de comunicação”, disse.
“No final, descobrimos uma série de sinais pelos quais pude me comunicar com meu engenheiro durante a corrida. Ele falava mais e eu respondia apertando uma sequência de botões no volante, à qual ele captava pela telemetria. Funcionou bem, mas não era o ideal”, acrescentou.
Para Ricciardo, se as condições de temperatura em Montreal forem semelhantes às de 2011, tudo pode acontecer na prova do Canadá.
“Minha voz está voltando lentamente e devo estar bem para o Canadá. Tive pouco tempo de pista em Montreal mas parece ser um bom circuito para correr. Claramente, é um desafio diferente do de Mônaco”, disse o australiano.
“Preparamo-nos um pouco [para o teste no Canadá] enquanto testávamos em Mugello e isto deve nos ajudar, mas só vamos descobrir isso na sexta-feira. Como de costume, estou otimista e espero que possamos melhorar nossa temporada. Ou que chova no fim de semana, já que, como vimos no ano passado, tudo pode acontecer [nestas condições]”, acrescentou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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