Para o ex-piloto, organizar prova de F1 na metrópole é mais difícil do que sediar as Olimpíadas
Damon Hill (Drew Gibson/LAT)
Organizar um GP nas ruas de Londres será um enorme desafio logístico, na opinião do campeão mundial Damon Hill.
Em entrevista à emissora inglesa Sky Sports, Hill elogiou a iniciativa, mas disse que será mais difícil fechar as ruas da cidade para receber a F1 do que sediar os Jogos Olímpicos.
“Qualquer lugar onde haja [uma alta] densidade populacional, há a possibilidade de lotar eventos e, entre as atrações de ser uma grande metrópole como Londres, existe a vantagem de hospedaria e transporte público assegurado”, disse Hill ao programa de tevê “Sky Sports News”.
“Um milhão de pessoas assiste à Rainha subir o rio [Tâmisa] em um barco, então temos o potencial para um grande público. O problema logístico em fechar algumas ruas de Londres para corridas pode ser maior do que sediar as Olimpíadas porque o último evento é realizado em um local que não é central. Então vamos ver”, completou.
Vice-campeão consecutivo entre as temporadas 1955 e 1958, Sir Stirling Moss espera a realização de uma prova em Londres há mais de 50 anos. Em entrevista ao jornal inglês “The Guardian”, o ex-piloto da Mercedes enumerou as dificuldades de organizar uma prova na capital britânica e uma tentativa frustrada de uma prova no Hyde Park nos anos 1950.
“Acho que seria fantástico para Londres e o nosso esporte, assim como traria uma enorme quantidade de dinheiro. Odeio dizer ‘seria’, porque na verdade, acredito que a prova depende das verbas por trás do evento e o esforço das pessoas envolvidas. Estão trazendo os Jogos Olímpicos para cá, que será um caos absoluto, muito pior do que uma corrida de F1. [O GP de Londres] É um maravilhoso sonho”, ressaltou o veterano.
“Quando eu corria, nos falaram sobre um GP no Hyde Park, o que teria sido absolutamente impressionante. Eles já estavam instalando os boxes próximos ao lago Serpentine quando a polícia se virou e disse: ‘Nos desculpe, mas não poderemos controlar as pessoas que chegarão para assistir’. Estou falando dos anos 1950, ou seja, há muito tempo”, completou Moss.
O lançamento do projeto para uma corrida de rua em Londres aconteceu na última quinta-feira, com as presenças de Lewis Hamilton e Jenson Button, da McLaren. O circuito, uma iniciativa do banco Santander, teria 5,1 km de extensão e 14 curvas, passando por diversos pontos turísticos de Londres como o rio Tâmisa, o Palácio de Buckingham e o Parlamento.
Em entrevista à emissora inglesa Sky Sports, Hill elogiou a iniciativa, mas disse que será mais difícil fechar as ruas da cidade para receber a F1 do que sediar os Jogos Olímpicos.
“Qualquer lugar onde haja [uma alta] densidade populacional, há a possibilidade de lotar eventos e, entre as atrações de ser uma grande metrópole como Londres, existe a vantagem de hospedaria e transporte público assegurado”, disse Hill ao programa de tevê “Sky Sports News”.
“Um milhão de pessoas assiste à Rainha subir o rio [Tâmisa] em um barco, então temos o potencial para um grande público. O problema logístico em fechar algumas ruas de Londres para corridas pode ser maior do que sediar as Olimpíadas porque o último evento é realizado em um local que não é central. Então vamos ver”, completou.
Vice-campeão consecutivo entre as temporadas 1955 e 1958, Sir Stirling Moss espera a realização de uma prova em Londres há mais de 50 anos. Em entrevista ao jornal inglês “The Guardian”, o ex-piloto da Mercedes enumerou as dificuldades de organizar uma prova na capital britânica e uma tentativa frustrada de uma prova no Hyde Park nos anos 1950.
“Acho que seria fantástico para Londres e o nosso esporte, assim como traria uma enorme quantidade de dinheiro. Odeio dizer ‘seria’, porque na verdade, acredito que a prova depende das verbas por trás do evento e o esforço das pessoas envolvidas. Estão trazendo os Jogos Olímpicos para cá, que será um caos absoluto, muito pior do que uma corrida de F1. [O GP de Londres] É um maravilhoso sonho”, ressaltou o veterano.
“Quando eu corria, nos falaram sobre um GP no Hyde Park, o que teria sido absolutamente impressionante. Eles já estavam instalando os boxes próximos ao lago Serpentine quando a polícia se virou e disse: ‘Nos desculpe, mas não poderemos controlar as pessoas que chegarão para assistir’. Estou falando dos anos 1950, ou seja, há muito tempo”, completou Moss.
O lançamento do projeto para uma corrida de rua em Londres aconteceu na última quinta-feira, com as presenças de Lewis Hamilton e Jenson Button, da McLaren. O circuito, uma iniciativa do banco Santander, teria 5,1 km de extensão e 14 curvas, passando por diversos pontos turísticos de Londres como o rio Tâmisa, o Palácio de Buckingham e o Parlamento.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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