Brasileiro diz que o desejado “recomeço de temporada” já aconteceu em Mônaco, quando foi 6º colocado.
Felipe Massa (Charles Coates/LAT)
Felipe Massa declarou estar com sua confiança em alta
para o GP do Canadá após ter feito sua melhor corrida na temporada de
2012 na última prova disputada, em Mônaco. Nas ruas do Principado, o
brasileiro largou da sétima posição e terminou em sexto, apenas seis
segundos atrás do vencedor, Mark Webber, da Red Bull. Isso fez com que,
somente nesta corrida, ele marcasse quatro vezes mais o número de pontos
que havia assinalado nos cinco GPs anteriores.
Dada sua performance em Mônaco, Massa acredita que o desejado recomeço de temporada esteja, de fato, acontecendo. “Acho que sim, porque Mônaco foi uma boa corrida para mim, já que fui competitivo desde os primeiros treinos livres”, comentou o piloto.
“Durante o fim de semana, consegui ser consistente tanto nos treinos livres quanto na classifiação e a corrida. Me senti confortável pilotando o carro – gostei de como ele estava lá, já que ele trabalhava de acordo com o meu estilo. Espero que esta tendência positiva continue no Canadá e no restante da temporada.”
Mais confortável com o carro, Massa confia em suas chances de continuar pontuando com consistência nas próximas corridas do ano. “Definitivamente, me sinto mais confiante agora. [A corrida de Mônaco] Foi muito boa em relação ao começo da temporada, mas não posso me sentir satisfeito – quero, a partir de agora, que nós trabalhemos duro para conquistar algo maior. Se estivermos na direção certa, sei que posso conseguir.”
Apesar da confiança, Massa reconhece que as características travadas e sinuosas de Mônaco são diferentes em relação ao circuito de Montreal, que recebe a prova do próximo fim de semana. “Há muitas chicanes, então é preciso um carro que se dê bem na zebras. Há algumas semelhanças com Mônaco, mas a grande diferença é que Montreal exige boa velocidade final nas longas retas. Também é preciso tração para sair das chicanes, então é preciso encontrar o equilíbrio – não podemos simplesmente colocar mais pressão aerodinâmica no carro, já que teríamos muito arrasto para o setor das longas retas”, analisou.
O brasileiro, que tem um quarto lugar como melhor resultado no Canadá (em 2005, quando ainda corria pela Sauber), espera obter um resultado competitivo no próximo fim de semana em memória a Gilles Villeneuve, idolo local que dá o nome ao circuito e que faleceu há 30 anos, a bordo de uma Ferrari.
“Gosto muito de ir ao Canadá, e, neste ano, será muito especial com o 30º aniversário da morte de Gilles Villeneuve. A Ferrari sempre teve muito apoio por lá, em especial por causa de Gilles, e queremos recompensar os torcedores com um bom resultado.”
Os primeiros treinos livres para o GP do Canadá serão nesta sexta-feira, às 11h e às 15h (horário de Brasília). A largada para a corrida está programada para o domingo, às 15h.
Dada sua performance em Mônaco, Massa acredita que o desejado recomeço de temporada esteja, de fato, acontecendo. “Acho que sim, porque Mônaco foi uma boa corrida para mim, já que fui competitivo desde os primeiros treinos livres”, comentou o piloto.
“Durante o fim de semana, consegui ser consistente tanto nos treinos livres quanto na classifiação e a corrida. Me senti confortável pilotando o carro – gostei de como ele estava lá, já que ele trabalhava de acordo com o meu estilo. Espero que esta tendência positiva continue no Canadá e no restante da temporada.”
Mais confortável com o carro, Massa confia em suas chances de continuar pontuando com consistência nas próximas corridas do ano. “Definitivamente, me sinto mais confiante agora. [A corrida de Mônaco] Foi muito boa em relação ao começo da temporada, mas não posso me sentir satisfeito – quero, a partir de agora, que nós trabalhemos duro para conquistar algo maior. Se estivermos na direção certa, sei que posso conseguir.”
Apesar da confiança, Massa reconhece que as características travadas e sinuosas de Mônaco são diferentes em relação ao circuito de Montreal, que recebe a prova do próximo fim de semana. “Há muitas chicanes, então é preciso um carro que se dê bem na zebras. Há algumas semelhanças com Mônaco, mas a grande diferença é que Montreal exige boa velocidade final nas longas retas. Também é preciso tração para sair das chicanes, então é preciso encontrar o equilíbrio – não podemos simplesmente colocar mais pressão aerodinâmica no carro, já que teríamos muito arrasto para o setor das longas retas”, analisou.
O brasileiro, que tem um quarto lugar como melhor resultado no Canadá (em 2005, quando ainda corria pela Sauber), espera obter um resultado competitivo no próximo fim de semana em memória a Gilles Villeneuve, idolo local que dá o nome ao circuito e que faleceu há 30 anos, a bordo de uma Ferrari.
“Gosto muito de ir ao Canadá, e, neste ano, será muito especial com o 30º aniversário da morte de Gilles Villeneuve. A Ferrari sempre teve muito apoio por lá, em especial por causa de Gilles, e queremos recompensar os torcedores com um bom resultado.”
Os primeiros treinos livres para o GP do Canadá serão nesta sexta-feira, às 11h e às 15h (horário de Brasília). A largada para a corrida está programada para o domingo, às 15h.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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