Completando 30 anos, alemão correu na Austrália com um carro que não havia sido testado
Timo Glock considerou "um presente de aniversário" ter
completo o GP da Austrália sem sofrer nenhum problema mecânico com o
carro da Marussia.
O time estreou o modelo MR01 neste fim de semana em Melbourne sem ter realizado nenhum teste prévio, mas o bólido se mostrou digno o suficiente para se classificar dentro dos 107% no sábado e para completar a prova de domingo sem acusar qualquer falha.
"Foi uma grande corrida para o time e uma enorme recompensa por todo o trabalho e pressão dos últimos meses", comemorou Glock, que finalizou a corrida em 14º.
"É importante lembrar que viemos para cá sem ter feito nenhum treino real com o carro. Some a isso a potencialidade de termos problemas de confiabilidade, porque eles sempre acontecem nos primeiros testes, e formamos um fim de semana muito especial, levando o carro para casa na primeira corrida sem problemas", acrescentou.
"O carro me deu um presente de aniversário e vou curtir isso por enquanto, porque amanhã o trabalho duro começa de novo e teremos muito o que fazer para evolui-lo", disse.
Charles Pic, que compete com o outro bólido da escuderia russa, abandonou a cinco voltas do fim por um problema na pressão do óleo. Apesar de não conseguir receber a bandeira quadriculada em sua estreia na F1, o francês se disse contente com a forma como conduziu sua corrida.
"Estou bem feliz com meu primeiro GP e também satisfeito pela equipe ter feito um bom debute do carro. Tudo ocorreu de forma positiva. Eu tive algumas pequenas dificuldades no começo e depois fui obrigado a abandonar no final, por causa de um problema na pressão do óleo. A equipe quis ser cautelosa com o carro", explicou.
"Não cheguei ao fim, mas estou contente, após todas as dificuldades que nos nortearam no começo do ano. Ainda há muita coisa a fazer no carro, mas coletamos um bom número de informações, que nos ajudarão na preparação para o próximo fim de semana, na Malásia", completou.
O time estreou o modelo MR01 neste fim de semana em Melbourne sem ter realizado nenhum teste prévio, mas o bólido se mostrou digno o suficiente para se classificar dentro dos 107% no sábado e para completar a prova de domingo sem acusar qualquer falha.
"Foi uma grande corrida para o time e uma enorme recompensa por todo o trabalho e pressão dos últimos meses", comemorou Glock, que finalizou a corrida em 14º.
"É importante lembrar que viemos para cá sem ter feito nenhum treino real com o carro. Some a isso a potencialidade de termos problemas de confiabilidade, porque eles sempre acontecem nos primeiros testes, e formamos um fim de semana muito especial, levando o carro para casa na primeira corrida sem problemas", acrescentou.
"O carro me deu um presente de aniversário e vou curtir isso por enquanto, porque amanhã o trabalho duro começa de novo e teremos muito o que fazer para evolui-lo", disse.
Charles Pic, que compete com o outro bólido da escuderia russa, abandonou a cinco voltas do fim por um problema na pressão do óleo. Apesar de não conseguir receber a bandeira quadriculada em sua estreia na F1, o francês se disse contente com a forma como conduziu sua corrida.
"Estou bem feliz com meu primeiro GP e também satisfeito pela equipe ter feito um bom debute do carro. Tudo ocorreu de forma positiva. Eu tive algumas pequenas dificuldades no começo e depois fui obrigado a abandonar no final, por causa de um problema na pressão do óleo. A equipe quis ser cautelosa com o carro", explicou.
"Não cheguei ao fim, mas estou contente, após todas as dificuldades que nos nortearam no começo do ano. Ainda há muita coisa a fazer no carro, mas coletamos um bom número de informações, que nos ajudarão na preparação para o próximo fim de semana, na Malásia", completou.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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