Marca passou por contratempos durante a pré-temporada, onde houve atraso na fabricação
Sébastien Bourdais em São Petersburgo (LAT Photographic)
A Lotus confia que terá condições de seguir com o
fornecimento de motores para o restante da temporada da Indy, apesar de
admitir que ainda está correndo atrás do prejuízo desde sua chegada.
A falta de motores fez com que suas equipes tivessem que dividir um único carro nos testes de abertura da pré-temporada. Os problemas continuaram até a véspera da primeira corrida do ano, em São Petersburgo, onde Sébastien Bourdais, da Dragon, não recebeu seu motor até a quinta-feira.
O diretor de automobilismoo Grupo Lotus, Claudio Berro, afirmou à AUTOSPORT que está confiante que a fornecedora diminuirá sua desvantagem.
“Temos motores o suficiente. Tínhamos oito motores para São Petersburgo e teremos mais dois para Barber [local da próxima etapa, no domingo], totalizando dez. O plano é ter 25 para toda a temporada.”
O início atrasado da Lotus foi agravado pelo fato de a empresa ter sido vendida em janeiro, o que congelou temporariamente as finanças. Berro afirmou que o curto período de tempo fez com que fosse priorizados poucos motores fortes em vez de várias unidades que se mostrassem ineficazes.
“Começamos meses depois dos outros. Além disso, se fabricássemso 25 motores em novembro ou dezembro, precisaríamos modificá-los. Jogaríamos 25 motores no lixo. É por isso que tentamos aumentar o número de motores depois dos testes. É melhor ter cinco motores que funcionam.”
O chefe da categoria, Randy Bernard, disse estar confiante de que a Lotus conseguirá solucionar seus problemas. “A Lotus tem sido muito aberta conosco com o fato de que estavam oito semanas atrasados. Eles estão totalmente comprometidos. Um dos maiores problemas que vimos é a mudança dos proprietários, sendo que todas as contas bancárias ficaram congeladas por um mês e meio.”
“Vamos dar-lhes cada oportunidade de tentar vencer. É importante para nós vê-los competitivos, já que queremos sucesso para seus patrocinadores também.”
A falta de motores fez com que suas equipes tivessem que dividir um único carro nos testes de abertura da pré-temporada. Os problemas continuaram até a véspera da primeira corrida do ano, em São Petersburgo, onde Sébastien Bourdais, da Dragon, não recebeu seu motor até a quinta-feira.
O diretor de automobilismoo Grupo Lotus, Claudio Berro, afirmou à AUTOSPORT que está confiante que a fornecedora diminuirá sua desvantagem.
“Temos motores o suficiente. Tínhamos oito motores para São Petersburgo e teremos mais dois para Barber [local da próxima etapa, no domingo], totalizando dez. O plano é ter 25 para toda a temporada.”
O início atrasado da Lotus foi agravado pelo fato de a empresa ter sido vendida em janeiro, o que congelou temporariamente as finanças. Berro afirmou que o curto período de tempo fez com que fosse priorizados poucos motores fortes em vez de várias unidades que se mostrassem ineficazes.
“Começamos meses depois dos outros. Além disso, se fabricássemso 25 motores em novembro ou dezembro, precisaríamos modificá-los. Jogaríamos 25 motores no lixo. É por isso que tentamos aumentar o número de motores depois dos testes. É melhor ter cinco motores que funcionam.”
O chefe da categoria, Randy Bernard, disse estar confiante de que a Lotus conseguirá solucionar seus problemas. “A Lotus tem sido muito aberta conosco com o fato de que estavam oito semanas atrasados. Eles estão totalmente comprometidos. Um dos maiores problemas que vimos é a mudança dos proprietários, sendo que todas as contas bancárias ficaram congeladas por um mês e meio.”
“Vamos dar-lhes cada oportunidade de tentar vencer. É importante para nós vê-los competitivos, já que queremos sucesso para seus patrocinadores também.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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